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    Tolerance of Coffea arabica L. seeds to sub zero temperatures
    (Editora UFLA, 2017-05) Coelho, Stefania Vilas Boas; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Pereira, Cristiane Carvalho; Figueiredo, Madeleine Alves de; Reis, Leandro Vilela
    Preservation of the quality of coffee seeds is hindered by their intermediate behavior in storage. However, long-term storage at sub zero temperatures may be achieved by adjusting the water content of the seeds. The aim of this study was to evaluate the tolerance of coffee seeds to freezing, in relation to physiological and enzymatic modifications. Coffee seeds were dried in two manners, rapid and slow, to water contents of interest, 0.67, 0.43, 0.25, 0.18, 0.11, and 0.05 g H2O g-1 dw (dry basis). After drying, the seeds were stored at a temperature of -20 oC and of 86 oC for 24 hours and for 12 months, and then compared to seeds in cold storage at 10 oC. The seeds were evaluated through calculation of percentage of normal seedlings, percentage of seedlings with expanded cotyledonary leaves, dry matter of roots and of hypocotyls, and viability of embryos in the tetrazolium test. Expression of the enzymes superoxide dismutase, catalase, and peroxidase were evaluated by means of electrophoretic analysis. Only seeds dried more slowly to 0.18 g H2O g-1 dw present relative tolerance to storing at -20 °C for 12 months. Coffee seeds do not tolerate storage at a temperature of -86 oC for 12 months. Water contents below 0.11g H2O g-1 dw and above 0.43 g H2O g-1 dw hurt the physiological quality of coffee seeds, regardless of the type of drying, temperature, and storage period. Coffee seed embryos are more tolerant to desiccation and to freezing compared to whole seeds, especially when the seeds are dried to 0.05 g H2O g-1 dw. The catalase enzyme can be used as a biochemical marker to study tolerance to freezing in coffee seeds.
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    Criopreservação do sêmen de pacu (Piaractus mesopotamicus) e curimba (Prochilodus lineatus) : predição de potencial de congelabilidade e uso da cafeína na solução ativadora
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-07-16) Carvalho, Aline Ferreira Souza de; Murgas, Luis David Solis
    Com o primeiro experimento objetivou-se determinar quais características espermáticas são capazes de predizer com mais precisão o potencial de congelabilidade do sêmen de curimba (Prochilodus lineatus). Alíquotas de 200 μL de sêmen, de onze reprodutores, foram diluídas na solução crioprotetora (DMSO 10% e BTS 5%), envasadas em palhetes de 0,5 ml e criopreservadas em nitrogênio líquido por dez dias. A criopreservação afetou (P<0,05) todas as variáveis de qualidade. Apenas a motilidade espermática e duração da motilidade mensuradas no sêmen descongelado tiveram uma alta correlação (-0,6377 e -0,7306 respectivamente) com a variável canônica representada pelas características espermáticas do sêmen fresco. Pode-se concluir que motilidade e duração da motilidade podem ser utilizadas para predizer o potencial de congelabilidade. Com o segundo experimento objetivou-se avaliar o efeito de diferentes concentrações de cafeína, adicionada a solução ativadora, nos parâmetros de motilidade espermática do sêmen in natura e descongelado de pacu (Piaractus mesopotamicus) e curimba (Prochilodus lineatus). As soluções ativadoras foram preparadas a base de NaHCO 3 adicionadas de cafeína nas concentrações de 0,0, 2,5, 5,0, 10,0 e 20,0 mM. Para a coleta do sêmen foram utilizados um total de oito reprodutores de pacu e 20 de curimba. Para criopreservação, utilizou o mesmo protocolo do primeiro experimento. Houve um aumento linear na motilidade espermática para o sêmen in natura pacu, para o sêmen in natura de curimba e para o sêmen descongelado de curimba (P<0,05), em função do aumento na concentração de cafeína. Observou-se uma resposta quadrática na duração da motilidade para o sêmen descongelado de pacu e para o sêmen in natura de curimba. Portanto, esses resultados indicam que a adição da cafeína na solução ativadora pode melhorar os parâmetros de motilidade espermática, no entanto, é dependente da espécie e da concentração utilizada.