Biblioteca do Café

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    Diferenciação da qualidade do café torrado e moído: influência da informação e do perfil do consumidor
    (Universidade Federal de Lavras, 2019-03-11) Benedito, Luiza Zazini; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    A qualidade de um produto exerce intensa influência na intenção de compra do consumidor, por isso, os fatores que auxiliam a identificação dos atributos têm sido estudados para facilitar tal decisão. Por ser o café um produto de ampla e diversificada produção, comercialização e consumo mundial, existe alta variabilidade na qualidade dos cafés torrados e moídos comercializados. Este fato aliado à escassez de informações nas embalagens relativas à qualidade exerce alto impacto no poder de decisão de compra dos consumidores, os quais, além do hábito de consumo, são influenciados pelo preço do produto. Ressalta-se que os sentidos sensoriais podem interferir no comportamento do consumidor e contribuir para a percepção da qualidade de produtos, portanto é possível que a fragrância do café torrado e moído seja uma ferramenta auxiliar no ato da compra. Objetivou-se com esta pesquisa verificar se a fragrância do café torrado e moído pode ser um fator de diferenciação da qualidade no momento da compra. Para isto, foi aplicada uma pesquisa de mercado para verificar conceitos de cafés para os consumidores. Posteriormente, o teste sensorial CATA (check-all-that-apply) e escala hedônica de 9 pontos foram aplicados em locais públicos do município de Lavras – MG, Brasil. O teste sensorial foi realizado em duas etapas, sendo uma sem e outra com informações relacionadas às características da qualidade do produto foco do estudo. Assim, pôde-se concluir que os critérios dos consumidores de cafés estão voltados para a qualidade do produto, como sabor, aroma, procedência e certificação que buscam novas formas de avaliar tais critérios ou até mesmo o produto no momento da compra. A utilização da fragrância do pó de café pode ser uma alternativa para diferenciação da qualidade do produto e sua função pode ser intensificada repassando informações sobre os atributos de qualidade aos consumidores. A preferência para os diferentes perfis analisados (renda, idade e sexo) foram para os cafés bebida dura e mole e a informação influenciou positivamente apenas os consumidores com alta renda e do sexo feminino.
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    Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com silagens de capim- elefante contendo casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009-12) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade
    Um experimento foi conduzido para avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas contendo silagem de capim-elefante com diversos aditivos. Foram utilizados 20 ovinos machos, não-castrados, em um delineamento inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Os animais receberam dietas com média de 11% de proteína, compostas de 60% de volumoso e 40% de concentrado, com base na matéria seca (MS). Como volumoso, utilizou-se silagem de capim-elefante sem aditivo ou com 15% de casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca, misturados ao capim-elefante no momento da ensilagem, com base na matéria natural (peso/peso). As variáveis comportamentais foram obtidas a cada dez minutos, durante 24 horas de observação. Os tempos despendidos em alimentação e ruminação foram semelhantes entre as silagens utilizadas nas dietas. Contudo, os animais que consumiram silagem de capim-elefante com farelo de mandioca apresentaram maior tempo de ócio. O consumo de matéria seca e as eficiências de alimentação (g de MS e de FDN/hora) e ruminação (g MS/hora) foram maiores nos animais alimentados com a silagem contendo 15% farelo de mandioca, o que indica que esse subproduto é um bom aditivo para utilização na ensilagem de capim-elefante. A inclusão de farelo de mandioca na ensilagem de capim-elefante melhora alguns parâmetros do comportamento ingestivo.
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    A terceira onda do café em Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-07) Guimarães, Elisa Reis; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de; Andrade, Helga Cristina Carvalho de
    Considera-se que existam três movimentos, também denominados “ondas”, influenciando o mercado e o consumo mundiais de café. Cada um apresenta um conjunto diversificado de prioridades e filosofias, contribuindo de formas diferentes para a experiência de consumo da bebida. No Brasil, a Terceira Onda ganhou força nos últimos cinco anos, o que pode contribuir significativamente para a melhoria de qualidade dos cafés consumidos no país. Objetivou-se compreender como a Terceira Onda do café se faz presente nas estratégias de cafeterias no estado de Minas Gerais, por meio de entrevistas semiestruturadas em profundidade com proprietários de três cafeterias mineiras, baseadas no conceito de Terceira Onda e localizadas em cidades de portes variados. Observou-se grande adesão destas empresas aos princípios deste movimento, mas com adoção de duas posturas distintas, de purismo e transição. Concluiu-se que tais posturas podem ser influenciadas por diversos fatores e contribuir de formas diferentes para o consumo de cafés especiais no Brasil.
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    Hábitos de consumo e preferência pelo tipo de bebida do café (Coffea arabica L.) entre jovens de Machado/MG
    (Editora UFLA, 2011-09) Prado, Agda Silva; Paiva, Elisângela Ferreira Furtado; Pereira, Rosemary G. F. A.; Sette, Ricardo de S.; Silva, Jack Robson; Paiva, Leandro Carlos; Barbosa, Cleber Ávila
    Objetivou-se, neste trabalho, identificar quais são os hábitos de consumo e a preferência entre diferentes tipos de bebidas de café (estritamente mole, mole, dura, riada e rio), entre jovens estudantes na cidade de Machado/MG. A pesquisa foi conclusiva descritiva, de natureza quantitativa, para analisar os hábitos da população entrevistada através de aplicação de questionários. Para identificar qual a preferência, entre os cinco tipos de bebida fornecidas, cada uma foi codificada e servida, e o entrevistado escolhia a que mais preferia, assinalando no questionário. O método das entrevistas foi pessoal. O tipo de amostragem foi não probabilística por quota e os questionários individuais foram tabulados e analisados pelo software SPSS. Concluiu-se que a maioria dos jovens tomam café, mas os sucos e refrigerantes são consumidos com maior frequência. As bebidas de café escolhidas entre os jovens foram aquelas que possuíam melhores atributos sensoriais, mole e estritamente mole.
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    O consumo de café expresso no Brasil
    (Embrapa Cerrados, 2000-12) Sampaio, João Batista Ramos; Spinola, Alexandre Caixeta
    O trabalho visa analisar as informações estatísticas do agronegócios do café com ênfase no café expresso.
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    Estudo do consumo da bebida do café no estado de São Paulo
    (Embrapa Café, 2013) Muñoz, Bárbara Ingrid; Garcia, Aline de Oliveira
    As Normas reguladoras e o Programa de Qualidade da ABIC têm o objetivo de evitar cafés de qualidade insatisfatória, inferior ou adulterados, que podem gerar um nível elevado de insatisfação entre os consumidores e diminuir o crescimento de seu consumo nacional. O objetivo deste trabalho é avaliar o hábito de consumo de café e a importância da informação sobre sua qualidade global pela perspectiva do consumidor por pesquisa feita pela internet. A pesquisa foi realizada com 400 pessoas do estado de São Paulo, não envolvidas profissionalmente com café. Observou-se que o consumo de café entre os entrevistados alcança os 89%, com uma alta frequência de consumo. No ato da compra, as informações contidas nos rótulos ainda atingem apenas a minoria (6%), sendo que, as informações mais consideradas são a marca, as informações sobre o tipo de café e o selo de qualidade da ABIC. Quando os entrevistados foram questionados de quanto concordavam com a afirmação “Vale a pena pagar mais caro por cafés com selos que indicam algum diferencial (gourmet, orgânico, sustentável)”, 74% concorda totalmente ou parcialmente. Portanto, provavelmente um trabalho educativo do consumidor sobre as diferenças entre as qualidades de cafés, inclusive entre as marcas produzidas por uma mesma empresa, pode acarretar em uma mudança no perfil de compra e aumento do uso de informações contida na embalagem.