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    Estudos sobre a nutrição mineral do cafeeiro: XXXI. influêcia do cobre do substrato no crescimento e composição mineral do cafeeiro (Coffea arabica L.) variedades Mundo Novo e Catuaí
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1976-12-15) Andrade, V. M. de; Lourenço, R. S.; Muraoka, T.; Malavolta, E.
    Foi estudado o efeito do cobre do substrato no crescimento, sintomatologia e composição mineral do cafeeiro novo. Verificou-se ser a var. Mundo Novo mais sensível à toxidez do cobre por translocar maior proporção do elemento que a var. Catuaí. O uso de calcário e de matéria orgânica no solo neutraliza o sobre tóxico.
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    Evolução do crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) irrigado e não irrigado em duas densidades de plantio
    (Editora UFLA, 2006-03) Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Morais, Augusto Ramalho de
    Com este trabalho, objetivou-se avaliar o crescimento do cafeeiro, cultivar Rubi- MG-1192, submetido a diferentes regimes de irrigação (sem irrigação e, com irrigações nas tensões de água no solo de 20 e 100 kPa) em duas densidades de plantio, 2 500 plantas/ ha (4,0 × 1,0 m) e 10 000 plantas/ha (2,0 × 0,5 m). O experimento foi conduzido em uma área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras/MG. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições, utilizando-se o esquema de parcela subdividida, sendo as parcelas compostas pelas duas densidades de plantio e as subparcelas pelos regimes de irrigação. As características fenológicas utilizadas para descrever o crescimento dos cafeeiros foram: altura da planta, diâmetro de copa e número de ramos plagiotrópicos por planta. Foram efetuadas avaliações trimestrais, por um período de dois anos, oito meses e 20 dias (990 dias). As relações entre altura das plantas e época de avaliação e enrtre diâmetro de copa e época de avaliação apresentaram comportamento assintótico. A relação entre número de ramos por planta e época de avaliação foi linear. Os tratamentos irrigados apresentaram uma maior altura de plantas, um maior diâmetro de copas e maior número de ramos plagiotrópicos que os não irrigados. A densidade de plantio não afetou o diâmetro de copas, mas as plantas mais altas e com maior número de ramos plagiótropicos foram observadas na maior densidade de plantio.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose na cultura do cafeeiro irrigado em varias densidades de plantio
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-09-19) Paiva, Bernardo Reis Teixeira Lacerda; Souza, Paulo Estevão de
    A cafeicultura atual tem adotado novas tecnologias de condução e manejo da lavoura, como irrigação, fertirrigação e adensamentos, visando aumentar a produtividade e, conseqüentemente, a margem de lucro. O presente trabalho foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito de diferentes manejos de irrigação aplicada em quatro densidades de plantio, sob sistema de gotejamento, na incidência e na severidade da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro e avaliar a influência do enfolhamento na curva de progresso dessas doenças. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG, utilizando-se a cultivar Rubi MG-1192, com 6 anos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por quatro parcelas, representadas pelas densidades de plantio (convencionais e adensados): 2.500 (4,0x1,0m), 3.333 (3,0x1,0m), 5.000 (2,0x1,0m) e 10.000 (2,0x0,5m) plantas/ha, quatro subparcelas, sendo: irrigação quando a tensão da água no solo atingir valores de 20 e 60kPa; irrigações utilizando o manejo do balanço hídrico (calculado por meio do software IRRIPLUS), perfazendo um total de 16 tratamentos. Cada linha da subparcela foi constituída por 10 plantas, sendo consideradas como plantas úteis as seis centrais. Foram avaliadas a incidência e a severidade das doenças e a porcentagem de enfolhamento das plantas de cafeeiros. Após analise estatística, os dados foram convertidos em área abaixo da curva de progresso das doenças e do enfolhamento. Verificou-se que os manejos de irrigação influenciaram a incidência da cercosporiose e o enfolhamento. Porém, não interferiu na incidência e severidade da ferrugem. Os sistemas de plantios adensados favoreceram a incidência da ferrugem e, ao mesmo tempo, reduziram a incidência da cercosporiose. Entretanto, as densidades de plantio não interferiram no enfolhamento. Não houve efeito significativo da interação densidades de plantio versus manejos de irrigação para enfolhamento, ferrugem e cercosporiose.