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    Cultivares de café resistentes à ferrugem : alternativa viável para a cafeicultura das Matas de Minas
    (2021-12) Oliveira, Antonio Carlos Baião de; Pereira, Antonio Alves; Caixeta, Eveline Teixeira; Resende, Marcos Deon Vilela; Ribeiro, Marcelo de Freitas
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    Ethiopian coffee germplasm is a valuable resistance gene pool to brazilian Pseudomonas syringae PVS garcae and tabaci
    (Editora UFLA, 2021) Rodrigues, Lucas Mateus Rivero; Destéfano, Suzete Aparecida Lanza; Beriam, Luís Otávio Saggion; Ferreiro-Tonin, Mariana; Braghini, Masako Toma; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Seven wild accessions of Coffea arabica from Ethiopia prospected by FAO Coffee Mission 1964-1965 were investigated concerning the resistance to 18 Brazilian strains and two Kenyan strains of Pseudomonas syringae pv. garcae and four P. syringae pv. tabaci strains, causal agents of bacterial halo blight and bacterial leaf spot, respectively. The cultivars of C. arabica IPR 102, resistant to the diseases, and Mundo Novo IAC 376-4, susceptible, were used as experimental controls. Our results indicated that the Ethiopian accessions presented high levels of resistance to all Brazilian strains of P. syringae pv. garcae but were susceptible to infection caused by Kenyan strains, which causes different levels of severity in wild accessions and experimental controls. Ethiopian accessions were also considered resistant to the four P. syringae pv. tabaci strains, with low susceptibility observed, one point on the severity scale, in access E-268 in response to a strain of the bacterium.
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    Resistência em cafeeiro a Colletotrichum gloeosporioides, isolado da mancha manteigosa
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-02-27) Santos Neto, Helon; Abreu, Mário Sobral de
    Fungos do gênero Colletotrichum vêm ganhando destaque na cafeicultura nos últimos anos, desse modo, este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência de diferentes genótipos de cafeeiro utilizados no Estado de Minas Gerais ao Colletotrichum gloeosporioides isolado da mancha manteigosa. Primeiramente, oito genótipos de cafeeiro foram classificados quanto à resistência ao patógeno. Dois grupos diferiram quanto à resistência. No primeiro grupo as cultivares Paraíso MG h419-1, Catiguá MG-2, Oeiras MG-6851 e Sacramento MG-1 apresentaram uma maior resistência, diferindo das cultivares Catuaí Vermelho IAC 144, Mundo Novo IAC 376/4, Pau-Brasil MG-1 e Araponga MG-1 que foram menos resistentes e não diferiram entre si. Posteriormente foi realizada a avaliação da resposta de defesa de cafeeiro contra Colletotrichum gloeosporioides das cultivares Paraíso MG h419-1 e Catuaí Vermelho IAC 144, classificadas anteriormente como mais resistente e menos resistente respectivamente. Foram avaliadas as atividades das enzimas Peroxidase (POX), Polifenoloxidase (POL) e Fenilalanina Amônia Liase (FAL). Foi verificado que essas enzimas estão relacionadas à defesa do cafeeiro ao Colletotrichum gloeosporioides e que a cultivar Paraíso MG h419-1 apresenta uma maior atividade da POX e da POL em relação a cultivar Catuaí Vermelho IAC 144.