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    Water deficit in the initial development conilon coffee
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2013-07-29) Rodrigues, Rogério Rangel; Reis, Edvaldo Fialho dos; Garcia, Giovanni de Oliveira
    O Espírito Santo apresenta condições climáticas favoráveis para o cultivo da espécie Coffea canéfora Pierre ex Froehner, porém, o risco climático, acarretado pelo déficit hídrico é considerado um dos principais fatores que limitam a explosão desta cultura. Assim, objetivou-se com este trabalho, estudar o efeito do déficit hídrico no solo no crescimento inicial de Coffea Canephora Pierre ex Froehner, variedade Robusta Tropical. Para este estudo, foram montados dois experimentos em vasos de 12 litros, em casa de vegetação, na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Alegre-ES. Utilizando o conceito de fração de água transpirável no solo (FATS), o primeiro experimento foi constituído de dois tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos com déficit (T d) e sem déficit (Tₒ), sendo o déficit hídrico aplicado aos 30, 60 e 90 dias após plantio. O Tₒ foi irrigado diariamente, mantendo a umidade do solo próxima à umidade na capacidade de campo. No Td o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do tratamento Tₒ. Utilizando o conceito de fração de água disponível no solo (FAD), o segundo experimento foi montado em um esquema de parcelas subdivididas 4 x 5, sendo nas parcelas quatro níveis de água disponível no solo (100, 50, 30 e 10%), e nas subparcelas cinco épocas de avaliações (1º, aos 30, 60, 90 e 120 dias após início dos tratamentos), em um delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo os tratamentos iniciados aos 30 dias após plantio. Os parâmetros avaliados foram: matéria da parte aérea fresca e seca, matéria do sistema radicular fresco e seco, altura das plantas, diâmetro do caule, área foliar, número de folhas, transpiração relativa e coeficiente de transpiração. Também foi avaliada a recuperação das plantas após déficit hídrico. Os resultados obtidos no primeiro experimento demonstraram que as reduções das variáveis ocorreram em valores mais baixos de FATS com os tratamentos aplicados aos 60 e 90 dias após plantio, em relação ao de 30 dias. As plantas apresentaram tendências de recuperarem-se após déficit hídrico, apresentando melhores resultados nos tratamentos aplicados aos 60 e 90 dias após plantio, em relação ao de 30 dias. Para o segundo experimento, os resultados obtidos demonstraram que os níveis de 100 e 50% da água disponível apresentaram resultados semelhantes para o desenvolvimento do cafeeiro, apresentando maiores reduções quando se utilizou 30 e 10% da água disponível. Para a maioria das variáveis avaliadas, o déficit hídrico por 30 dias não afetou a recuperação das plantas após déficit, não diferindo estatisticamente de 100% da água disponível. No entanto, com o prolongamento do déficit hídrico as plantas do cafeeiro tiveram a recuperação comprometida.
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    Acúmulo de compostos fenólicos e aminoácidos livres em folhas de Coffea arabica L. submetidos a elevada concentração atmosférica de CO2 e déficit hídrico
    (Embrapa Café, 2019-10) Monteiro, Gustavo Bellini; Catarino, Ingrid Cristina Araujo; Torres, Luce Maria Brandão; Silva, Emerson Alves da
    O aumento da concentração atmosférica de dióxido de carbono [CO2] é inequívoco e não constitui um evento isolado, sendo acompanhado por aumento da temperatura média global e alterações nos padrões de precipitação. Dentre os aspectos importantes a serem compreendidos nesse contexto estão as alterações nas relações hídricas e produção de esqueletos carbônicos através da fotossíntese, processos influenciados pela disponibilidade atmosférica de CO2 e água. No Brasil, o agronegócio do café é de grande importância econômica, no entanto, há poucos trabalhos, sobre os impactos do aumento na concentração de CO2 atmosférico associado a outros fatores abióticos, como a disponibilidade de água, na fisiologia do cafeeiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a interação entre o aumento de CO2 e déficit hídrico no acúmulo de aminoácidos livres e compostos fenólicos em folhas de cafeeiros (Coffea arabica L.) de 4 meses de idade, em estágio juvenil de crescimento. O experimento foi conduzido em Casa de Vegetação no Núcleo de Pesquisa em Fisiologia e Bioquímica do Instituto de Botânica, onde 120 cafeeiros foram cultivados sob diferentes concentrações de CO2 (400 - CO2 amb e 800 ppm - ↑CO2) em Câmaras de Topo Aberto (CTA), submetidos a dois regimes hídricos de regas diárias (RD) e suspensão total de rega no período de 40 dias de experimento (DH), constituindo os seguintes tratamentos: CO2 amb RD, CO2 amb DH, ↑CO2 RD e ↑CO2 DH. Medidas do potencial da água nas folhas (Ψ wf, fotossíntese (A, μmol CO2 m-2s-1) foram realizadas. Os valores de A e E foram utilizados para a obtenção dos valores de eficiência do uso da água (EUA: A/E). As folhas coletadas a cada 10 dias, totalizando 5 coletas, foram congeladas em nitrogênio líquido, liofilizadas e trituradas para quantificação dos aminoácidos livres (AA) e compostos fenólicos (CF) totais. A fotossíntese foi maior nos cafeeiros cultivados sob alto CO2 , mesmo sob restrição hídrica se comparadas aos demais tratamentos. As reduções no Ψ wf foram cerca de 42% (CO2amb) e 56% (↑CO2) ao longo do experimento nos tratamentos sob déficit hídrico em relação aos tratamentos sob rega diária. Observou-se uma flutuação nas concentrações de AA nas plantas submetidas ao tratamento de DH associado ao ↑[CO2]. O inverso foi observado para a concentração de CF nas folhas 32% maiores no tratamento CO2 ambRD em comparação aos outros três tratamentos. Os significativos aumentos em A associados às alterações no acúmulo de AA e CF em cafeeiros sob condições de ↑[CO2] sugerem um maior investimento em produções primárias para reserva, e com reduções na mobilização de esqueletos carbônicos para a produção de metabólitos secundários.
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    Déficit hídrico no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2013-07-29) Rodrigues, Rogério Rangel; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O Espírito Santo apresenta condições climáticas favoráveis para o cultivo da espécie Coffea canéfora Pierre ex Froehner, porém, o risco climático, acarretado pelo déficit hídrico é considerado um dos principais fatores que limitam a exploração desta cultura. Assim, objetivou-se com este trabalho, estudar o efeito do déficit hídrico no solo no crescimento inicial de Coffea Canephora Pierre ex Froehner, variedade Robusta Tropical. Para este estudo, foram montados dois experimentos em vasos de 12 litros, em casa de vegetação, na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Alegre-ES. Utilizando o conceito de fração de água transpirável no solo (FATS), o primeiro experimento foi constituído de dois tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos com déficit (T d ) e sem déficit (T 0 ), sendo o déficit hídrico aplicado aos 30, 60 e 90 dias após plantio. O T 0 foi irrigado diariamente, mantendo a umidade do solo próxima à umidade na capacidade de campo. No T d o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do tratamento T 0 . Utilizando o conceito de fração de água disponível no solo (FAD), o segundo experimento foi montado em um esquema de parcelas subdivididas 4 x 5, sendo nas parcelas quatro níveis de água disponível no solo (100, 50, 30 e 10%), e nas subparcelas cinco épocas de avaliações (1o, aos 30, 60, 90 e 120 dias após início dos tratamentos), em um delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo os tratamentos iniciados aos 30 dias após plantio. Os parâmetros avaliados foram: matéria da parte aérea fresca e seca, matéria do sistema radicular fresco e seco, altura das plantas, diâmetro do caule, área foliar, número de folhas, transpiração relativa e coeficiente de transpiração. Também foi avaliada a recuperação das plantas após déficit hídrico. Os resultados obtidos no primeiro experimento demonstraram que as reduções das variáveis ocorreram em valores mais baixos de FATS com os tratamentos aplicados aos 60 e 90 dias após plantio, em relação ao de 30 dias. As plantas apresentaram tendência de recuperarem-se após déficit hídrico, apresentando melhores resultados nos tratamentos aplicados aos 60 e 90 dias após plantio, em relação ao de 30 dias. Para o segundo experimento, os resultados obtidos demonstraram que os níveis de 100 e 50% da água disponível apresentaram resultados semelhantes para o desenvolvimento do cafeeiro, apresentando maiores reduções quando se utilizou 30 e 10% da água disponível. Para a maioria das variáveis avaliadas, o déficit hídrico por 30 dias não afetou a recuperação dasplantas após déficit, não diferindo estatisticamente de 100% da água disponível. No entanto, com o prolongamento do déficit hídrico as plantas do cafeeiro tiveram a recuperação comprometida.
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    Ajustes temporais de características foliares e de copa em cafeeiro (Coffea arabica L. cv Mundo Novo) sob exclusão parcial de chuva em Lavras, MG
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-08-07) Silva, Debora Valim da; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino
    O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo e a região do Sul de Minas Gerais concentra cerca de 50% de toda a produção nacional. Praticamente quase toda plantação é da espécie Coffea arabica. O aparecimento de condições meteorológicas cada vez mais extremas é um dos grandes desafios que o Brasil enfrenta impactando de várias formas na agricultura. Dada a sua importância econômica e social e os impactos da variação climática sobre a fisiologia do cafeeiro o objetivo do trabalho foi verificar em condições de campo como ocorre a dinâmica temporal de ajustes de características foliares e de copa e o teor relativo de água em plantas de C. arabica sob exclusão parcial de chuva. O experimento foi instalado em uma lavoura de café de seis anos de idade da Universidade Federal de Lavras, e as análises foram realizadas no período de dezembro de 2015 a janeiro de 2017. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, composto de três condições hídricas, com cobertura e com exclusão (CCE), com cobertura e sem exclusão (CSE) e sem cobertura e sem exclusão (SSE), com 2 repetições por bloco. Os valores de potencial mátrico do solo, teor relativo de água (TRA), área foliar específica (AFE), índice de área foliar (IAF) e NDVI foram avaliados pelo teste-t (dados paramétricos) e pelo teste de Mann-Whitney (dados não-paramétricos) (P< 0,05). Já para as análises de anatomia foliar os dados foram analisados por ANOVA, considerando duas fontes de variação (tratamento X épocas do ano) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P< 0,05). Não foram observadas diferenças significativas para TRA e AFE entre as condições hídricas, em cada época avaliada. Entretanto, CCE apresentou redução nas médias de IAF e NDVI no Outono e no Inverno-2016. Isso concorda com a redução observada nos valores de potencial mátrico do solo nas mesmas épocas do ano. Embora não foram observadas diferenças para número e densidade de estômatos, durante o Inverno, as plantas de CCE apresentaram um aumento na espessura da cutícula, além de uma redução na espessura do parênquima paliçádico. SSE no inverno obteve o maior índice estomático e o maior diâmetro polar foi encontrado na primavera em CSE. Assim, sob condições de exclusão de chuva, a maior parte das mudanças das plantas de café foram relativas a modificações na copa, como observado para IAF e NDVI. Além disso, os resultados suportam a ideia de que ocorrem modificações de estruturas anatômicas foliares em plantas de diferentes tratamentos.
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    Disponibilidade hídrica e distinção de ambientes para cultivo de cafeeiros
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2013-04) Serafim, Milson E.; Oliveira, Geraldo C. de; Lima, José M. de; Silva, Bruno M.; Zeviani, Walmes M.; Lima, Vico M. P.
    Este estudo foi realizado nos municípios de São Roque de Minas e Vargem Bonita, MG, com o objetivo de distinguir ambientes cultivados com cafeeiros quanto à disponibilidade hídrica para a cultura. A umidade de oito glebas de cafeeiro foi monitorada e em cinco delas determinadas a disponibilidade de água para as plantas e a densidade do solo. As glebas estão situadas em áreas de Latossolo e Cambissolo e em uma gleba de cada classe foi realizado estudo da distribuição do sistema radicular do café no perfil do solo. A umidade foi monitorada no período de abril de 2008 a fevereiro de 2009, com frequência de 30 a 40 dias, amostradas as profundidades de 0,2; 0,4; 0,8; 1,2 e 1,6 m nas posições linha e entrelinha da cultura. Observou-se que a umidade do solo é menor na linha da cultura em relação à entrelinha. A classe de solo e a idade da lavoura também influenciaram a umidade do solo e a disponibilidade de água para as plantas. O sistema radicular do cafeeiro atingiu a camada de 1,5 a 1,7 m de profundidade de ambas as classes de solo estudadas. Por meio da análise de componentes principais separaram-se os 50 tratamentos em 4 grupos referentes à classe de solo e ao manejo.
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    Fração de água transpirável no solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Editora UFLA, 2015-07) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Reis, Edvaldo Fialho dos; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Garcia, Giovanni de Oliveira
    A fração de água transpirável no solo influencia os processos fisiológicos e morfológicos das plantas. Assim, objetivou-se avaliar a influência da fração de água transpirável no solo, no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Área Experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES, o qual foi constituído de dois tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam à ausência e presença de deficiência hídrica no solo, sendo os tratamentos aplicados aos 30, 60 e 90 dias após plantio. O tratamento sem déficit hídrico foi irrigado diariamente, mantendo a umidade do solo próxima à capacidade de campo. No tratamento com déficit hídrico, o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do tratamento sem déficit hídrico. Os parâmetros avaliados foram: altura das plantas, diâmetro do caule, área foliar, número de folhas, coeficiente de transpiração e transpiração relativa. Objetivando-se avaliar a recuperação das plantas após déficit hídrico, as mesmas foram mantidas, por 30 dias, com umidade do solo próxima à capacidade de campo. Os dados obtidos indicam que todos os parâmetros avaliados, na primeira época de déficit hídrico, começaram a sofrer reduções com valores de fração de água transpirável do solo, próximos de 1,0. Porém, à medida que o déficit hídrico foi aplicado em plantas mais desenvolvidas, os parâmetros avaliados sofreram reduções em valores mais baixos de fração de água transpirável do solo. Nenhum dos parâmetros avaliados no tratamento com déficit apresentou recuperação, à semelhança do tratamento sem déficit, independentemente da época de déficit hídrico.
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    Estudo da recuperação da variável número de folhas do cafeeiro conilon em diferentes épocas de déficit hídrico
    (Embrapa Café, 2015) Ribeiro, Willian Rodrigues; Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Capelini, Vinícius Agnolette; Ferreira, Daniel Soares; Reis, Edvaldo Fialho dos
    Um dos fatores que afetam a produtividade e desenvolvimento das lavouras cafeeiras é a deficiência hídrica. A agricultura é um dos principais setores econômicos que utilizam água, torna-se assim necessário pesquisas mais aprofundadas para conhecer e entender melhor sobre a exigência hídrica de cada cultura, para otimização do uso, garantindo a máxima produtividade e uso racional da água. O manejo errôneo da irrigação é um dos principais fatores que contribuem para o mal uso da água na agricultura, deixando as plantas com excesso de água ou na maioria das vezes, com déficit de água. A busca pelo equilíbrio entre consumo de água e produtividade pode ser alcançada, porém quando não aplicada tais técnicas adequadas à nível de campo, as plantas principalmente em regiões tropicais, devido a alta taxa de evapotranspiração e que não possuem ou não utilizam corretamente a irrigação sofrerão déficit hídrico. Desta forma, objetivou-se avaliar a recuperação da variável de número de folhas (NF) após aplicação de um severo déficit hídrico e quantificar sua influência no desenvolvimento inicial cafeeiro conilon variedade Robusta Tropical. O presente trabalho foi conduzido em casa de vegetação, no campus de Ciências Agrárias na Universidade Federal do Espirito Santo (CCA-UFES) em Alegre- ES, o clima da região é do tipo “Aw” com estação seca no inverno, de acordo com a classificação de Köeppen, a temperatura anual média é de 23,1 º. O experimento foi constituído de dois tratamentos inteiramente casualizado (com déficit hídrico – Td e sem déficit hídrico – T0) e quatro repetições. Os tratamentos foram iniciados aos 30, 60 e 90 dias após o plantio. As plantas que receberam o tratamento T0 foram irrigadas diariamente, mantendo a umidade do solo próxima à capacidade de campo. No tratamento Td, o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do tratamento T0. Após terem atingido os 10% da transpiração relativa do tratamento T0, as plantas foram irrigadas diariamente por mais 30 dias mantendo a umidade do solo próxima a umidade na capacidade de campo, objetivando avaliar a recuperação das mesmas após déficit hídrico nos diferentes períodos. Os dados demonstram que plantas de café mais desenvolvidas, tiveram melhor resposta ao déficit. Também foi observado que as médias de crescimento das plantas que sofreram déficit hídrico, mesmo após trinta dias em recuperação, não equipararam-se com a média de crescimento das plantas que não foram submetidas ao tratamento de déficit.