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    Modelos de sistemas agroflorestais com fins apícolas para o município de Pedreira-SP
    (Universidade Federal de São Carlos, 2008-12-17) Cassiani, Leopoldo Nobile; Stolf, Rubismar
    A zona rural do município de Pedreira apresenta sua paisagem fragmentada causada pela expansão agrícola ocorrida na região na época da implantação de cafezais e posteriormente pastagens. Assim sendo uma proposta de sistemas agroflorestais com potencial apícola apresenta-se como uma estratégia altamente recomendável na recuperação de áreas degradadas aliada ao aumento de renda através da apicultura além dos serviços ambientais gerados pela atividade. O objetivo geral desse trabalho foi a elaboração de desenhos de sistemas agroflorestais com finalidades apícolas e o objetivo específico analisar o conhecimento etnobotânico dos agricultores e apicultores sobre as condições locais, como ponto de partida para implementação e execução de planos de recuperação de áreas degradadas, com enfoque à proteção de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. A proposta sistemas agroflorestais com potencial apícola são passíveis de serem executadas considerando a multifuncionalidade a que servem, desde os aspectos legais, ecológicos, econômicos e sociais.
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    Certifica Minas Café: um novo paradigma da atuação do estado na proteção ambiental?
    (Editora UFLA, 2017-10) Castro, Claudio Vieira; Salgado, Eduardo Gomes; Beijo, Luiz Alberto
    O programa Certifica Minas Café (CMC) é uma iniciativa do governo do Estado de Minas Gerais para a certificação de propriedades cafeeiras. É o único programa de certificação de lavoura de café promovido pelo Poder Público. Esta pesquisa abordou um dos desafios do programa: lidar com as não conformidades encontradas nas auditorias e que possam representar o descumprimento de obrigações legais, pois os auditores do CMC possuem também atribuições de fiscalização da utilização de agrotóxicos. A pesquisa teve acesso a 570 relatórios de auditorias realizadas pelo programa no ano de 2015, tomando-se uma amostra de 230. Dos relatórios foram extraídos os dados referentes a seis requisitos da certificação, associados aos agrotóxicos. Adicionalmente, foram realizadas entrevistas com o gestor do programa e examinados os procedimentos e formulários da certificação. A maior contribuição desta pesquisa é apresentar e discutir a hipótese de que a certificação pública de propriedades e de produtos agrícolas pode ser considerada como um novo paradigma da atuação do Estado na proteção ambiental. O modo de atuação estatal na certificação não se enquadra nos paradigmas anteriores e proporciona resultados importantes no atendimento aos parâmetros técnicos e legais desejados, permitindo sugerir que sua utilização seja ampliada para outros setores, além da cafeicultura.
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    Geotecnologias na análise e mapeamento de áreas de preservação permanente na Mantiqueira de Minas
    (Embrapa Café, 2015) Borém, Rosângela Alves Tristão; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos; Borém, Flávio Meira; Silva, Laís de Oliveira
    O Brasil desde seu descobrimento teve seus recursos naturais explorados sem nenhum planejamento e de forma insustentável e, isso está relacionado ao desenvolvimento econômico do país, principalmente em razão da agricultura e pecuária. O resultado dessa ação desordenada é uma intensa fragmentação do ambiente natural. Neste trabalho foi realizado o estudo e o mapeamento das Áreas de Preservação Permanente (APP) dos municípios de Conceição das Pedras, Natércia e Pedralva, integrantes da Mantiqueira de Minas, de acordo com a Legislação Ambiental (Lei Federal 12.651/2012 e CONAMA nº 303/2002). A análise dos parâmetros físicos da área foi obtida por meio de técnicas de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica. Os mapas foram elaborados a partir de imagens SRTM – NASA e por meio de cartas topográficas do IBGE. A variação de altitude foi quantificada em 1003 metros. A área mostrou relevo fortemente ondulado, que ocupou mais de 47% de sua extensão. A Área de Preservação Permanente total mapeada foi de 18.244,40 ha, divididos em APP de linha de cumeada, morro e montanha (11.098,48ha), APP de rios (6.313,48ha), APP de nascentes (747,24ha) e APP de encosta (85,20ha). Devido ao relevo da área ser movimentado, apresentando altas declividades, a agricultura deve ser estabelecida com critério, utilizando um plano de manejo adequado. Os dados obtidos a partir deste trabalho possuem grande relevância, pois são subsídio para a realização do zoneamento ambiental e da elaboração do plano de manejo sustentável da região, importantes ferramentas de gerenciamento e cumprimento da Legislação Ambiental.