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    Silicato de potássio na proteção do cafeeiro contra Cercospora coffeicola
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008) Amaral, Daniel R.; Resende, Mário Lúcio V.; Ribeiro Júnior, Pedro M.; Borel, Jerônimo C.; Leod, Rodrigo E.O. Mac; Pádua, Moisés A.
    O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de doses de silicato de potássio em condições de casa de vegetação e campo, na proteção do cafeeiro contra Cercospora coffeicola, além de avaliar o efeito do silicato de potássio nas atividades de peroxidase, polifenoloxidase, e no conteúdo de pigmentos e lignina solúvel em ácido. Utilizou-se em casa de vegetação o silicato de potássio nas doses de 0,75; 1,5; 3,0; 6,0 mL/L de água. Em casa de vegetação, a dose de 1,5 mL/L proporcionou maior proteção da cercosporiose em mudas de cafeeiro, sendo esta dose utilizada no campo e nas determinações bioquímicas. No campo, o silicato de potássio proporcionou proteção de 31% em relação à testemunha, ao passo que o fungicida epoxiconazole + piraclostrobin proporcionou proteção de 61%. Parte desta proteção conferida por silicato de potássio pode ser explicada pelo aumento nas atividades de peroxidases, polifenoloxidases e o maior acúmulo de lignina.
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    Fosfitos na proteção e na indução de resistência do cafeeiro contra Hemileia vastatrix e Cercospora coffeicola
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-07-18) Ribeiro Júnior, Pedro Martins; Resende, Mário Lúcio Vilela de
    O presente trabalho foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito da aplicação de fosfitos de potássio, manganês e zinco no controle da ferrugem e da cercosporiose em cafeeiro, no campo; verificar o efeito protetor desses produtos e do acibenzolar-S-metil (ASM) em mudas contra a cercosporiose e estudar os mecanismos envolvidos na resposta de defesa destes contra a cercosporiose. Para cumprir os objetivos, foram realizados três experimentos. O primeiro experimento foi conduzido em cafezal com cultivar Topázio, com 4 anos de idade, em dois anos de avaliação (2006 e 2007). O segundo e o terceiro experimentos foram realizados em casa de vegetação com a cultivar Mundo Novo. Os fosfitos proporcionam, em média, menores índices de ferrugem e de cercosporiose do cafeeiro em campo, se comparado à testemunha, e superiores àqueles proporcionados pelo fungicida, nos dois anos de avaliação. Em casa de vegetação, fosfitos e ASM proporcionaram proteção das mudas de cafeeiro, pois foram constatadas menor número de lesões por folha e menor incidência média da cercosporiose. Plantas pulverizadas com fosfito de potássio e manganês proporcionaram maior atividade das enzimas peroxidase, quitinase e β 1,3- glucanase e também aumento no teor de fenóis solúveis totais. Não se observou efeito dos tratamentos nos teores de lignina solúvel até os 21 dias após pulverização. As maiores atividades enzimáticas foram observadas principalmente nas últimas avaliações, a partir de 7 até 21 dias, à exceção da enzima β 1,3-glucanase, em que, nas primeiras horas houve aumento na atividade para os tratamentos com ASM e fosfito de manganês. Na avaliação do teor de fenóis solúveis, de forma acumulada, observou-se superioridade dos tratamentos com os fosfitos em relação à ASM e às testemunhas. O efeito dos fosfitos no controle da cercosporiose e da ferrugem do cafeeiro, provavelmente, se deve, de maneira direta devido à toxidez e indireta por meio de indução de resistência.