Teses e Dissertações

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    Epidemiologia e controle da mancha aureolada do cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-04-24) Freitas, Marcelo Loran de Oliveira; Souza, Paulo Estevão de
    Nos últimos anos a mancha aureolada Pseudomonas syringae pv. garcae (Psg) tem causado danos às lavouras de café situadas em várias regiões. Desde a sua epidemiologia até seu controle, ainda são necessários estudos. Com isso os objetivos foram avaliar a eficiência de diferentes moléculas do grupo químico dos cúpricos no manejo da mancha aureolada e seu potencial fitotóxico em mudas de cafeeiro; avaliar a multiplicação in vitro da bactéria em diferentes temperaturas e a interação da temperatura com a duração do molhamento foliar na severidade da mancha aureolada em mudas de cafeeiro inoculadas com e sem ferimento e estudar a distribuição espaço temporal da mancha aureolada do cafeeiro, dos atributos e fertilidade do solo, da altitude, da produção, do enfolhamento e da nutrição do cafeeiro utilizando a geoestatistica, além de analisar correlação da doença com as variáveis climáticas. De acordo com os resultados, as moléculas de óxido cuproso e sulfato de cobre (calda bordalesa) a 2500 mg.kg -1 foram as mais eficientes no controle da mancha aureolada do cafeeiro, causando menor toxidez e proporcionando maior cobertura do tecido foliar das mudas de cafeeiro. No ensaio in vitro o maior crescimento populacional de Psg ocorreu no intervalo entre 23 e 31°C, com pico em 28,1°C. No ensaio in vivo a inoculação por ferimento proporcionou maior AACPS da mancha aureolada em relação à inoculação sem ferimento. Nas plantas inoculadas por ferimento a variação da duração do molhamento foliar influenciou pouco na AACPS. Sendo a máxima AACPS propiciada nas temperaturas de 20,9 e 19,3°C e nas durações de molhamento foliar de 48 e 35,5 horas quando inoculadas com e sem ferimento respectivamente. A mancha aureolada apresentou distribuição espacial e apareceu em um único grande foco na área localizado na face sul do terreno nos dois anos reduzindo a produção das plantas afetadas. Os maiores níveis da doença foram nos locais com maiores teores de fósforo no tecido foliar do café e maior altitude, sendo nas maiores altitudes, a maior velocidade do vento, e a menor temperatura média do ar. Enquanto os menores níveis da doença nos locais com os maiores de Cu presente na folha.
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    Etiologia, inoculação e escala diagramática no patossistema Colletrichum spp. x cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-02-26) Freitas, Marcelo Loran de Oliveira; Abreu, Mário Sobral de
    Conduziu-se este trabalho, com os objetivos de verificar a localização do C. gloeosporioides patogênico no caule; verificar a melhor metodologia de inoculação do C. gloeosporioides em folha e em ramo; construir e validar uma escala diagramática para avaliação da severidade da mancha manteigosa em folhas de cafeeiro e verificar quais nutrientes minerais e seus níveis nas lesões de mancha manteigosa. Os isolados foram obtidos da folha, do pecíolo e do ramo plagiotrópico que foi fragmentado em 10 pedaços. Após o isolamento, foi verificada a porcentagem de isolados de Colletotrichum spp. Para avaliar o melhor método de inoculação em folha, mudas foram inoculadas com cinco concentrações e seis tratamentos. Para avaliar o melhor método de inoculação em caule, o internódio terminal foi inoculado com 6 tratamentos. Para a construção e validação da escala, foram coletadas folhas, determinadas a severidade real, definidos os limites, construída a escala e validada por sete avaliadores. Para avaliar a constituição química das lesões fragmentos de folhas de cafeeiro contendo tecido sintomático e assintomático, foram desidratados, recobertos com carbono e submetidos à microanálise de raios-X. O C. gloeosporioides causador da mancha manteigosa coloniza o ramo do cafeeiro desde o pecíolo até a inserção do ramo plagiotrópico com o ortotrópico. O melhor método de inoculação em folha foi o que utilizou o ferimento por bombril. A melhor concentração de suspensão foi a de 4x10 6 conídios/mL. O melhor método de inoculação em caule foi o de inserção de palito colonizado pelo fungo. Utilizando a escala proposta, os avaliadores apresentaram melhores níveis de acurácia, precisão, reprodutibilidade e repetibilidade. Quanto à constituição química, maior teor de K foi encontrado no tecido assintomático em torno da lesão, decrescendo em direção ao tecido sintomático.