Teses e Dissertações

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    Avaliação de duas centrífugas para remoção da água superficial do café
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003) Grandi, Adriana Maria De; Melo, Evandro de Castro; Universidade Federal de Viçosa
    Com o objetivo de avaliar o processo de centrifugação na retirada da água superficial do café e estabelecer as melhores rotações para centrifugação foram testadas duas diferentes centrífugas, desenvolvidas no Departamento de Engenharia Agrícola da UFV. Para a avaliação conduziram-se testes de centrifugação com a centrífuga I, utilizando café cereja desmucilado e seis diferentes rotações (300, 400, 500, 600, 700 e 800 rpm). Os parâmetros observados foram teor de umidade, massa específica, porcentagem de grãos danificados (PGD) e capacidade da centrífuga. Para os testes com a centrífuga II, utilizou-se café cereja desmucilado, café bóia e café seco posteriormente molhado durante 1, 2 e 3 horas com rotações de 300, 400 e 500 rpm e tempos de centrifugação de 30, 45 e 60 segundos. Com base nos resultados obtidos nos testes, pode-se concluir que: o processo de centrifugação contribui para a remoção da água superficial do café; as melhores rotações considerando a maior perda de água do produto, a menor PGD e a maior capacidade da centrífuga foram as de 500 e 600 rpm (centrífuga I) e; para a centrífuga II a melhor rotação para remoção da água superficial do café foi a de 500 rpm.
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    Avaliação da eficiência de secagem de café (Coffea arabica L.), em secador de camada fixa vertical com revolvimento mecânico
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999) Grandi, Adriana Maria De; Melo, Evandro de Castro; Universidade Federal de Viçosa
    Com o objetivo de avaliar a eficiência de secagem e a redução das diferenças de teor de umidade e temperatura entre os pontos de entrada e saída do ar na câmara de secagem, em um secador de camada fixa com sistema de revolvimento mecânico, foram conduzidos cinco testes de secagem, utilizando cinco diferentes intervalos de revolvimento do produto (2, 3, 4, 5 e 6 h). A temperatura do ar de secagem na massa de café foi controlada de forma a não ultrapassar 40 o C, com fluxo de ar de 11,7 m 3 .min -1 .m -2 . Os teores de umidade iniciais do produto foram diferentes em cada teste realizado. Com o intuito de avaliar a uniformidade da massa de grãos quanto ao teor de umidade, foram realizadas amostragens do produto em dois pontos de cada câmara de secagem, antes e depois de cada revolvimento realizado. Para avaliar a uniformidade de temperatura do ar de secagem na massa de grãos e no plenum foram instalados termopares ligados a um sistema de aquisição de dados, os quais registravam as temperaturas em intervalos de 10 min. Com os resultados obtidos verificou-se que as câmaras de secagem 1 e 4 apresentam maior temperatura do ar de secagem na massa de grãos, evidenciando uma possível má distribuição do fluxo de ar no plenum do secador. A maior diferença de teor de umidade no sentido horizontal da câmara de secagem observada antes do revolvimento, foi para o teste com intervalo de revolvimento de 5 h. A maior diferença de temperatura no sentido horizontal da câmara de secagem observada antes do revolvimento foi no teste com intervalo de revolvimento de 4 h. As menores diferenças tanto de teor de umidade quanto de temperatura no sentido horizontal da câmara de secagem, antes do revolvimento foram observadas no teste com intervalo de revolvimento de 2 h. A operação de revolvimento mostrou-se eficaz na diminuição das diferenças tanto de teor de umidade quanto de temperatura. O secador apresentou alto consumo específico de energia e baixa eficiência de secagem, devido, possivelmente, aos fatos de que a fornalha de aquecimento direto a carvão vegetal não estava adequadamente dimensionada para o secador utilizado, e que o fluxo de ar de secagem estava muito alto para a espessura de camada utilizada. O combustível utilizado para aquecimento do ar de secagem e demais procedimentos utilizados nos testes não influenciaram a qualidade do produto no que diz respeito ao "tipo" e "bebida".