Teses e Dissertações

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    Condicionador de solo no pós-plantio do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2005) Vale, Geraldo Fernando Rezende do; Carvalho, Samuel Pereira de
    O presente trabalho, desenvolvido na Universidade Federal de Lavras, teve como objetivo estudar os efeitos do polímero hidrorretentor Stockosorb® e da matéria orgânica sobre o desenvolvimento inicial de mudas de cafeeiro cultivar Catucaí, no campo. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2 x 3 com 4 repetições, num total de 12 tratamentos. Dois sistemas de plantio (SP) (direto e convencional) no primeiro fator; duas doses de matéria orgânica (MO) (0,0 e 500 gramas por cova) no segundo fator e três doses de polímero (DP) (0,0; 3,0 e 6,0 gramas por cova) no terceiro fator. De acordo com os resultados obtidos e nas condições em que foi conduzido o experimento, as doses de matéria orgânica e polímero não proporcionaram efeitos no desenvolvimento inicial do cafeeiro.
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    Produção de mudas de cafeeiros sob efeitos de lâminas de irrigação, hidrorretentor e recipientes
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2012-07-31) Azevedo, José Maria Gonçalves de; Reis, Edvaldo Fialho dos
    A qualidade da muda de café é de fundamental importância no sucesso de uma lavoura. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo analisar a qualidade de mudas de Coffea canephora Pierre ex Froehner, variedade Robusta Tropical (EMCAPER 8151 – Robusta Tropical) e Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho (IAC 81) produzidas sob diferentes lâminas de irrigação, com e sem hidrorretentor em sacolas e tubetes. Os experimentos foram conduzidos no viveiro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo, Campus de Alegre, e montados em esquema de parcelas subsubdivididas 4 x 2 x 2, sendo nas parcelas lâminas de irrigação em quatro níveis (25; 40; 55 e 70% da ET 0 ), nas subparcelas recipientes em dois níveis (tubete e sacola) e nas subsubparcelas hidrorretentor, em dois níveis (com e sem hidrorretentor), num delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos 140 dias de idade, foram avaliados: altura da planta, diâmetro do caule, área foliar, massa da parte aérea e raiz seca, relação da altura/diâmetro do caule, relação da parte aérea/raiz e índice de qualidade de Dickson. As mudas de C. canephora e de C. arabica, produzidas em sacolas, apresentaram desenvolvimento superior às mudas produzidas em tubetes. A lâmina de 40% da ET 0 é a indicada para as mudas de C. canephora e de C. arabica produzidas em sacolas e para as mudas produzidas em tubetes, a lâmina de 70% da ET 0 foi a que proporcionou o melhor desenvolvimento das mudas. O hidrorretentor promoveu o melhor desenvolvimento das mudas de C. canephora produzidas em sacolas, ao contrário das mudas de C. canephora produzidas em tubetes, que se desenvolveram melhor sem hidrorretentor. O hidrorretentor não exerceu influência na qualidade mudas C. arabica.
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    Fertilizantes nitrogenados convencionais, estabilizados, de liberação lenta ou controlada na cultura do cafeeiro: eficiência e custos
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-04-25) Freitas, Tainah; Guimarães, Rubens José
    A adubação nitrogenada tem impacto econômico e ambiental direto no manejo da fertilidade do solo em plantações de café. A aplicação de ureia sobre a superfície dos solos pode resultar em perdas substanciais de nitrogênio por volatilização, lixiviação e desnitrificação, fazendo com que o aproveitamento e a recuperação deste nutriente sejam baixos. Com esse estudo, objetivou-se avaliar a eficiência, influência e custos dos fertilizantes nitrogenados convencionais, estabilizados, de liberação lenta e de liberação controlada em lavoura cafeeira em Lavras - MG. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completamente casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram divididos em dois grupos: Grupo 1, dos fertilizantes convencionais e estabilizados: Ureia convencional, Ureia dissolvida em água, Sulfato de amônio, Nitrato de amônio, Ureia + Cu + B, Ureia + polímero aniônico e Ureia + NBPT; Grupo 2, dos fertilizantes de liberação lenta ou controlada: Ureia + S 0 + polímeros, Ureia + resina plástica, Ureia formaldeído e Ureia + polímero insolúvel em água. As adubações nitrogenadas foram feitas de maneira diferente entre os grupos dos tratamentos. Para o Grupo 1, o fornecimento de N foi feito em 3 adubações em intervalos de aproximadamente 60 dias, de novembro a março, cada uma na dose de 100 kg de N por hectare. Para o Grupo 2, fez-se somente uma adubação, conforme recomendação dos fabricantes, de 300 kg ha -1 , juntamente a primeira adubação do Grupo 1. As características avaliadas foram: volatilização de amônia, pH superficial do solo, teores foliares de N, S e Cu, produtividade estimada e custo de produção. Os fertilizantes que apresentaram maiores perdas de nitrogênio por volatilização de amônia foram a Ureia + polímero aniônico (24,89%) e a Ureia convencional (22,98%). Os que tiveram menores perdas foram: Ureia formaldeído (0,46%), Sulfato de amônio (0,23%) e Nitrato de amônio (0,18%). O pH do solo na camada de 0 a 5 cm diminui após as adubações. As médias finais de pH do solo de cada fertilizante não diferiram entre si. A Ureia + polímero aniônico foi o fertilizante que mais acidificou o solo ao longo do experimento. Não houve relação entre as maiores perdas com a nutrição foliar por nitrogênio. Os teores foliares de N e S não variaram entre os fertilizantes após as adubações. Já os teores foliares de Cu variaram. A Ureia + S 0 + polímero proporcionou maior produtividade (48,27 sacas ha-1). O fertilizante que apresentou menor custo operacional total por hectare foi a Ureia + Cu + B (R$ 11.018,68), enquanto que a Ureia + resina plástica obteve o maior (R$ 16.358,05). O maior lucro bruto por hectare foi obtido pelos fertilizantes Ureia + S 0 + polímeros (RS 10.743,76) e Ureia + NBPT (RS 9.784,61).