Teses e Dissertações

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    Disponibilidade de cálcio em leite adicionado de outros alimentos
    (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Universidade de São Paulo, 2007) Nogueira, Fabiana Andréa Gobbo; Brazaca, Solange Guidolin Canniatti
    Caracterizada pela diminuição da microarquitetura da estrutura óssea, a osteoporose é considerada uma importante questão de saúde pública mundial devido à alta incidência, e as decorrentes conseqüências. A continua e progressiva diminuição da massa óssea, com o avançar da idade, está relacionada a fatores como sexo, atividade física e dieta inadequada. Um dos meios mais eficazes para a prevenção da perda de massa óssea, é a boa formação do esqueleto durante a infância e adolescência, a qual está associada, entre outros fatores, a uma ingestão adequada de cálcio. No entanto, grandes proporções de crianças e jovens apresentam consumo de cálcio abaixo das recomendações diárias de ingestão para as respectivas faixas etárias. Quando é necessário adequar nutricionalmente a dieta avaliar somente a quantidade de cálcio ingerido não é suficiente. O objetivo do presente estudo foi avaliar a disponibilidade do cálcio no leite de vaca sob influência de seus interferentes. Foram analisadas amostras de leite (UHT) integral e desnatado misturados com: banana cultivar Nanica; mamão cultivar Formosa; maçã cultivar Gala com e sem casca; achocolatado em pó e infusão de café. As amostras foram submetidas às análises de composição centesimal, fatores antinutricionais (taninos, ácido oxálico e ácido fítico), minerais e cálcio dialisado. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística empregando o teste de Tukey, utilizando o software SAS (1996) e o teste de correlação de Pearson, pelo programa Microsoft Office Excel (2003). Quanto à composição centesimal e mineral e ao cálcio disponível, apenas o componente lipídeo apresentou diferença significativa em nível de 5 %, entre as amostras compostas por leite integral e as compostas por leite desnatado. Apenas o ferro apresentou correlação significativa positiva para a disponibilidade de cálcio. As amostras compostas por leite integral e desnatado, ambas misturadas com: banana e mamão apresentaram os melhores resultados para a disponibilidade de cálcio. Porém, as amostras formadas por misturas de leite integral e desnatado com achocolatado em pó apresentaram resultados numéricos superiores às demais amostras analisadas, com relação à quantidade de cálcio/amostra, cálcio dialisado e cálcio disponível em porção de 200 mL/amostra, provavelmente devido à formulação do achocolatado em pó. A casca da maçã não influenciou no resultado da disponibilidade do cálcio.
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    Óxido de magnésio, gesso e micronutrientes como fertilizante granulado em Coffea canephora
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2013-02-28) Altoé, Arieli; Andrade, Felipe Vaz
    O calcário dolomítico ainda é a fonte mais utilizada para atender a demanda do cafeeiro em magnésio, havendo necessidade do desenvolvimento de fertilizantes que sejam fontes economicamente viáveis de magnésio para adubações de reposição anual deste elemento. Este trabalho teve por objetivo avaliar, em experimentos conduzidos em casa de vegetação e campo, a utilização de óxido de magnésio associado ao gesso agrícola e a micronutrientes (zinco e boro), na forma de fertilizante granulado, na cultura do cafeeiro conilon (Coffea canephora). Os seguintes tratamentos foram aplicados: controle sem adubação; NPK; NPK + gesso agrícola; NPK + óxido de magnésio; NPK + gesso/MgO (70/30); e NPK + gesso/MgO (70/30) + Zn + B. No experimento em casa de vegetação os teores mais elevados de cálcio, magnésio e zinco no solo são nos tratamentos com aplicação de gesso agrícola, dos granulados gesso/MgO (70/30) e gesso/MgO (70/30) + Zn + B, respectivamente; a aplicação de gesso agrícola promove maiores conteúdos de cálcio e maior produção de matéria seca; os maiores conteúdos de magnésio são obtidos com a aplicação do granulado gesso/MgO (70/30); a aplicação do granulado gesso/MgO (70/30) + Zn + B não proporciona maiores conteúdos de Zn; e os maiores conteúdos de B nas folhas e nos caules são encontrados no tratamento gesso/MgO (70/30) + Zn + B. No experimento em campo, os valores de pH e os teores de magnésio no solo são superiores nos tratamentos com aplicação de óxido de magnésio e na associação de óxido de magnésio ao gesso e a micronutrientes; os teores foliares de Ca, Mg, Zn e B, aos 180 dias após aplicação dos tratamentos, se encontram nas faixas adequadas para o café conilon em produção; e os tratamentos com aplicação do granulado gesso/MgO (70/30) e gesso/MgO (70/30) + Zn + B tendem a maiores produtividades de café.