Teses e Dissertações

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    Intensidade da Mancha de Phoma em cafeeiro irrigado por gotejamento sob diferentes manejos de água
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-07-10) Santos, Leone Stabile Dias; Pozza, Edosn Ampélio
    Modificações microclimáticas devido à utilização de manejos de irrigação e a disposição da lavoura no campo podem interferir no hospedeiro e no desenvolvimento de doenças. O conhecimento dessas mudanças é de grande importância para a quantificação das doenças, bem como realizar o melhor manejo da lavoura. Objetivou-se, com a realização deste trabalho, avaliar a influência do manejo de irrigação por gotejamento na intensidade da Mancha de Phoma em folhas de cafeeiro, nas diferentes faces de exposição da planta, durante os anos agrícolas de 2009/2010 e 2010/2011. Realizou-se o estudo na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto (‘Acaiá’ MG-1474), espaçamento 3,0 x 0,6 m, recepada em 2004. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, com os seguintes tratamentos: A = não irrigado (testemunha); B = irrigação o ano todo, sempre que o teor da água disponível no solo (ADS) atingisse 25% da disponibilidade total de água (DTA) na camada de 0-40 cm; C = irrigação o ano todo, sempre que o teor da ADS atingisse 75% da DTA na camada de 0-40 cm; D = irrigação o ano todo, porém, nos meses de janeiro, fevereiro, março, julho, outubro, novembro e dezembro, apenas foram irrigados quando o teor da ADS atingisse 75% da DTA na camada de 0-40 cm. Nos demais meses, ou seja, abril, maio, junho, agosto e setembro, apenas foram irrigados quando o teor da ADS atingisse 25% da DTA na camada de 0-40 cm; E = irrigação somente nos meses abril, maio, junho, agosto, setembro, sempre que o teor da ADS atingisse 75% da DTA na camada de 0-40 cm. Fez-se a avaliação da doença, pelo método não destrutivo, amostrando-se 48 folhas do terço médio/superior da planta. Em 2010/2011, a intensidade da doença foi maior. Houve diferença significativa dos manejos de irrigação para a incidência da Mancha de Phoma, sendo maior nos manejos A e B; para a severidade, apenas ocorreu diferença entre manejos em 2009/2010, sendo maior no manejo A. Somente houve diferença significativa para AACPDI em 2009/2010, onde o maior índice foi no manejo A. Apenas houve diferença significativa para a face de exposição na incidência nos meses de abril a junho de 2010 e em abril de 2011 e, para a severidade, nos meses de outubro de 2009, junho de 2010, julho de 2010, abril de 2011 e agosto de 2011. Em 2009/2010, a intensidade da doença foi maior na face sul e, em 2010/2011, a intensidade da doença foi maior na face norte. Plantas que sofrem maior estresse hídrico ficam suscetíveis à infecção do patógeno. A curva de progresso da intensidade da doença foi maior no período de abril a agosto.
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    Epidemiologia da ferrugem e da cercosporiose em cafeeiro irrigado sob pivô central
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-03-06) Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Pozza, Edson Ampélio
    O método de irrigação pode influenciar o progresso de doenças por modificar o microclima da parte aérea das plantas, favorecendo a intensidade de doenças foliares. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a incidência e a severidade da ferrugem e a incidência da cercosporiose em folhas de cafeeiro, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, sob diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto cultivar Rubi (MG 1192) suscetível à ferrugem e à cercosporiose, plantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe “A” – ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha). Fez-se a avaliação da ferrugem e da cercosporiose em folhas do cafeeiro, observando-se os sintomas pertinentes às doenças, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, avaliando-se 8 folhas por planta, sendo 4 da face norte e 4 da face sul, tomadas aleatoriamente no terço médio entre o terceiro e o quarto par de folhas de ramos plagiotrópicos. Fez-se o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a qual foi submetida à análise de variância, fazendo-se, quando significativo (P<0,05), análise de regressão. Na safra 2004/2005, ocorreu interação significativa entre lâminas de irrigação e a face da planta para incidência da AACP da ferrugem. Verificou-se, para incidência e severidade da ferrugem, influência significativa de lâminas de irrigação para safra 2004/2005 e da face da planta, nas safras 2004/2005 e 2005/2006. Houve maior incidência da ferrugem no tratamento não irrigado (testemunha) e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo observado maior progresso da doença na face sul da planta. Houve maior severidade da ferrugem na lâmina de 80% ECA e menor severidade na lâmina de 140% ECA, tendo também sido observado maior progresso da doença na face sul da planta. Houve um pico de incidência e de severidade da ferrugem no mês