Trabalhos de Evento Científico

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    Primeira produção em cafeeiro arábica adensado conduzido na região serrana fluminense
    (2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Shimoya, Aldo; Silva, Valber Ribeiro da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Havendo necessidade de aumentar a contribuição estadual na produção de café, a indicação de manejo de lavouras economicamente viáveis poderá reverter o quadro atual de desempenho da cultura no Estado do Rio de Janeiro a médio prazo, tendo em vista a possibilidade de elevação da produtividade, empregando-se tecnologia eficiente e de fácil adoção pelos produtores. Nesse aspecto, o plantio adensado tem sido considerado um sistema vantajoso de implantação de lavouras cafeeiras. Com o objetivo de avaliar esta tecnologia nas condições fluminenses, instalou-se um ensaio de campo no município de Cantagalo (região Serrana Fluminense), onde estão sendo avaliados os efeitos de espaçamentos entre e dentro de fileiras. Procurou-se observar a influência dos fatores estudados na primeira produção (26 meses) e nos parâmetros de produção a ela relacionados. Concluiu-se que os fatores espaçamento entre linhas e densidade de plantio não influenciaram significativamente as características produtividade de café cereja (kg/ha e kg/planta), percentual de plantas em produção, número de ramos produtivos/planta, comprimento do ramo produtivo (cm), número de rosetas por ramo, número total de grãos e número de grãos por roseta por ocasião da primeira produção, realizada aos 26 meses.
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    Efeito de espaçamento e densidade de plantio no estabelecimento da cultura do café em solo de baixa fertilidade natural da região serrana fluminense
    (2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Silva, Valber Ribeiro da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudos têm demonstrado que o plantio adensado promove uma utilização mais intensiva das áreas produtivas, de particular interesse para as propriedades onde se utiliza mão-de-obra familiar e localizadas em regiões montanhosas do Estado do Rio de Janeiro. Devido à predominância de pequenas propriedades, com exploração familiar, a cultura cafeeira em sistema adensado pode ser de fundamental importância no aumento da renda e da fixação da mão-de-obra no campo. Com o objetivo de avaliar essa tecnologia nas condições de plantio fluminense, instalou-se um ensaio de campo, onde estão sendo avaliados os efeitos de espaçamentos entre e dentro de fileiras no estabelecimento da cultura do café em solos de baixa fertilidade natural da região Serrana. Para efeito de discussão, foram determinados a altura de planta (m) e o diâmetro do caule (mm) aos 12, 18 e 24 meses. Concluiu-se que o espaçamento entre linhas de plantio de café, isoladamente, não influenciou significativamente as características altura de planta e diâmetro do caule determinadas aos 12, 18 e 24 meses, e que a densidade de plantas nas linhas de café influenciou significativamente a altura de planta nas avaliações realizadas aos 12 e 24 meses e, no diâmetro de caule, aos 12 meses. Neste caso, o plantio de café mais adensado na linha de plantio proporcionou plantas mais altas e com maior diâmetro de caule.
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    Comportamento da cafeicultura fluminense no período de 1960 a 1998
    (2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Pinto, José Ferreira; Fernandes, Glória Marta Bellon; Alves, Sandra Maria Campos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de analisar a situação da cafeicultura no Estado do Rio de Janeiro, verificaram-se as tendências da cultura em área (ha), produção (t) e rendimento médio de café em coco (kg/ha), no período de 1960 a 1998. Foram utilizados dados de uma série temporal de 39 anos relacionados a estes período, obtidos de levantamento realizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Verificou-se que, neste período, tanto a área colhida quanto a quantidade produzida diminuíram drasticamente (85,7 e 64,8%, respectivamente), refletindo-se nos níveis de emprego e renda no meio rural. Houve aumento na produtividade, sobretudo a partir da segunda metade da década de 70, devido à introdução de novas tecnologias de plantio, em áreas de renovação.