Trabalhos de Evento Científico
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Item Infestação de campo da broca-do-café, em café Conilon, no estado do Espírito Santo - Safra 2000/2001(2001) Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Muner, Lúcio Herzog De; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Arleu, Renato José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom 6,7milhões de sacas beneficiadas, produzidas na safra agrícola 99/00, o Estado do Espírito Santo consolida sua importância como o segundo maior produtor brasileiro de café e como o primeiro produtor de café conilon, com 4,0 milhões de sacas. As condições de cultivo do café no Estado apresentam grande variação da região do conilon para a do arábica, propiciando as mais diferenciadas condições à ocorrência de pragas e patógenos. Pelos danos ocasionados, a broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada um dos principais problemas enfrentados pela cafeicultura de conilon nas regiões norte e sul do Espírito Santo. Procurou-se caracterizar a infestação da broca-do-café, em café conilon, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Em 60 municípios do Estado foram amostrados 30 talhões de café/município, demarcados ao acaso, com cerca de 5.000 plantas. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de dezembro de 2000/janeiro e fevereiro/março de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas sementes atingidas pela praga. Para agrupamento dos dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se os índices de 3% e 5% de infestação, recomendados para controle. Os dados obtidos mostraram que a população da broca-do-café, na safra agrícola 2000/2001, se encontrava baixa, evidenciando que as perdas relativas à broca e os defeitos associados à sua ocorrência terão pequena importância na comercialização da safra 00/01. Somente nos municípios de Apiacá, Atílio Vivácqua, Ecoporanga, Mimoso do Sul, Muqui e Vila Velha foram encontradas maiores populações, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, mostrando a necessidade de interferência nesses municípios.Item Infestação de campo da broca-do-café, em café arábica, no estado do Espírito Santo - Safra 2000/2001(2001) Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Muner, Lúcio Herzog De; Arleu, Renato José; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO Estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro de café, com cerca de 6,7 milhões de sacas (60 kg) beneficiadas, das quais 2,2 milhões são de arábica. A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada fator-chave para melhoria da qualidade do café no Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população da broca-do-café, em café arábica, em diversas regiões do Espírito Santo, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Foram amostrados 30 talhões de café demarcados ao acaso/município, com cerca de 5.000 plantas, em 39 municípios do Estado. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de janeiro e março-abril de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas sementes atingidas pela praga. Para efeito de agrupamento de dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se como parâmetros os índices de 3 e 5% de infestação, que são os recomendados para o seu controle. Os dados obtidos evidenciaram alta população da broca-do-café em todas as regiões do Estado. Nos municípios de Alegre, Apiacá, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Ecoporanga, Guaçuí, Ibatiba, Iúna, Muniz Freire, Muqui, Vargem Alta e Viana, foram encontradas as maiores infestações no mês de janeiro, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, evidenciando assim a necessidade de interferência nas áreas e de capacitação dos produtores para o correto manejo da praga.Item Danos da broca-do-café em café Conilon, em nível de propriedade agrícola, no estado do Espírito Santo - Safra Agrícola 99/00(2001) Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Muner, Lúcio Herzog De; Arleu, Renato José; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Oliveira, Gilmar Martinuzzo de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera, Scolytidae), é a praga-chave da cafeicultura capixaba, em razão de as condições climáticas que ocorrem no Espírito Santo propiciarem condições para sua ocorrência em infestações diferenciadas, causando consideráveis perdas à economia estadual. O objetivo do trabalho foi quantificar os danos causados pela broca em café armazenado da safra agrícola 99/00. Foi coletado um total de 368 amostras de café, em 44 municípios produtores de café conilon. A quantificação da incidência de grãos brocados foi realizada pela contagem do número de grãos sadios e brocados em 300 g de café pilado, subdividido em amostras de 100 g. Os resultados obtidos mostraram infestações de 1,00 a 22,38%, com média de 9,46% de grãos brocados, representando uma perda de cerca de 216,45 mil sacas beneficiadas de café conilon, num total de 4,5 milhões de sacas colhidas na safra 99/00. O defeito brocado representou 32,10% do total de defeitos do café conilon do Espírito Santo.Item Danos da broca-do-café em café arábica, em nível de propriedade agrícola, no estado do Espírito Santo - safra agrícola 99/00(2001) Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Muner, Lúcio Herzog De; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Arleu, Renato José; Pagio, Vanildo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera, Scolytidae), é a principal praga da cafeicultura na região das montanhas capixabas, pelo fato de as diferenciadas condições climáticas que ocorrem no Espírito Santo propiciarem condições para sua ocorrência, também, em infestações diferenciadas, levando a perdas consideráveis no setor primário estadual. O objetivo do trabalho foi quantificar os danos causados pela broca em café arábica armazenado da safra agrícola 99/00. Foi coletado um total de 315 amostras de café, em 36 municípios produtores de café arábica. A quantificação da incidência de grãos brocados foi realizada pela contagem do número de grãos sadios e brocados em 300 g de café pilado, subdividido em amostras de 100 g. Os resultados obtidos mostraram infestações de 0,44 a 29,23%, com média de 4,29% de grãos brocados, representando perda de cerca de 50 mil sacas beneficiadas de café arábica, num total de 2,2 milhões de sacas colhidas na safra 99/00. O defeito brocado representou 6,15% do total de defeitos do café arábica do Espírito Santo. A quantificação dos danos indiretos à qualidade ainda não foi estimada.Item Danos da broca-do-café em café armazenado em nível de propriedade agrícola no estado do Espírito Santo - Safra agrícola 98/99(2000) Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Muner, Lúcio Herzog De; Arleu, Renato José; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Pagio, Vanildo; Almeida, Luciano Firme de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféRESUMO: A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera, Scolytidae) é considerada a praga-chave da cafeicultura capixaba, devido às condições climáticas mais diferenciadas que ocorrem no Espírito Santo, propiciarem condições para sua ocorrência em altas infestações, causando consideráveis perdas à economia estadual. O objetivo do trabalho foi quantificar os danos causados pela broca em café armazenado da safra agrícola 98/99. Foram coletadas um total de 122 amostras de café, em 22 municípios produtores, englobando as espécies arábica e conilon. A quantificação da incidência de grãos brocados foi realizada pela contagem do número de grãos sadios e brocados em 300g de café pilado, sub-dividido em amostras de 100g. Os resultados obtidos mostraram infestações de 0 a 22,58% em café arábica e de 0 a 24,98% em café conilon, com média de 5,27 e 5,38%, respectivamente, que pode estar representando uma perda de cerca de 77,8mil sacas de café, num total de 4,5milhões de sacas beneficiadas, colhidas na safra 98/99.