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    Diversidade de insetos da ordem Hymenoptera (Aculeata) em café conilon e mata nativa, em Jaguaré, ES
    (Embrapa Café, 2010) Silva, Camila Coelho da; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado
    O presente estudo visou levantar as famílias desses insetos que ocorrem naturalmente em uma área de café conilon, Coffea canephora cultivada nas proximidades de um fragmento vegetal de Floresta Ombrófila, no município de Jaguaré, norte do Espírito Santo.
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    Espécies de cigarrinhas e cochonilhas presentes em cultivo de Coffea canephora cv. conilon em Linhares, ES
    (Embrapa Café, 2010) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Carvalho, Simão; Comerio, Emerson Fraga; Simoura, Juliana; Valente, Fabricio Iglesias; Teixeira, Alex Fabian Rabelo
    Muitas especies de cochonilhas e cigarrinhas, insetos pertencentes à 0rdem Hemiptera, encontram-se associadas ao cafeeiro e outros diversos hospedeiros, sendo que, em determinados períodos, podem causar prejuízos significativos às plantas através da sucção continua de seiva. As cochonilhas com carapaças impedem a transpiração da planta, as farinhentas causam danos significativos às raízes e aos frutos, desde a floração ate a colheita. Além disso, injetam toxinas e excretam substâncias açucaradas, possibilitando o desenvolvimento do fungo que causa a fumagina, que, por sua vez, dificulta o processo de fotossíntese.
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    Parasitismo natural de Perigonia lusca (FABR.) (Lepidoptera: Sphingidae) em cultivo de café conilon
    (Embrapa Café, 2010) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Teixeira, Alex Fabian Rabelo; Simoura, Juliana; Valente, Fabrício Iglesias; Comério, Emerson Fraga; Carvalho, Simão
    A mariposa P. lusca foi constatada pela primeira vez em algumas lavouras de café conilon no estado do Espírito Santo, no município de Linhares, ocorrendo no período de maio a junho/88. Em algumas propriedades não houve a necessidade de fazer o seu controle, entretanto, em uma delas o ataque foi severo, atingindo aproximadamente 100.000 covas (MARTINS & BRAGANÇA, 1989).
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    Himenópteros parasitóides presentes em cultivo de Coffea canephora cv. conilon, em Jaguaré, ES
    (Embrapa Café, 2010) Silva, Camila Coelho da; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado
    O presente estudo visou levantar as famílias desses insetos que ocorrem naturalmente em uma área de cafe conilon, Coffea canephora cultivada nas proximidades de um fragmento vegetal de floresta ombrofila em Jaguaré - ES.
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    Registro de Cephalonomia sp. (Hymenoptera: Bethylidae) parasitóide da broca-do-café no município de Jaboticabal, Estado de São Paulo
    (2005) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Busoli, Antônio C.; Embrapa - Café
    Amostras de frutos de café brocados foram coletadas durante os períodos: de agosto/03 a janeiro/04 e de agosto/04 a dezembro/04, em plantas de Coffea arabica e C. canephora em culturas localizadas nos municípios de Jaboticabal e Ribeirão Preto, estado de São Paulo, objetivando observar a ocorrência de inimigos naturais da broca-do-café. Constatou-se pela primeira vez, a presença do parasitóide, Cephalonomia sp, no município de Jaboticabal, o qual havia sido relatado anteriormente apenas no estado do Espírito Santo.
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    Influência de clones de Coffea canephora no ataque da broca-do-café
    (2005) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Vieira, Laerciana Pereira; Giacomin, Alexandre; Pessotti, Gilvane Vieira Nunes; Universidade Federal de Viçosa
    Hypothenemus hampei, broca-do-café é considerada a principal praga dos cultivos de Coffea canephora no estado do Espírito Santo, por causar danos desde o início da formação dos frutos, estendendo-se posteriormente, aos demais estádios de maturação. Nos frutos muito pequenos, cujo teor de umidade é elevado, o inseto não oviposita, entretanto, ao atacá-los, comprometem o seu desenvolvimento, provocando a sua queda. Com o objetivo de quantificar os índices de frutos de clones de C. canephora, com diferentes estádios de maturação que caem, devido ao ataque da broca, foram conduzidos ensaios em campo. As amostragens foram realizadas em vinte plantas dos clones com ciclos de maturação precoce, médio um, médio dois e tardio, sendo cada clone representado por cinco plantas. As plantas foram marcadas, colocando-se ao redor da copa de cada uma delas, um tecido plástico, visando conter os frutos que caíam diariamente. Estes eram recolhidos semanalmente e transportados ao laboratório, contados e separados os frutos brocados. As observações iniciaram-se em novembro estendendo-se até o mês de maio. As maiores médias de frutos caídos foram observadas no período de novembro a janeiro, sendo os maiores índices de frutos brocados caídos constatados no mês de maio, atingindo índices de 86,2; 71,3; 61,6 e 26,5 %, respectivamente para os clones de ciclo precoce, médio um, médio dois e tardio.
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    Captura de adultos da broca-do-café, Hypothenemus hampei (F., 1867) (Coleoptera: Scolytidae) com diferentes misturas de atraentes
    (2003) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Giacomin, Alexandre; Vieira, Laerciana Pereira; Pessotti, Gilvane Vieira Nunes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A broca-do-café destaca-se como uma das pragas de maior relevância, nas regiões cafeeiras onde está estabelecida. Ela ataca os frutos do café e sobrevive na lavoura mesmo após a colheita, em frutos pendentes nos ramos ou caídos ao solo, aguardando a frutificação da nova safra. Dentre as medidas básicas para reduzir a infestação da broca-do-café no ano seguinte recomenda-se a realização da colheita bem feita e do repasse, que consiste na retirada da lavoura do maior número possível de frutos que possam servir de alimento, local de reprodução e abrigo para o inseto. Entretanto, esta prática nem sempre é efetuada, seja pela dificuldade, seja pelo custo. A utilização de armadilhas para a captura de adultos da praga, principalmente no período pós-colheita permite a redução da sua população no cafezal. Além disso, elas podem ser usadas no monitoramento, possibilitando determinar o momento adequado de aplicação de outras medidas de controle. Com o objetivo de testar o modelo de armadilha IAPAR, de fácil confecção e baixo custo, para a captura de adultos da broca, com diferentes concentrações de álcoois como isca, instalou-se um ensaio em cultura de Coffea canephora. Foram utilizadas vinte e quatro armadilhas, instaladas a 1 metro do solo e distantes 30 metros uma da outra. O experimento constou de quatro tratamentos: etanol absoluto, metanol absoluto, etanol + metanol (1:1) e etanol + metanol (3:1), em 6 repetições. As coletas do material foram feitas semanalmente, durante um período de um ano (nov. /2001 à nov. /2002). O maior número de adultos coletados foi verificado no tratamento quatro, seguido do terceiro. A mistura etanol e metanol (3:1) coletou 2,3 vezes mais que a mesma mistura na proporção de 1:1, sendo o etanol absoluto, o atraente menos eficiente na captura dos adultos da broca. Os maiores picos populacionais foram observados depois da colheita, de junho a outubro, o que permite concluir que a utilização de armadilhas nesse período pode contribuir para a redução da população do inseto na lavoura.
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    Queda de frutos de Coffea canephora provocada pela broca-do-café
    (2003) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Pessotti, Gilvane Vieira Nunes; Vieira, Laerciana Pereira; Giacomin, Alexandre; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Hypothenemus hampei, broca-do-café é considerada a principal praga dos cultivos de Coffea canephora no estado do Espírito Santo, por causar danos desde o início da formação dos frutos, estendendo-se posteriormente, aos demais estádios de maturação. Nos frutos muito pequenos, cujo teor de umidade é elevado, o inseto não oviposita, entretanto, ao atacá-los, comprometem o seu desenvolvimento, provocando a sua queda. Ensaios foram conduzidos em campo, objetivando determinar e quantificar os índices de frutos que caem devido ao ataque da broca em cultura de C. canephora. Vinte plantas foram marcadas colocando-se ao redor da copa de cada planta, um tecido plástico, visando conter os frutos que caíam diariamente. Semanalmente, estes eram coletados e transportados ao laboratório, para contagem e separação dos brocados e demais caídos por outras causas. As avaliações foram efetuadas durante um período de vinte e nove semanas, do final de outubro/2001 a maio/2002. Constatou-se uma queda total de frutos mais elevada nos meses de novembro e dezembro, sendo os maiores índices de frutos caídos e brocados constatados nos meses de novembro e no mês de maio, próximo à colheita. A média de frutos que caíram durante todo o período, que estavam atacados pelo inseto foi de 8,0%, sendo a infestação média de frutos nas plantas de 20%, no mês de maio.
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    Incidência de parasitismo da broca-do-café por Cephalonomia sp. (Hymenoptera: Bethylidae) em Coffea canephora, no Norte do Espírito Santo
    (2003) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Vieira, Laerciana Pereira; Giacomin, Alexandre; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Cephalonomia sp. é um novo parasitóide da broca-do-café que ocorre naturalmente nas culturas de Coffea canephora, na região norte do Espírito Santo. Para estimar a sua importância como agente natural de controle da praga, instalou-se um ensaio no período de entressafra. Em agosto/2002, dois meses após a colheita, foram marcadas, ao acaso, dez plantas em uma lavoura de café conilon. Todos os frutos pendentes nos ramos e caídos ao solo, ao redor da copa foram coletados e transportados ao laboratório, onde se efetuou a contagem dos frutos sadios e brocados e dissecação destes para verificar a ocorrência da broca e da vespa. Observou-se uma média por planta, de 158,8 frutos caídos ao solo, com um índice de infestação pela broca de 60,3% e 30,3 frutos nos ramos, com 66,3% de brocados. Os índices de parasitismo por Cephalonomia sp. nos frutos do solo variaram de 0,0 a 17,9%, com uma média de 7,9%. Para os frutos remanescentes nos ramos, a variação desses índices foi de 5,7 a 46,2% e média de 26,7%. A média de descendentes da vespa por fruto foi de 3,6 e 3,1, e da broca, de 4,9 e 6,4 exemplares, respectivamente para os frutos coletados no solo e nos ramos. Pode-se concluir, que tanto a broca como este parasitóide sobrevivem vários meses após a colheita nos frutos que permanecem na lavoura, Assim, programas de manejo da praga devem considerar a atuação deste inimigo nessa época como fator de redução da sua população que vai atacar os frutos da próxima safra.
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    Infestação de campo da broca-do-café, em café Conilon, no estado do Espírito Santo - Safra 2000/2001
    (2001) Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Muner, Lúcio Herzog De; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Arleu, Renato José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com 6,7milhões de sacas beneficiadas, produzidas na safra agrícola 99/00, o Estado do Espírito Santo consolida sua importância como o segundo maior produtor brasileiro de café e como o primeiro produtor de café conilon, com 4,0 milhões de sacas. As condições de cultivo do café no Estado apresentam grande variação da região do conilon para a do arábica, propiciando as mais diferenciadas condições à ocorrência de pragas e patógenos. Pelos danos ocasionados, a broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada um dos principais problemas enfrentados pela cafeicultura de conilon nas regiões norte e sul do Espírito Santo. Procurou-se caracterizar a infestação da broca-do-café, em café conilon, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Em 60 municípios do Estado foram amostrados 30 talhões de café/município, demarcados ao acaso, com cerca de 5.000 plantas. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de dezembro de 2000/janeiro e fevereiro/março de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas sementes atingidas pela praga. Para agrupamento dos dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se os índices de 3% e 5% de infestação, recomendados para controle. Os dados obtidos mostraram que a população da broca-do-café, na safra agrícola 2000/2001, se encontrava baixa, evidenciando que as perdas relativas à broca e os defeitos associados à sua ocorrência terão pequena importância na comercialização da safra 00/01. Somente nos municípios de Apiacá, Atílio Vivácqua, Ecoporanga, Mimoso do Sul, Muqui e Vila Velha foram encontradas maiores populações, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, mostrando a necessidade de interferência nesses municípios.