Trabalhos de Evento Científico
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Resultados da Pesquisa
Item Atividade microbiológica do solo após aplicação de dejetos líquidos de suínos em café(Embrapa Café, 2011) Corrêa, Juliano Miari; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Junker, Lariane Chaves; Reis, Pedro Augusto Fonseca; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André CabralEste trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café (CoffeaarabicaL.) após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série.Item Produtividade de cafeeiro após adubação com dejetos líquidos de suínos(Embrapa Café, 2011) Reis, Pedro Augusto Fonseca; Franco, Miguel Henrique Rosa; Lemos, Vinícius Teixeira; Marinho, Renan Luís da Silva; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André CabralO objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade do cafeeiro adubado com dejetos líquidos de suínos provenientes de um sistema de lagoas de estabilização em série.Item PRODUTIVIDADE DE CAFEEIRO APÓS ADUBAÇÃO COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS(2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi quantificar a eficiência do tratamento dos dejetos líquidos de suínos em lagoas de estabilização em série na granja Campo Alegre na região do Alto Jequitinhonha/MG, com vistas ao seu reaproveitamento na forma de biofertilizantes. As amostras foram coletadas em quatro pontos diferentes no sistema e determinados os seguintes parâmetros: pH, Nitrogênio Total (N-T), Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre (S), Ferro (Fe) e Manganês (Mn), dados em mg L-1 de cada amostra. Os nutrientes Mg, Fe, Mn e P foram removidos em 66,71; 83,18; 33,33 e 54,70% respectivamente. Já o N-T, K, Ca e S, no final do tratamento tiveram uma remoção de 24,00; 40,00; 31,00 e 51,62% respectivamente. Os resultados obtidos permitem concluir que o sistema de lagoas de estabilização em série demonstra ser eficiente na remoção do excesso dos nutrientes analisados. Ressalta-se que, o tratamento demonstrou características favoráveis ao reaproveitamento dos dejetos como biofertilizante.Item ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS EM CAFÉ(2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - CaféA atividade suinícola intensiva resulta na produção de grandes quantidades de dejetos líquidos, que representa um potencial poluidor do meio ambiente. Como esses resíduos possuem nutrientes tais como fósforo, nitrogênio e outros, uma alternativa viável para sua destinação é a distribuição como biofertilizantes em solos cultivados, após um adequado tratamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série. O estudo foi realizado na Fazenda Yamaguchi, em um Argissolo Vermelho Amarelo na localidade de Batatal, município de Diamantina, Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos de aplicação de 0, 125, 250, 500 kg ha-1 N na forma de efluentes e 250 kg ha-1 de sulfato de amônio (convencional) em solo cultivado com café. As amostras de solo foram coletadas, na camada de 0-10 cm de profundidade, em novembro e dezembro de 2009 e janeiro e fevereiro de 2010, antes, 30, 60 e 90 dias após a aplicação. Foram avaliados a respiração basal e o carbono da biomassa microbiana, e determinado o quociente metabólico. A aplicação de dejetos líquidos de suínos no solo 60 e 90 dias após sua aplicação apresentou diferença em relação à amostra controle, favorecendo incrementos na biomassa e na atividade microbiana. Desse modo, em longo prazo, as aplicações consecutivas de dejetos líquidos de suínos, em solo cultivado com café, tendem a melhorar os atributos microbianos do solo.Item Influência do período de revolvimento e do intervalo de descanso no consumo de energia na secagem de grãos de café (Coffea arabica L)(2005) Molin, Roberto Natal Dal; Oliveira, Marcos Campos de; Siqueira, Roberto; Câmara, Roberto José; Campos, Alessandro Torres; Embrapa - CaféTendo em vista os problemas existentes durante a secagem de grãos em terreiro, a secagem artificial, em secadores mecânicos, é atualmente um procedimento de fundamental importância para o produtor de grãos de café. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência na utilização de energia elétrica e do combustível, variando os intervalos de revolvimento e criando intervalos de descanso na secagem de café. Os tratamentos utilizados foram T1 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento continuo, T2 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação continua e revolvimento de 40 minutos a cada 2 horas, T3 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação continua e revolvimento de 40 minutos a cada 3 horas,T4 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento por 3 horas e intervalo de 2 horas sem nenhuma atividade, T5 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento por 3 horas e intervalo de 3 horas sem nenhuma atividade, para todos os tratamentos foi dado um intervalo de 10 horas durante a noite. Os sistemas de secagem que proporcionam maior economia no consumo de energia elétrica são: o sistema de atividade de fornalha e ventilação continua com revolvimento de 40 minutos a cada 3 horas e o sistema com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento durante 3 horas e intervalo de 3 horas sem nenhuma atividade. A energia consumida pela queima do combustível é muito grande em relação a energia elétrica consumida pelos motores fazendo com que a diferença de eficiência energética entre os sistemas estudados se torne desprezível. A umidade relativa do ar e a temperatura ambiente exercem uma influência muito grande sobre a secagem, pois no dia frio e de baixa temperatura o tempo de secagem aumentou em 6 horas. Com relação a qualidade do café, o comportamento foi o mesmo nos diferentes sistemas de secagem.