Trabalhos de Evento Científico
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Item Seleção de progênies de café arabica com resistência à ferrugem alaranjada(Embrapa Café, 2014) Carducci, Fernando Cesar; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Silva, Clandio M. da; Andreazi, Elder; Shigueoka, Luciana Harumi; Azevedo, José A. de; Carvalho, Filipe Gimenez; Machado, Pedro; Mariucci Junior, ValdirO objetivo deste trabalho foi selecionar progênies de café arábica com resistência à ferrugem alaranjada.Item Resistência à Meloidogyne paranaensis em progênies de Coffea arabica(Embrapa Café, 2014) Andreazi, Elder; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Faria, Ricardo T. de; Shigueoka, Luciana Harumi; Brandet, Eugenio; Carvalho, Filipe Gimenez; Carducci, Fernando Cesar; Chamlet, DanielNeste contexto o objetivo deste estudo foi identificar resistência à M. paranaensis em progênies de C. arabica.Item Resistência simultânea à ferrugem e mancha aureolada em progênies do cruzamento entre cafeeiro arábica da Etiópia e cultivar IPR 98(Embrapa Café, 2015) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Andreazi, Elder; Carducci, Fernando Cesar; Carvalho, Filipe Gimenez; Costa, Kamila Carmezini; Mariucci Junior, Valdir; Rocha, Leandro Miorim; Pereira, Carlos Theodoro Motta; Shigueoka, Luciana Harumi; Chamlet, Daniel; Brocco, Luis Antonio Ferreira; Santos, Willian Gabriel dosA ferrugem alaranjada, causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk. et Br., é a principal doença do cafeeiro. A resistência durável à ferrugem é um desafio para o melhoramento genético que, atualmente, dispõe de poucos genes de resistência não suplantados pelas novas raças do fungo. A mancha aureolada é uma importante doença do cafeeiro de difícil controle químico. O meio de controle mais indicado para ambas as doenças é o uso de cultivares resistentes. O objetivo deste trabalho foi identificar resistência simultânea à ferrugem e à mancha aureolada em progênies de cafeeiros arábica. O experimento de campo foi instalado no IAPAR, em setembro de 2011, em Londrina, PR, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de cinco plantas, no espaçamento de 2,5 x 0,5 m. Foram avaliadas 13 progênies F4 derivadas do cruzamento entre um acesso de Coffea arabica da Etiópia e a cultivar IPR 98. As avaliações de severidade da ferrugem e da mancha aureolada foram realizadas por meio de escala de notas variando de 1 a 5, com infecção natural das doenças. Para ferrugem as plantas com notas 1 e 2 foram consideradas com resistência completa. Para mancha aureolada foram consideradas resistentes as plantas com nota 1. Cinco progênies foram simultaneamente resistentes para ferrugem e mancha aureolada, com destaque para a progênie nº 9 que apresentou 100% de plantas resistentes para as duas doenças.Item Identificação de progênies de café arábica portadoras de genes de Coffea racemosa com ciclo de maturação dos frutos precoce(Embrapa Café, 2015) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Pereira, Carlos Theodoro Motta; Carducci, Fernando Cesar; Mariucci Junior, Valdir; Costa, Kamila Carmezini; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Rocha, Leandro Miorim; Machado, Pedro; Shigueoka, Luciana Harumi; Brocco, Luis Antonio FerreiraEm regiões com temperaturas mais amenas não é indicado o plantio de cultivares de café tardias ou muito tardias, pois a colheita pode coincidir com o início da floração, além do risco de geadas nos frutos verdes. Em locais com temperaturas mais amenas ou com risco de geada existe uma escassez de cultivares dos ciclos de maturação precoce (ex., ‘Acaiá IAC 474-19’, ‘Icatu Precoce IAC 3282’, IAPAR 59) e muito precoce (ex., ‘Siriema’), dificultando o escalonamento da colheita em regiões cafeeiras com temperaturas médias anuais entre 18 e 19ºC. O objetivo desse estudo foi identificar cafeeiros com ciclo de maturação precoce e muito precoce em progênies de café arábica, portadoras de genes de C. racemosa. O experimento de campo foi instalado no IAPAR, em setembro de 2007, em Londrina, PR, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de cinco plantas no espaçamento de 2,5 x 0,5 m. Foram avaliadas 17 progênies F1RC6 derivadas de retrocruzamentos de diferentes genótipos de café arábica com uma planta F2 do genótipo C1195-5-6-2. Como padrões comparativos foram utilizadas as cultivares IAPAR 59, IPR 99 e Catuaí Vermelho IAC 81 que possuem, respectivamente, ciclos de maturação semiprecoce, semitardio e tardio. Foram avaliadas as características produção, vigor vegetativo e ciclo de maturação dos frutos. Foram identificadas 10 progênies F1RC6 de café arábica, portadoras de genes de C. racemosa com potencial para se tornarem cultivares com ciclo precoce e muito precoce.Item Resistência completa à ferrugem em progênies derivadas de IAPAR 59 portadoras de genes de cafeeiro arábico da Etiópia(Embrapa Café, 2015) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Costa, Kamila Carmezini; Carducci, Fernando Cesar; Mariucci Junior, Valdir; Azevedo, José Alves de; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Pereira, Carlos Theodoro Motta; Rocha, Leandro Miorim; Shigueoka, Luciana Harumi; Brocco, Luis Antonio FerreiraNa cultura do café, a ferrugem alaranjada, causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk. et Br., é uma das mais importantes doenças, pois seus danos afetam a produtividade do cafezal e aumentam os custos de produção. O uso de cultivares resistentes é um meio eficiente de controle da ferrugem. O objetivo desse estudo foi identificar progênies F4 de café arábica com resistência completa à ferrugem em Londrina-PR-Brasil. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de 10 plantas no espaçamento de 2,5 x 0,5 m. Foram avaliadas 19 progênies F4 derivadas do cruzamento (“Catuaí” x “Coffea arabica da Etiópia”) x ‘IAPAR 59’. Como padrões comparativos foram utilizadas as cultivares IAPAR 59 (resistente) e Catuaí Vermelho IAC 99 (suscetível). A resistência à ferrugem foi avaliada no ano de 2014 utilizando uma escala de notas variando de 1 a 5 com base na severidade e em condições de infecção natural com a população local de raças de ferrugem. Plantas com notas 1 e 2 foram consideradas com resistência completa e as com notas 3, 4 e 5 foram consideradas suscetíveis. Foi estimada a porcentagem de plantas com as respectivas notas de avaliação de severidade da ferrugem. Foram identificas quatro progênies F4 com 100% das plantas com resistência completa à ferrugem. Das 19 progênies F4 avaliadas somente quatro foram completamente resistentes e não diferiram estatisticamente do padrão resistente ‘IAPAR 59’, indicando que as raças de ferrugem presentes no local possuem muitos genes de virulência.Item Identificação de progênies de Coffea arábica com resistência simultânea à Meloidogyne paranaensis e M. incognita(Embrapa Café, 2015) Carvalho, Filipe Gimenez; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Brandet, Eugenio; Shigueoka, Luciana Harumi; Andreazi, Elder; Chamlet, Daniel; Carducci, Fernando Cesar; Santos, Willian Gabriel dosOs fitonematoides do gênero Meloidogyne são responsáveis pela queda na produtividade em muitas regiões cafeeiras, causando danos ao sistema radicular durante todo o ciclo da cultura. A erradicação dos fitonematoides em uma lavoura cafeeira é praticamente impossível, com isso, a utilização de cultivares resistentes torna-se uma necessidade, pois representa uma medida eficiente, econômica e ambientalmente correta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de genótipos de café arábica aos nematoides M. paranaensis e M. incognita, e selecionar progênies resistentes. Foram instalados dois experimentos em telado, um para cada espécie, no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) em Londrina-PR. Os tratamentos consistiram de 23 progênies, selecionadas de cafeeiros avaliadas em campo como resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix). A cultivar Catuaí Vermelho IAC 99 foi utilizada como padrão de suscetibilidade. Foram avaliados o número de ovos e juvenis de segundo estádio por grama de raízes (NOJ.g-1) e o fator de reprodução (FR). A redução do fator de reprodução (RFR) e o índice de susceptibilidade hospedeira (ISH) foram utilizados para classificar os níveis de resistência dos cafeeiros. Os dados de NOJ.g-1foram submetidos à análise de variância e teste de médias Scott-Knott a 5% de probabilidade. Após a análise dos dados, 11 progênies se destacaram, entre elas IAPAR 13168, IAPAR 13173, IAPAR 13157, IAPAR 13156, IAPAR 13169 e IAPAR 13166 que apresentaram resistência múltipla a M. paranaensis e M. incognita com FR menor que 1 em ambos experimentos. A progênie IAPAR 13165 foi classificada como resistente apenas a M. paranaensis. IAPAR 13159, IAPAR 13162, IAPAR 13163 e IAPAR 13164 apresentaram resistência completa a M. incognita. Essas progênies serão selecionadas e avançadas para a próxima geração de autofecundação e brevemente poderão se tornar cultivares de café arábica.Item Resistência ao nematoide Meloidogyne paranaensis das cultivares de café IPR 100 e Apoatã IAC 2258 em diferentes níveis de inóculo(Embrapa Café, 2013) Andreazi, Elder; Sera, Gustavo Hiroshi; Faria, Ricardo Tadeu de; Sera, Tumoru; Shigueoka, Luciana Harumi; Brandet, Eugenio; Carvalho, Filipe Gimenez; Carducci, Fernando Cesar; Forgerini, Roger Robert Carneiro; Mariucci Junior, ValdirO objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de resistência das cultivares IPR 100 e Apoatã IAC 2258 em diferentes níveis de inóculo do nematoide Meloidogyne paranaensis. O experimento foi conduzido no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) em Londrina, PR, no delineamento em blocos ao acaso e esquema fatorial 4 x 6 (quatro cultivares e seis níveis de inoculo) com 10 parcelas de uma planta. As cultivares IPR 100, Apoatã IAC 2258 (Apoatã), Catuaí Vermelho IAC 99 (Catuaí) e Tupi IAC 1669-33 (Tupi) foram avaliadas para a resistência ao nematoide. Os níveis de inóculo utilizados foram: N1 = 0 ovos; N2 = 500 ovos; N3 = 1500 ovos; N4 = 3000 ovos; N5 = 5000 ovos; N6 = 8000 ovos. Como padrão de suscetibilidade foi utilizada a cultivar Catuaí. As mudas foram originadas de sementes de polinização aberta germinadas em areia. O inóculo foi extraído a partir de populações puras e multiplicado em plantas de tomateiro da cultivar Santa Clara e cafeeiros da cultivar Catuaí. A inoculação foi feita no momento em que as plantas atingiram três pares de folhas bem desenvolvidos. O peso fresco das raízes e o número de ovos foram avaliados 110 dias da inoculação. Com esses dados foram determinados o número de ovos por grama de raízes (NO/GR), fator de reprodução (FR) e índice de suscetibilidade hospedeira (ISH). Foram utilizadas as porcentagens de plantas resistentes e suscetíveis, segundo o ISH, para verificar se o(s) alelo(s) de resistência aos nematoides estavam em condição homozigótica. Os resultados demonstraram quantidades significativamente menores de NO/GR em IPR 100 e ‘Apoatã’ em relação às cultivares Tupi e Catuaí. Quanto ao FR e ISH as médias demonstraram reação de resistência em todos os níveis estudados para IPR 100 e Apoatã e suscetibilidade para Tupi. IPR 100 e Apoatã apresentaram 100% das plantas imunes ou resistentes, enquanto que Tupi apresentou 4% das plantas resistentes e 12% moderadamente resistentes e a cultivar Catuaí apresentou 100% das plantas suscetíveis. Neste trabalho foi possível confirmar a resistência da ‘IPR 100’ ao M. paranaensis, mesmo com níveis de inóculo mais altos como 3000, 5000 e 8000 ovos por planta.Item Seleção de progênies de café arábica com resistência a ferrugem(Embrapa Café, 2013) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Shigueoka, Luciana Harumi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Mariucci Junior, Valdir; Azevedo, José Alves de; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Jussiani, David Trevizan; Carducci, Fernando CesarO objetivo desse estudo foi selecionar progênies de café produtivas e com resistência à ferrugem em dois locais do Estado do Paraná (Brasil). Os experimentos de campo foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso nos município de Itaguajé e Congonhinhas. Foram avaliadas as características produção, vigor vegetativo e resistência à ferrugem em nove progênies de café arábica e em três cultivares padrões. Vários genótipos derivados do “Sarchimor” e do “Catucaí” apresentaram plantas suscetíveis. Três cafeeiros do germoplasma Sarchimor e uma progênie “F6 de Catuaí x (Catuaí x cafeeiro da série BA-10)” foram selecionados para avanço de geração e têm potencial para se tornarem novas cultivares, pois apresentaram produção maior que ‘IAPAR 59’ e ‘Tupi IAC 1669-33’ e muitas plantas apresentaram resistência completa à ferrugem.Item Desempenho de cultivares de café arábica em área infestada pelo nematoide Meloidogyne paranaensis(Embrapa Café, 2013) Shigueoka, Luciana Harumi; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Azevedo, José Alves de; Machado, Pedro; Fiori, Kayo Henrique; Carducci, Fernando Cesar; Mariucci Junior, ValdirO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de café arábica em uma área infestada pelo nematoide Meloidogyne paranaensis. O experimento em campo foi instalado no município de São Jorge do Patrocínio, na região noroeste do Estado do Paraná (Brasil). As cultivares avaliadas foram IAPAR 59, IPR 97, IPR 98, IPR 99, IPR 100, IPR 102, IPR 103, IPR 104 e IPR 107. Foram avaliadas as características produção e vigor vegetativo, além de medir a altura e o diâmetro da copa dos cafeeiros. Também foi estimada a porcentagem de plantas mortas. A cultivar de café arábica IPR 100 apresentou boa produção e desenvolvimento vegetativo na área infestada pelo nematoide M. paranaensis. As demais cultivares demonstraram reduções drásticas da produção e desenvolvimento vegetativo das plantas ao longo dos anos de avaliação, além de alta frequência de plantas mortas.Item Reação ao déficit hídrico em mudas de cafeeiros arábica portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Filipe Gimenez; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Mariucci Junior, Valdir; Shigueoka, Luciana Harumi; Chamlet, DanielA espécie Coffea arabica encontra no Brasil grandes áreas adequadas a seu cultivo, porém, verifica-se a expansão da cafeicultura para locais com limitações hídricas, além de má distribuição das chuvas ao longo do ano e temperaturas elevadas. A deficiência hídrica é um dos fatores ambientais limitantes ao desenvolvimento dos cafeeiros, tornando-se um desafio atingir alta produtividade em locais com essas condições. As espécies C. racemosa, C. canephora e C. liberica tem potencial para se comportarem melhor à seca e podem ser utilizadas em programas de melhoramento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação ao déficit hídrico em genótipos de café portadores de genes dessas espécies em mudas de seis meses de idade. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em abril de 2012, no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) em Londrina. Testaram-se 18 genótipos de C. arabica contendo genes de C. racemosa, C. canephora e C. liberica, além de dois genótipos de C. arabica puros e um genótipo de C. canephora puro. O experimento foi instalado no delineamento em blocos ao acaso, com oito repetições e parcelas de três plantas. Avaliou-se em duas datas o grau de murcha das folhas pela escala visual de notas, de 1 a 5, sendo: 1 = sem sintoma de murcha; 5 = mudas completamente secas. Os padrões C. canephora cv. Apoatã IAC 2258 e C. arabica cv. Catuaí Vermelho IAC 99 apresentaram médias de 3,4 e 2,8, respectivamente. As notas médias dos genótipos mais tolerantes ao déficit hídrico foram: “Aramosa 11260” = 1,5; “Etiópia CAF600” = 1,8; ‘IPR 100’ (“Catindu”) = 1,8 e ‘IPR 103’ (“Catucaí”) = 1,9.