Trabalhos de Evento Científico

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    Avaliação do crescimento de mudas de cafeeiro micorrizadas
    (Embrapa Café, 2011) Avellar, Moisés de; Carvalho, Felipe Paolinelli de; Souza, Bruna Pereira de; Lemos, Vinícius Teixeira; Corrêa, Juliano Miari; Marinho, Renan Luis da Silva; Reis, Lílian Alves de Carvalho; França, André Cabral
    O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito dos FMAs, sobre o desenvolvimento de mudas de cafeeiro.
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    Consumo de CO2 pelo cafeeiro após aplicação de subdoses de Glyphosate
    (Embrapa Café, 2011) Lemos, Vinícius Teixeira; Junker, Lariane Chaves; Freitas, Ana Flávia de; Corrêa, Juliano Miari; Reis, Lílian Alves de Carvalho; Albuquerque, Marco Túlio Gomes; França, André Cabral
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o consumo de carbono de cultivares de café submetidos à subdoses de Glyphosate.
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    Eficiência do uso da aguá do cafeeiro submetidos à subdoses de Glyphosate
    (Embrapa Café, 2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Reis, Pedro Augusto Fonseca; Marinho, Renan Luis da Silva; Franco, Miguel Henrique Rosa; Lemos, Vinícius Teixeira; Reis, Lílian Alves de Carvalho; Corrêa, Juliano Miari; França, André Cabral
    Objetivou-se com este trabalho averiguar a eficiência do uso da água de cultivares de café submetidos a aplicação de subdoses de Glyphosate.
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    Taxa transpiratória de cultivares de café arabica submetidos à subdoses de Glyphosate
    (Embrapa Café, 2011) Souza, Bruna Pereira de; Schiavon, Nykolas Carvalho; Avellar, Moíses de; Freitas, Ana Flávia de; Corrêa, Juliano Miari; Carvalho, Felipe Paolinelli de; França, André Cabral
    Objetivou-se com este trabalho averiguar a taxa de transpiração de cultivares de café submetidos a aplicação de subdoses de Glyphosate.
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    Atividade microbiológica do solo após aplicação de dejetos líquidos de suínos em café
    (Embrapa Café, 2011) Corrêa, Juliano Miari; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Junker, Lariane Chaves; Reis, Pedro Augusto Fonseca; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral
    Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café (CoffeaarabicaL.) após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série.
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    EFEITO DO GLYPHOSATE NO ACÚMULO DE MATÉRIA SECA DE CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Marinho, Renan Luis da Silva; Avelar, Moises de; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Schiavon, Nycolas Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. O acúmulo de matéria seca do caule, folhas e raízes foram avaliados aos 120 DAA. Nas variáveis estudadas atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. A partir desse valor foram calculados os efeitos das doses sobre as plantas, percentagens superiores ou inferiores a 100% (valor referência), referente ao crescimento compreendido entre 45 e 120 dias após a aplicação do herbicida. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou menor crescimento que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.
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    EFEITO DA DERIVA DE GLYPHOSATE EM CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Avelar, Moises de; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Reis, Lilian Alves de Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. Aos 10, 45 e 120 dias após a aplicação (DAA) do glyphosate, avaliou-se a percentagem de intoxicação das plantas, atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Todavia, sintomas mais severos foram verificados no cultivar Acaiá, a partir de 10 DAA, como necrose de folhas mais novas da parte mediana da planta. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou maior intoxicação que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.
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    PRODUTIVIDADE DE CAFEEIRO APÓS ADUBAÇÃO COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS
    (2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi quantificar a eficiência do tratamento dos dejetos líquidos de suínos em lagoas de estabilização em série na granja Campo Alegre na região do Alto Jequitinhonha/MG, com vistas ao seu reaproveitamento na forma de biofertilizantes. As amostras foram coletadas em quatro pontos diferentes no sistema e determinados os seguintes parâmetros: pH, Nitrogênio Total (N-T), Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre (S), Ferro (Fe) e Manganês (Mn), dados em mg L-1 de cada amostra. Os nutrientes Mg, Fe, Mn e P foram removidos em 66,71; 83,18; 33,33 e 54,70% respectivamente. Já o N-T, K, Ca e S, no final do tratamento tiveram uma remoção de 24,00; 40,00; 31,00 e 51,62% respectivamente. Os resultados obtidos permitem concluir que o sistema de lagoas de estabilização em série demonstra ser eficiente na remoção do excesso dos nutrientes analisados. Ressalta-se que, o tratamento demonstrou características favoráveis ao reaproveitamento dos dejetos como biofertilizante.
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    ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS EM CAFÉ
    (2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - Café
    A atividade suinícola intensiva resulta na produção de grandes quantidades de dejetos líquidos, que representa um potencial poluidor do meio ambiente. Como esses resíduos possuem nutrientes tais como fósforo, nitrogênio e outros, uma alternativa viável para sua destinação é a distribuição como biofertilizantes em solos cultivados, após um adequado tratamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série. O estudo foi realizado na Fazenda Yamaguchi, em um Argissolo Vermelho Amarelo na localidade de Batatal, município de Diamantina, Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos de aplicação de 0, 125, 250, 500 kg ha-1 N na forma de efluentes e 250 kg ha-1 de sulfato de amônio (convencional) em solo cultivado com café. As amostras de solo foram coletadas, na camada de 0-10 cm de profundidade, em novembro e dezembro de 2009 e janeiro e fevereiro de 2010, antes, 30, 60 e 90 dias após a aplicação. Foram avaliados a respiração basal e o carbono da biomassa microbiana, e determinado o quociente metabólico. A aplicação de dejetos líquidos de suínos no solo 60 e 90 dias após sua aplicação apresentou diferença em relação à amostra controle, favorecendo incrementos na biomassa e na atividade microbiana. Desse modo, em longo prazo, as aplicações consecutivas de dejetos líquidos de suínos, em solo cultivado com café, tendem a melhorar os atributos microbianos do solo.
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    EFEITO DA APLICAÇÃO DE ÁCIDO CÍTRICO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO EM DUAS REGIÕES DISTINTAS DE MINAS GERAIS
    (2011) Lemos, Vinícius Teixeira; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Franco, Bruno Antônio Henriques; França, André Cabral; Silva, Enilson de Barros; Embrapa - Café
    O ácido cítrico pode ser utilizado na ativação da solubilização de P, K e micronutrientes no solo de cafeeiro. Foram aplicados ao solo, cultivado com café (Coffea arabica L.), quatro doses de ácido cítrico (0, 1, 2 e 4 kg ha-1) aplicados em dose única debaixo de um lado da planta em dois locais de cultivo em Minas Gerais (Campos Altos e Diamantina). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com duas repetições dos tratamentos em cada bloco com quatro repetições. Avaliaram-se a produtividade de grãos de café e os atributos químicos do solo. A quantidade de café beneficiado, por parcela útil, foi convertida em produção de sacas de 60 kg por hectare, sendo avaliada a safra de 2009 em ambos os locais de cultivo. As amostras compostas de solo retiradas na profundidade de 0 a 20 cm por parcela útil foram submetidas a análise química do solo. O cafeeiro apresentou melhor resposta em produção de grãos de café com doses de 1,3 kg.ha-1 de ácido cítrico, com produtividade máxima de 34,4 sacas ha-1 em Campos Altos, e, 3,0 kg.ha-1 com produtividade máxima de 28,2 sacas.ha-1 em Diamantina e o uso de pequenas quantidades de ácido cítrico disponibiliza elementos essenciais para a planta como K e P. Além de ter o potencial de complexação de Al no solo, não influenciou o pH e nem o C.O. do solo.