Trabalhos de Evento Científico

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    Robustas amazônicos I: sinopse da evolução progressiva da qualidade de bebida na cafeicultura rondoniense
    (Embrapa Café, 2019-10) Ramalho, André Rostand; Alves, Enrique Anastácio; Rocha, Rodrigo Barros; Teixeira, Alexsandro Lara; Vieira Júnior, José Roberto; Espíndula, Marcelo Curitiba; Silva, Renata Kelly da
    Após quase 50 anos da introdução do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) e do processo oficial da colonização agrária do Território Federal de Rondônia, a nova cafeicultura estadual, baseada atualmente no cultivo da espécie Coffea canephora Pierre (variedades botânicas Robusta (grupo Congolês SG2) e Conilon), está historicamente passando pelo seu melhor momento técnico, econômico e imagem positiva junto à comunidade nacional. Após décadas de riscos, incertezas e desapontamentos dos cafeicultores rondonienses. O principal objetivo por meio deste trabalho foi sinopticamente apresentar e analisar algumas tendências evolutivas em termos agrotecnológicos da cafeicultura de Rondônia com crescente valoração dos ativos genéticos (clones híbridos de Robusta e Conilon), tanto os selecionados pela pesquisa, quanto os de origem genética desconhecida ou “crioulos”, selecionados pelos agricultores e viveiristas em lavouras comerciais de café. Os marcos técnicos evolutivos (progressivos e regressivos) destes recentes processos de mudanças tecnológicas em Rondônia não estão registrados e disponibilizados para o conhecimento das gerações futuras do agronegócio café. A qualidade extrínseca e intrínseca do café é critério primordial para precificar o produto no mercado nacional e internacional. Cafés mais valorados são aqueles de melhor qualidade de bebida. Com o incremento da demanda mundial por cafés especiais, janelas de oportunidades estão surgindo para os cafés Robustas e Conilons brasileiro. Os resultados gerados nos projetos de melhoramento genético das populações de Robustas subsidiaram a solicitação de registro da marca Robusta Amazônico pela Embrapa Rondônia, no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Simultaneamente, está contribuindo com a Rede Nacional de Inovação e Produtividade (RENAPI), vinculado à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) quanto a solicitação de reconhecimento pelo INPI, para Indicação Geográfica (IG) da principal região rondoniense produtora de cafés Robustas Amazônicos Finos. A denominação comercial provável será baseada no terroir “Matas de Rondônia”.
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    Poda apical e envergamento da haste principal na formação de cafeeiros canéfora
    (Embrapa Café, 2013) Schmidt, Raquel; Alves, Erilene Romeiro; Dubberstein, Danielly; Moreira, Riziely; Dias, Jairo Rafael Machado; Espíndula, Marcelo Curitiba; Souza, João Paulo de
    Objetivou-se avaliar o desempenho vegetativo do cafeeiro canéfora durante a fase de formação, submetido a poda apical e ao envergamento da haste principal em diferentes épocas. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x5 constituído pela combinação de duas técnicas de indução de brotação (envergamento e poda apical da haste principal) em cinco épocas (60, 75, 90, 105, 120 dias após o plantio das mudas). A parcela foi constituída de cinco plantas. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, totalizando vinte plantas por tratamento. A técnica do envergamento promove desempenho superior na formação de cafeeiros canéfora, quando comparado a poda apical da haste principal. Os melhores resultados foram obtidos quanto às mudas foram induzidas precocemente, aos 60 dias após o plantio, independente da técnica de indução utilizada.
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    ALTERAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM CAFEEIRO ‘CONILON’ SUBMETIDO A TRÊS NÍVEIS DE FERTILIZAÇÃO COM NPK
    (2011) Cassaro, Juliana Darós; Marcolan, Alaerto Luiz; Espíndula, Marcelo Curitiba; Ramalho, André Rostand; Menoncin, Giovana; Embrapa - Café
    Os solos do Estado de Rondônia, na extensão Noroeste do território brasileiro, apresentam grande variabilidade física e química. Na região norte do estado, onde se localiza o Munícipio de Porto Velho, os solos são, em sua maioria, ácidos, com porcentagem de saturação por alumínio acima de 50%, de baixa fertilidade química apresentando valores baixos para soma de bases, capacidade de troca de cátions e saturação por bases. O objetivo neste estudo foi avaliar as alterações na fertilidade do solo cultivado com cafeeiro ‘Conilon’ submetido à fertilização química com NPK. Os tratamentos estudados foram três níveis de fertilização com N, P e K (N1: 90-50-150; N2: 150-90-270 e N3: 210-130-390 kg ha-1) combinados com três camadas de avaliação 0-10; 10-20 e 20-40 cm de profundidade. O experimento foi conduzido em esquema de parcelas subdivididas 3x3 com três repetições no delineamento de blocos casualizados. Avaliou-se os atributos químicos do solo pH e os teores de P, K, Ca Mg, Al+H, Al, MO e V (%). Os atributos químicos dos solos não foram influenciados pelos três níveis de fertilizantes (NPK) empregados aos 14 meses após a implantação. Os atributos químicos do solo apresentaram condições mais favoráveis na camada superficial (0-10 e 10-20 cm), em relação à camada de 20-40 cm.