Trabalhos de Evento Científico
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Item Cultivares empregadas na produção de mudas de café, no estado de Minas Gerais(Embrapa Café, 2017) Carvalho, Carlos Henrique S.; Rezende, Juliana Costa de; Ferreira, Iran Bueno; Castro, Maria Augusta Araujo de; Ferraz, Silvana RizzaEste trabalho objetivou estimar a participação das cultivares de café arábica no parque cafeeiro do estado de Minas Gerais, mediante a utilização dos informações coletadas pelo Serviço de Fiscalização de Insumos Agrícolas da Divisão de Defesa Agropecuária- SEFIA/DDA/SFA-MG do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, sobre o número de mudas produzidas por cultivar em cada viveiro fiscalizado.Item Produtividade de cultivares de café resistentes à ferrugem conduzidas com e sem controle químico da ferrugem(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos Henrique S.; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo Roque; Ferreira, Roque Antônio; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Borato, Paloma B.Neste trabalho são avaliadas 30 cultivares no Sul de Minas; Avaliou-se também o efeito do controle químico da ferrugem nas cultivares resistentes.Item Produtividade de clones de café arábica com resistência ao bicho-mineiro(Embrapa Café, 2014) Carvalho, Carlos Henrique S.; Paiva, Ana Carolina R. S.; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo RoqueO desenvolvimento de novas cultivares de propagação sexuada pode consumir até 30 anos de trabalho; Uma maneira mais rápida é o desenvolvimento de cultivares clonais; Cultivares clonais podem ser obtidas em 10 anos.Item Produtividade de clones de café arábica de alto valor agronômico(Embrapa Café, 2015) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Paiva, Ana Carolina S. R.; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo Roque; Silva, Maurício Bento da; Abreu, Mariana Pinto; Fernandes, Betel Silva; Oliveira, Tamiris Nilza deVisando reduzir a utilização de agrotóxicos e o custo de produção de café, a Fundação Procafé, em parceria com a Embrapa Café, selecionou plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade.Item Produtividade de clones de café arábicaa de alto valor agronômico(Embrapa Café, 2015) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Paiva, Ana Carolina SR; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José Braz; Ferreira, Saulo Roque; Silva, Maurício Bento da; Abreu, Mariana Pinto; Fernandes, Betel Silva; Oliveira, Tamiris Nilza deO desenvolvimento de cultivares de Coffea arabica L. é um processo bastante longo, normalmente demandando cerca de 25 anos de trabalho para a liberação comercial de uma nova cultivar. Uma forma de reduzir consideravelmente esse tempo é o desenvolvimento de cultivares clonais, cuja multiplicação é feita por propagação vegetativa via embriogênese somática. Essa técnica permite a utilização comercial de plantas que ainda não possuem todas as características de interesse fixadas, tais como híbridos. Visando reduzir a utilização de agrotóxicos e o custo de produção de café a Fundação Procafé, em parceria com a Embrapa Café, selecionaram plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade. Este trabalho relata a avaliação agronômica de clones em quatro ensaios conduzidos no Sul de Minas Gerais. Os ensaios foram dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições e seis plantas por parcela. Os clones foram produzidos por embriogênese somática no Laboratório de Cultura de Tecidos da Fundação Procafé. Após cinco colheitas, verificou-se que alguns clones apresentaram produtividades iguais ou superiores às de cultivares comerciais, usadas como referência. Os clones 3, 5, 12, 13 e 14 tiveram produções semelhantes às das cultivares Catucaí Amarelo 2SL e Catucaí Amarelo 20/15 cv 479. Não foram observadas plantas com variações somaclonais que afetassem significativamente a produtividade, indicando que é possível a utilização comercial de plantas propagadas por embriogênese somática. Os clones mais produtivos estão sendo testados em outras regiões e em breve deverão constituir uma cultivar clonal.Item Siriema AS1, cultivar de cafeeiro com resistência à ferrugem e ao bicho mineiro(Embrapa Café, 2015) Matiello, Jose Braz; Almeida, Saulo Roque de; Silva, Mauricio Bento da; Ferreira, Iran Bueno; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira deOs dois principais problemas de natureza fitossanitária em lavouras cafeeiras no Brasil têm sido a ferrugem e o bicho-mineiro, ambas causando desfolhas graves e prejudicando significativamente o crescimento e a produtividade das plantas. O controle químico da ferrugem e do bicho-mineiro é viável e econômico, porém não tem eficiência completa e aumenta os custos de produção do café. O uso de cultivares com resistência seria uma medida importante para reduzir as perdas e os custos, especialmente nas condições onde o controle químico é dificultado, como em regiões montanhosas e em pequenas propriedades, com menor nível tecnológico. Nesse contexto, a Fundação Procafé, em parceria com a Embrapa Café, tem trabalhado para o desenvolvimento de cultivares resistentes. Este trabalho relata o desenvolvimento de uma cultivar com resistência à ferrugem e ao bicho-mineiro, denominada de Siriema AS1. A Siriema AS1 apresenta porte baixo e maturação precoce, sendo indicada para regiões frias, a fim de escalonar a colheita. Devido à sua alta resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, é recomendada para produtores localizados em regiões montanhosas, onde há dificuldade do controle químico de pragas. Esta é a primeira cultivar de C. arabica com resistência ao bicho-mineiro.Item Comportamento agronômico de clones de café arábica produzidos por embriogênese somática(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Paiva, Ana Carolina SR; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José Braz; Ferreira, Saulo Roque; Fagundes, Alysson Vilela; Borato, Paloma Bequima; Souza, Danielle Silva; Marçal, Gabriella Alves; Marques, Bruna NascimentoO desenvolvimento de cultivares de Coffea arabica L. é um processo bastante longo, normalmente demandando cerca de 30 anos de trabalho para a liberação comercial de uma nova cultivar. Uma forma de reduzir consideravelmente esse tempo é o desenvolvimento de cultivares clonais, cuja multiplicação é feita por propagação vegetativa via embriogênese somática. Essa técnica permite a utilização comercial de plantas que ainda não possuem todas as características de interesse fixadas, tais como híbridos. Com o objetivo de desenvolver cultivares clonais a Fundação Procafé selecionou plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade, visando reduzir a utilização de agrotóxicos e o custo da produção de café. Este trabalho relata o comportamento agronômico de clones com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem avaliados em Varginha e Boa Esperança, MG. Os resultados evidenciram que é possível obter produtividades superiores à de cultivares comerciais propagadas por sementes mediante a utilização de clones propagados por embriogênese somática. A qualidade da bebida dos clones 3, 5, 12, 13, 14 e 18 foi considerada muito boa, com valores acima de 80 pontos na escala da BSCA. Todos os clones apresentaram alta resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem. Não foram observadas plantas com variações somaclonais que afetassem significativamente a produtividade das plantas propagadas por embriogênese somática, evidenciando que é possível a utilização comercial de plantas propagadas por esta técnica.Item Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bichomineiro(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo Roque de; Bento, Maurício Antonio; Ferreira, Roque Antonio; Ferreira, Iran Bueno; Padilha, LilianDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bichomineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro.Item Comportamento agronômico de clones de café arábica produzidos por embriogênese somática(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos Henrique S.; Paiva, Ana Carolina R. S.; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo Roque; Ferreira, Roque Antônio; Ramos, Spartacus V.; Marçal, Gabriella A.; Marques, Bruna N.; Souza, Danielle S.