Trabalhos de Evento Científico
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Item Efeitos de diferentes doses de NPK e micronutrientes via foliar (programa nutriceler) em comparação com adubação convencional em cafeeiros de um ano e meio(Embrapa Café, 2013) Morais, Paulo Rodrigues F. de; Lemos, Vinícius Teixeira; Carvalho, Gladyston Rodrigues de; Pauli, Beatriz de; Alves, Carolina Aparecida da Silva; Ferreira, Marcelo Machado; Gonçalves, Vitor Hugo de OliveiraSabe-se que a adubação em cafeeiro, em linhas gerais é realizada via solo com macronutrientes, e via foliar com os micronutrientes. A fertilização foliar pode vir a contribuir com a eficiência da adubação, pois se pode aplicar o nutriente numa quantidade que realmente expresse a demanda pela planta, sem perdas via solo, seja por dessorção, lixiviação ou volatilização de elementos. Portanto, em função da falta de informações sobre adubação foliar com macronutrientes, o presente experimento teve por objetivo avaliar a comparação entre manejo convencional da adubação (NPK) do cafeeiro e adubação (NPK) do cafeeiro com fertilizantes Nutriceler com quatro doses de substituição: 25%; 50%; 75% e 100% via foliar visando formas alternativas para adubação do mesmo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco tratamentos com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de 10 plantas espaçadas em 0,75m sendo as duas plantas externas bordaduras, e oito plantas de parcela útil. Foram mensurados a altura e o diâmetro do coleto no primeiro e 180 dias após dia da aplicação dos tratamentos, e pela diferença, determinou-se o acúmulo de altura e diâmetro do coleto das plantas. A comparação entre manejo convencional da adubação (NPK) do cafeeiro e a mesma com fertilizantes Nutriceler via foliar demonstra que, com 100% de substituição via foliar ocorre menor teor foliar de N e P no primeiro ano de aplicação. O crescimento acumulado após 180 dias do início das aplicações dos tratamentos demonstra que não houve diferença entre a adubação convencional e as aplicações Nutriceler via foliar até 75% de substituição. A substituição de 100% da adubação NPK via solo pela via foliar não é interessante do ponto de vista do crescimento acumulado nas variáveis volume de dossel e altura até o momento que foi avaliado. Mais estudos devem ser feitos para confirmar a eficiência de tais inovações.Item Adubação de NPK e micronutrientes via foliar (programa Nutriceler) em comparação com adubação convencional em cafeeiros em produção(Embrapa Café, 2013) Lemos, Vinícius Teixeira; Morais, Paulo Rodrigues F. de; Ferreira, Marcelo Machado; Lara, João Marcos Rodrigues Andrade; Pauli, Beatriz de; Fernandes, Fernando Costa; Reis, EstevamSabe-se que a adubação em cafeeiro, em linhas gerais é realizada via solo com macronutrientes, e via foliar com os micronutrientes. A fertilização foliar pode vir a contribuir com a eficiência da adubação, pois se pode aplicar o nutriente numa quantidade que realmente expresse a demanda pela planta, sem perdas via solo, seja por dessorção, lixiviação ou volatilização de elementos. Portanto, em função da falta de informações sobre adubação foliar com macronutrientes, o presente experimento teve por objetivo avaliar a comparação entre manejo convencional da adubação (NPK) do cafeeiro e a fertilização com o programa Nutriceler com a dose de substituição de 50% de NPK via foliar visando formas alternativas para adubação do mesmo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com duas repetições dos tratamentos por bloco com quatro blocos. Os tratamentos foram compostos por três tratamentos: manejo convencional da adubação (NPK + micronutrientes), substituição Nutriceler (50% NPK convencional via foliar) e testemunha (sem nenhuma adubação). As parcelas foram constituídas de 14 plantas espaçadas em 0,7m sendo as seis plantas externas são bordaduras, e oito plantas de parcela útil. Foram mensurados os teores foliares e a produtividade do cafeeiro (sc.ha-¹). O tratamento Nutriceler via foliar demonstra que, com 50% de substituição ocorre menor teor foliar de S e Zn em relação ao convencional. Os teores de N, P e K foliar não se diferenciam entre o tratamento 50% substituição e o convencional. Os teores de Mg e Cu foliar não se diferenciam entre os tratamentos até o momento que foi avaliado. Os teores de Ca, S, B, Cu, Fe e Mn foliares mais altos estão na testemunha sem adubação alguma. O tratamento de 50% de substituição de NPK via foliar, com produtividade de 33,8 sc.ha-¹ é inferior estatisticamente em relação à adubação convencional (53,4 sc.ha-¹) e a testemunha (48,9 sc.ha-¹). Entretanto, como este é o primeiro ano de estudo comparando a produtividade, e o cafeeiro ser bienal, mais estudos devem ser feitos para confirmar a eficiência de tais inovações.Item Crescimento de cafeeiros em sistemas de plantio arborizado com espécies de múltiplos usos(Embrapa Café, 2015) Venturin, Regis Pereira; Andrade, Ravani Abreu Silveira; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luis de; Ferreira, Marcelo MachadoA arborização com espécies para múltiplos usos que agregue valor à lavoura cafeeira torna-se uma opção interessante à medida que pode minimizar alterações climáticas, funcionar como quebra-ventos, abrigo de inimigos naturais de pragas e ainda representam uma opção de ganho para o produtor. Assim, buscando avaliar os impactos da introdução de diferentes espécies arbóreas durante o período de formação de uma lavoura de café foi instalado um ensaio em parceria com a Epamig, Associação Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil e Fazenda da Lagoa Ltda. Foram implantadas, nas entrelinhas do café, Cedro indiano (Acrocarpus fraxinifolium), Mogno (Khaya ivorensis), Acácia (Acacia mangium), Abacate (Persea americana), Teca (Tectona grandis) e Macadâmia (Macadamia integrifolia). As plantas de Cedro, Teca e Mogno foram distribuídas entre as plantas de café na linha, em dois espaçamentos 8x13,6 m e 16x13,6 m, o Abacateiro e a Acácia em espaçamento 7x13,60 m e 14x13,60m e a Macadâmia plantada em dois espaçamentos de 5x13,6 m e 8x13,6m. O espaçamento das entrelinhas foi fixado em três linhas de cafeeiros, intercalados às espécies de sombra, num total de 13,6 m entre as linhas arborizadas. Foram feitas avaliações da altura das plantas de café e seus diâmetros de copa e de caule em função das distancias dos cafeeiros em relação às espécies arbóreas. As espécies arbóreas plantadas junto do cafeeiro não influenciaram seu crescimento das plantas de café até o segundo ano de plantio.