Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliações ecofisiológicas do consórcio de cafeeiros (Coffea arabica L.) com seringueiras (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) na região de Patrocínio-MG
    (2000) Freitas, Rupert Barros de; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Soares, Angela Maria; Delú, Nelson; Alves, José Donizeti; Guerra, Evaristo Gomes; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho faz parte de um programa que tem por objetivo avaliar o comportamento fisiológico de sistemas de consórcio de cafeeiros e seringueiras, já implantados em regiões como Varginha, São Sebastião do Paraíso, Guapé e Lavras. Foram realizadas avaliações de plantas de café e seringueira em sistemas de monocultivo e consórcio, através de análise de densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativo, fotossíntese, transpiração, temperatura foliar, condutância estomática, concentração interna de carbono, fluorescência e produtividade, em um sistema instalado há dez anos na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio-MG. Os sistemas de consórcio utilizados foram os de três e cinco linhas de café (3x1), intercaladas com seringueira (3x4). O delineamento estatístico foi o DBC, sendo para o cafeeiro (Catuaí IAC 99) utilizados nove tratamentos em dois blocos, totalizando quatro plantas por tratamento. Para a seringueira (Clone GT1), foram três blocos com seis plantas cada, onde foram medidos produção de látex, circunferência das plantas e potencial hídrico foliar, os quais não apresentaram variações em função destes sistemas. Para características de trocas gasosas foram utilizadas outras doze plantas de seringueira. O cafeeiro apresentou-se diferenças de fotossíntese, densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos e produtividade tanto nas linhas mais sombreadas quanto na produção, considerando a lavoura, podendo dizer que o sistema consorciado com cinco linhas de café não sofreu influência negativa da seringueira, visto que sua produção foi estatisticamente igual ao de monocultivo, ao contrário do sistema intercalado com três linhas que apresentou produção inferior.