Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produtividade das duas primeiras colheitas do cafeeiro Coffea arábica L. cv. Catuaí com e sem irrigação em diferentes espaçamentos
    (Embrapa Café, 2009) Barbosa, Eduardo Augusto Agnellos; Sakai, Emilio; Gallo, Paulo Boller; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Queiroz, Viviane Aparecida; Silva, Andre Luiz Barros de Oliveira
    Neste trabalho objetivou avaliar o efeito da irrigação e de diferentes espaçamentos na produtividade do cafeeiro Coffea arábica L. da cultivar Catuaí nas duas primeiras safras.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Potencial produivo de cultivares de cafeeiro arábica em diferentes combinações de espaçamentos entre linhas e entre plantas.
    (2007) giomo, gerson silva; Petek, M R; Silva, Marcelo Henrique Palmieri da; Gallo, Paulo Boller; Mistro, Júlio César; Pereira, Sergio Parreiras; Fazuoli, L C; Embrapa - Café
    O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de produção de cultivares de cafeeiro de porte baixo plantadas em diferentes combinações de espaçamentos entre linhas e entre plantas. Avaliou-se em São José do Rio Pardo, na região da Mogiana do Estado de São Paulo, no período de 2004 a 2006, a primeira produção das cultivares Obatã IAC-1669-20, Tupi IAC-1669-33 e Catuaí Vermelho IAC-144 de Coffea arabica L. plantadas nos espaçamentos de 1,8, 2,0, 2,5 e 3,0 metros entre linhas e 0,5, 0,7, 0,8 e 1,0 metro entre plantas na linha, com uma planta por cova. Utilizou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com três repetições, em esquema de parcelas subsubdivididas, onde as parcelas foram os espaçamentos entre linhas, as subparcelas os espaçamentos entre plantas na linha e as subsubparcelas, as cultivares. Os resultados obtidos indicam que: a) o aumento da população de plantas influencia positivamente a produção de café beneficiado por área na primeira colheita; b) a redução dos espaçamentos entre linhas e entre plantas na linha proporciona aumento de produtividade para as cultivares Obatã, Tupi e Catuaí Vermelho; c) A produção de café beneficiado no menor espaçamento ente linhas (1,8m) foi duas vezes superior à do maior espaçamento ente linhas (3,0m); d) a cultivar Obatã apresenta maior potencial de produção de café beneficiado que as cultivares Tupi e Catuaí Vermelho, na primeira colheita; e) as cultivares Tupi e Catuaí Vermelho apresentam níveis semelhantes de produtividade na primeira colheita.
  • Item
    Produtividade do cafeeiro Obatã em função do espaçamento de plantio e da irrigação em Mococa, SP
    (2003) Sakai, Emílio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Silva, Emerson Alves da; Gallo, Paulo Boller; Pires, Regina Célia de Matos; Calheiros, Rinaldo de Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A irrigação localizada foi um dos avanços técnicos incorporados ao sistema produtivo do café que tem-se destacado para aumento da produção. Além do aumento na produção, outro aspecto importante é quanto à qualidade do produto, podendo favorecer no rendimento de beneficiamento e na classificação das sementes, com grãos maiores e diminuições nas incidências de defeitos, fatores decisivos na comercialização. Informações de parâmetros que subsidiem o manejo correto da irrigação e seu uso são ainda necessários, principalmente considerando-se as diferentes densidades de plantio, que acarretam diferenças nas relações hídricas e térmicas do cafeeiro. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes densidades de plantio na produção, rendimento e qualidade do café submetido a diferentes suprimentos hídricos. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Mococa, SP, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). O clima regional é, segundo classificação de Köppen, Cwa, com verão quente e úmido e inverno ameno e seco. O solo foi classificado como Argissolo Vermelho Eutrófico. Foram utilizadas plantas de Coffea arabica cv. Obatã 1669-20 enxertadas sobre Apoatã e cultivadas sob práticas agronômicas preconizadas pelo IAC. O experimento foi instalado em blocos ao acaso com quatro repetições e constituiu-se de seis tratamentos de densidade de plantio, determinados pela combinação de dois espaçamentos entre linhas (1,6 e 3,2 m) e de três na linha (0,50; 0,75; e 1,00 m), cujas parcelas foram subdivididas em irrigadas e não irrigadas. As dimensões das parcelas foram de 9,6 x 12 m, constituídos de seis e três linhas de plantio, respectivamente para 1,6 e 3,2 m de espaçamento entre linhas. O sistema de irrigação utilizado é o gotejamento, com emissores a cada 0,33 m. As irrigações foram efetuadas a cada dois dias e calculadas para suprir o consumo de água do período. O monitoramento da água no solo foi através da técnica de moderação de neutrons. Calculou-se o déficit hídrico através do balanço hídrico seriado decendial pelo método de Thornthwaite & Mather (1955). Considerou-se no balanço um armazenamento hídrico máximo no solo de 100 mm, uma vez que SAKAI et al (2000) observaram que a profundidade efetiva do sistema radicular do cafeeiro na região situa-se em torno de 0,65 m. A produtividade (kg.ha -1 ) dos cafeeiros irrigados e não irrigados nos diferentes espaçamentos, foi expressa por café em coco e café beneficiado. O rendimento foi por sua vez determinado pela razão entre café beneficiado/café em coco. Os resultados correspondem aos dois primeiros anos de produção. Observou-se no primeiro ano de produção, nos dois manejos de água (irrigados e não irrigados), uma tendência linear de diminuição na produtividade, à medida que se diminuiu a densidade de plantio. Como era de se esperar, com o crescimento das plantas, esse efeito não se repetiu na segunda safra. A redução na produtividade dos tratamentos sem irrigação na segunda safra foi devida a intensidade na deficiência hídrica. A severidade no estresse nesses tratamentos na fase reprodutiva do café resultou em baixíssima produtividade, notadamente nos tratamentos mais adensados, conseqüência da maior competitividade pela água para sobrevivência das plantas e no tratamento de menor densidade de plantio pela associação de fatores, baixa disponibilidade hídrica e excesso de radiação, uma vez que originariamente a planta é de sub bosque. Enquanto que nos tratamentos com irrigação a produtividade variou de 52 a 75 sacas de café beneficiado, nos não irrigados a produtividade máxima foi de 7 sacas. Embora presente por um período maior, na primeira safra, o déficit hídrico foi interrompido por inúmeras precipitações. Nessas condições, os danos refletiram principalmente no rendimento de beneficiamento, nos tratamentos mais adensados, onde a competitividade é maior. Os tratamentos não irrigados tendem a produzir grãos menores, de menor densidade e maior número de defeitos. Os rendimentos de benefício na primeira safra foram superiores nos tratamentos irrigados, porém, com um máximo de 46%, estando abaixo dos 50% aceitáveis e que representam um bom rendimento. Na segunda safra, esse patamar de rendimento foi alcançado somente nos tratamentos irrigados. Os resultados demonstram que a irrigação foi essencial no manejo da cultura do café, propiciando maior produtividade e melhor rendimento, refletindo em melhor qualidade e lucratividade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Beneficiamento de sementes de café (Coffea arabica L.) em máquinas de ar e peneiras e mesa gravitacional
    (2001) Giomo, Gerson Silva; Razera, Luiz Fernandes; Gallo, Paulo Boller; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Apesar da importância da cultura do cafeeiro para o Brasil, praticamente inexistem informações sobre o uso da máquina de ar e peneiras e da mesa gravitacional no beneficiamento de sementes de café. Geralmente o termo "beneficiamento" é utilizado para discriminar as operações de "descascamento" de grãos de café com destino à indústria e não diz respeito ao "beneficiamento de sementes", do ponto de vista da Tecnologia de Sementes. Assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a eficiência da máquina de ar e peneiras e da mesa gravitacional no beneficiamento de sementes de café (Coffea arabica L.). Um lote de sementes de café Catuaí Amarelo, linhagem IAC-H2077- 2-5-62, foi submetido inicialmente à ação da máquina de ar e peneiras e em seguida classificado em mesa gravitacional, onde as sementes foram separadas, respectivamente, em três classes de tamanho e quatro classes de peso específico. Todas as frações obtidas no beneficiamento foram avaliadas quanto a teor de água, rendimento e perda de sementes, tipo de semente (chatas e mocas), germinação e vigor (primeira contagem da germinação, porcentagem e velocidade de emergência e massa de matéria seca de plântulas). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, e a comparação de médias foi feita pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos permitiram concluir que: a) o uso conjugado de peneiras com perfurações oblongas e peneiras com perfurações circulares, na máquina de ar e peneiras, proporcionou separação eficiente de sementes mocas; b) a mesa gravitacional pode ser regulada com três bicas de descarga sem que haja perda de eficiência do equipamento ou ocorra prejuízo para a qualidade fisiológica das sementes; c) as sementes pequenas que atravessaram a peneira 18" (7,14 mm), e as leves, descarregadas na parte mais baixa da mesa gravitacional, apresentaram baixa qualidade fisiológica, com germinação inferior a 60%, e devem ser descartadas para que haja melhoria da qualidade fisiológica do lote; d) o beneficiamento em máquina de ar e peneiras e mesa gravitacional melhorou a qualidade fisiológica das sementes, aumentando a germinação em oito pontos percentuais; e) as sementes mocas, retidas na peneira com perfurações oblongas 13 x ¾" (5,16 x 19,05mm), apresentaram qualidade fisiológica compatível com a das sementes chatas, não havendo razão para serem descartadas do lote; f) a realização exclusiva do teste de germinação não foi suficiente para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes, devendo ser complementada por um teste de vigor (porcentagem ou velocidade de emergência de plântulas em campo).