Trabalhos de Evento Científico

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    DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS NO NORTE DE MINAS GERAIS CONSORCIADO COM MILHO E FEIJÃO
    (2011) Colares, Matheus de Figueiredo Braga; Lima, Luiz Antônio; Silva, Vânia Aparecida; Oliveira, Polyanna Mara de; Pinto, Rodrigo Santos Ribeiro; Moreira, David de Araújo; Embrapa - Café
    Foram avaliadas as variáveis biométricas do cafeeiro consorciado com milho e feijão, na região norte de Minas Gerais. A avaliação justifica-se pela necessidade dos pequenos produtores de café de obterem renda na mesma área até que se tenha a primeira produção da lavoura cafeeira, em 30 meses após o plantio. A cultivar de Coffea arábica Catuaí Vermelo IAC 144 foi submetida ao plantio consorciado com feijão e milho, de acordo com os seguintes sistemas de plantio, obedecendo ao design estatístico de blocos casualizados com quatro repetições. Os níveis foram A: duas linhas de milho na entrelinha do cafeeiro, B: três linhas de milho e depois quatro linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; C: três linhas de milho e depois seis linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; D: quatro linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; E: seis linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; F: e cafeeiro em monocultivo. O consórcio do cafeeiro com três linhas de milho e quatro linhas de feijão e três linhas de milho e seis linhas de feijão foram prejudiciais em geral ao desenvolvimento inicial do cafeeiro quando se comparado aos outros sistemas. A causa provável é a concorrência por nutrientes, água e luz. O sistema com três linhas de milho e depois quatro linhas de feijão foi superior ao sistema com três linhas de milho e seis linhas de feijão nas variáveis de comprimento do primeiro ramo plagiotrópico e número de entrenós do primeiro ramo plagiotrópico. Os resultados obtidos a partir da análise estatística dos dados coletados não demonstraram diferença significativa nas variáveis em estudo para os sistemas de consórcio de cafeeiro com duas linhas de milho, quatro linhas de feijão e seis linhas de feijão, comparando-as ao café em monocultivo.
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    DESENVOLVIMENTO DE CAFEEIROS NO NORTE DE MINAS GERAIS SOB DOIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
    (2011) Oliveira, Polyanna Mara de; Silva, Vânia Aparecida; Colares, Matheus de Figueiredo Braga; Lima, Luiz Antônio; Souza Júnior, Evandro Andrade de; Embrapa - Café
    A cafeicultura tem destaque na agricultura brasileira e a adoção de novas tecnologias tem possibilitado sua expansão até mesmo para áreas consideradas inaptas pelas altas temperaturas como a região norte de Minas Gerais. Embora o método do gotejamento p} areça satisfatório, há indícios de que a aspersão possa gerar um microclima que possa contribuir com o desenvolvimento das plantas, especialmente a florada. Por essa razão, foram avaliados dois sistemas de irrigação, sendo um por gotejamento e outro por aspersão, utilizando água de poço, tipicamente calcária. Em ambos os métodos, foram testadas 14 variedades. Foram analisados parâmetros de crescimento do cafeeiro aos 18 meses, bem como sua produção aos 30 meses. Foram percebidas diferenças estatísticas na produtividade entre os sistemas de irrigação e também entre as variedades testadas. De um modo geral, a aspersão propiciou maiores produtividades embora a lâmina de água tenha sido aquém do ideal para os dois sistemas, uma vez que o valor de Kc empregado foi de apenas 0,80. Aos 30 meses, a produtividade das plantas irrigadas por aspersão variou de 6,5 a 26,5 sacas/há, enquanto no gotejamento a variação foi de 3,4 a 12,8 sacas/há. A qualidade da água não foi adequada já que apresenta potencial para precipitação de bicarbonato de cálcio e seu teor de cloreto apresenta riscos moderados a severos na produtividade potencial.
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    ASPECTOS MORFOFISIOLÓGICOS DE CAFÉ CONILON E ARABICA CULTIVADOS EM REGIÃO SEMIÁRIDA
    (2011) Souza Júnior, Evandro Andrade de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; Castro, Evaristo Mauro de; Colares, Matheus Figueiredo Braga; Lima, Luiz Antonio; Oliveira, Polyanna Mara de; Embrapa - Café
    O Brasil é o principal produtor e exportador mundial de café, produzindo 48 milhões de sacas de 60 Kg beneficiadas e o Estado de Minas Gerais contribui com cerca de 52% dessa produção. Além das regiões tradicionais de produção de café em Minas Gerais, o norte do Estado está adotando a cafeicultura como uma nova atividade agrícola. O objetivo desta pesquisa foi estabelecer relações entre a anatomia foliar e aspectos fisiológicos das espécies Coffea arábica e C. canephora e sua adaptação à região semiárida. Os resultados observados mostram que a Coffea arábica apresentou maior espessura de tecidos fotossintetizantes, e as plantas de C. canephora apresentaram maior número de células estomáticas, maior número de estômatos e, consequentemente, maior índice estomático. As variações anatômicas nas folhas de Coffea arábica e C. canephora proporcionam às espécies a capacidade para superar as altas temperaturas e excesso de irradiância do semiárido de Minas Gerais.
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    Consumo de água para cafeeiros irrigados por gotejamento sob diferentes sistemas de plantio
    (2007) Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Mendes, Rubens de B.; Carvalho, Everton M.; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Polyanna Mara de; Embrapa - Café
    O consumo de água para cafeeiros sob diferentes sistemas de plantio é um parâmetro importante no planejamento de lavouras irrigadas. Neste estudo, foi determinado o consumo médio de água aplicada em cafeeiros irrigados por um sistema de gotejamento quando a tensão de água no solo atingiu valores próximos a 20 e 60 kPa nas densidades de plantio de 2 500 (4,0x1,0m), 3 333 (3,0x1,0m), 5 000 (2,0x1,0m) e 10 000 plantas ha-1 (2,0x0,5m). As avaliações abrangem o consumo médio de um período de seis anos com determinações por área (mm), volume metro-1 linear e volume planta-1 em cada densidade de plantio. A umidade do solo foi monitorada através do uso de tensiômetros (com tensímetro de punção digital) instalados, em duas das quatro repetições, nas profundidades de 0,10, 0,25, 0,40 e 0,60 m. A irrigação de cada subparcela ocorreu quando a leitura média, na profundidade de 0,25 m, indicou a tensão de irrigação relativa àquele tratamento. Até o quarto ano, ss lâminas de irrigação foram calculadas considerando-se as leituras obtidas nos tensiômetros nas profundidades de 0,10, 0,25, 0,40 m, após esse período foram incluídas as leituras obtidas nos tensiômetros instalados a 0,60 cm. O consumo médio (seis anos) por área (mm) resultou em lâminas crescentes em função do aumento do número de plantas por área para as tensões de 20 e 60 kPa. O volume de água aplicado por metro linear e por planta não variou de forma significativa para as densidades de 2 500 até 5 000 plantas ha-1. Com a redução do espaçamento entre plantas na linha e conseqüente aumento do número de plantas por área (10 000 plantas ha-1), o volume aplicado por metro aumentou em 124,6 litros metro-1 (20kPa) e 108,9 litros metro-1 (60kPa) em relação ao aplicado na densidade de 5.000 plantas ha-1.
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    Seleção de critérios de irrigação de cafeeiros em função do cenário econômico para dois sistemas de plantio
    (2007) Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Polyanna Mara de; Mendes, Rubens de B.; Carvalho, Everton M.; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar, para dois sistemas de plantio (2500, 10000 plantas ha-1), diferentes critérios de irrigação, sob o ponto de vista de um cenário econômico estabelecido para a região sul de Minas Gerais,. Foram usados neste estudo os resultados médios de produtividade de quatro safras (2002/2003, 2003/2004, 2004/2005, 2005/2006), em função das lâminas correspondentes a seis critérios diferentes de irrigação (i- sem irrigação, irrigação nas tensões de ii- 20kPa, iii- 60kPa, iv 100kPa, v 140kPa e vi- com freqüência fixa e lâmina calculada pelo software IRRIPLUS). Os pares de valores de produtividade e lâmina aplicada foram ajustados a um polinômio do segundo grau e analisado em termos da maximização da renda bruta em relação ao fator água de irrigação. A renda bruta em função do fator água, RB, considerada nesta análise não incluiu elementos relacionados aos custos fixos de produção (terra, formação de lavoura, máquinas e benfeitorias), nem mesmo os custos de outras operações agrícolas que não dependem da quantidade produzida. Esta análise simplificada permite apenas identificar o critério de manejo da irrigação que produz um resultado econômico mais próximo daquele que maximiza a renda bruta. No cenário econômico considerado, tanto para a densidade de plantio de 2 500 quanto para cafeeiros adensados (10 000 plantas ha-1), os critérios de irrigação que resultaram na lâmina de aplicação que mais se aproxima da lâmina de aplicação de água que resulta no máximo retorno econômico foram: aplicação de água quando a tensão no solo, na profundidade de 25 cm, atinge 20kPa e irrigações com turno de rega fixo (segunda, quarta e sexta feira) com lâminas calculadas pelo balanço hídrico, através do software IRRIPLUS.