Trabalhos de Evento Científico

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    Altura da poda afetando a recuperação de mudas de cafeeiro produzidas em sistema hidropônico.
    (2007) Paula, Ana; Domingos, D.R.; Laviola, Bruno Galvêas; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Embrapa - Café
    Com finalidade de reduzir os prejuízos em viveiros, vem sendo recomendada a poda das mudas que passaram da época de plantio. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a melhor altura para realização da poda de recuperação de mudas de cafeeiro produzidas em sistema hidropônico com duas soluções nutritivas. Para este experimento foram utilizadas mudas de cafeeiro arábico (Coffea arabica L.) da variedade Oeiras que apresentavam entre 10 a 12 pares de folhas. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso (DIC) distribuído em um esquema de parcelas subdivididas no espaço, com 2 parcelas, 3 subparcelas e 4 repetições. As subparcelas foram compostas por podas na altura do 1º, 2º e 3º par de folhas e a parcela por solução nutritiva 1 Força e 2 Forças. A melhor altura para podas de recuperação de mudas passadas produzidas em sistema hidropônico foi no 3º par de folhas. Nesta altura de poda as mudas apresentaram melhor vigor e desenvolvimento comparado às outras alturas de podas das mudas. Com relação à concentração da solução nutritiva, observou se melhor resposta das mudas podadas no terceiro par de folhas quando cultivadas em solução 2 forças.
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    Partição de fotoassimilados entre folhas e frutos de cafeeiro cultivado em duas altitudes
    (2007) Laviola, Bruno Galvêas; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cruz, Cosme Damião; Mendonça, Sebastiao Marcos de; Paula, Ana; Embrapa - Café
    Estudou-se o acúmulo de fotoassimilados em frutos de cafeeiro arábico da antese à maturação em duas altitudes, bem como, a variação na concentração destes compostos em folhas dos ramos produtivos. O experimento foi constituído da variedade de cafeeiro (Coffea arabica L.) Catuaí IAC 44 cultivada a 720 e 950 m de altitude, no município de Martins Soares-MG. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com 3 repetições, usando um esquema de parcela subdividida no tempo. O aumento da altitude influenciou no ciclo reprodutivo do cafeeiro, demandando maior tempo para formação dos frutos. A altitude de 720 m contribuiu para uma maior aceleração no acúmulo de amido, açúcares solúveis totais (AST), açúcares redutores (AR) e açúcares não redutores (ANR) em frutos de cafeeiro. O acúmulo de amido na altitude de 720 m antecedeu o acúmulo de amido na altitude de 950 m, apresentando maior porcentagem de ganho no estádio de expansão. No estádio de expansão rápida a concentração de carboidratos em folhas do 3º e 4° pares decresceu bruscamente sendo indicado como o período mais crítico da concentração de carboidratos em folhas.