Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sobre as cochonilhas-farinhentas em cafeeiros
    (Embrapa Café, 2013) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Pereira, Andressa Bastos; Cuozzo, Mariana Deprá
    Os objetivos com o trabalho foram relatar informações sobre as espécies que colonizam cafeeiros em alguns estados do Brasil e aspectos relacionados aos controles químico e biológico desse grupo de pragas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de espécies arbóreas como hospedeiras das cochonilhas-da-roseta-do-cafeeiro (Hemiptera: Pseudococcidae)
    (Embrapa Café, 2015) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Pereira, Andressa Barbosa; Sales, Lara; Prado, Ernesto
    As cochonilhas-das-rosetas, Planococcus citri e Planococcus minor (Pseudococcidae) são pragas de importância crescente do cafeeiro no Brasil e, por serem polífagas, podem se hospedar em várias plantas cultivadas. Assim, em lavouras de café sombreadas por espécies arbóreas, essas podem se constituir em focos para uma possível infestação das cochonilhas na cultura. Apesar da diversidade de hospedeiros que colonizam, estas cochonilhas podem demonstrar certa preferência alimentar por algum deles, objetivo deste trabalho. Em testes de livre escolha constatou-se que as duas espécies de cochonilhas alojaram em abacateiro (Persea americana), macadâmia (Macadamia sp.), teca (Tectona grandis), acácia (Acacia mangium), acrocarpos (Acrocarpus fraxinifolius) e mogno africano (Khaya ivorensis), porém apresentaram preferência por determinadas plantas, P. citri por cafeeiro e abacateiro e P. minor por cafeeiro e acrocarpos. Desta forma, essas espécies arbóreas quando associadas ao cafeeiro podem se constituir em reservatórios ou fontes de infestação das cochonilhas-das-rosetas, devendo ser monitoradas em conjunto com a lavoura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae e Rhizoecidae) em cafeeiros no Brasil
    (Embrapa Café, 2013) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Pereira, Andressa Barbosa
    As cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae e Rhizoecidae) são consideradas um problema fitossanitário de importância crescente para o cafeeiro no Brasil, atacando cultivares de arábica e conilon. Diversas espécies são encontradas nas raízes e parte aérea, sendo algumas delas muito semelhantes. A presente pesquisa foi realizada em lavouras de café para identificar as cochonilhas em algumas localidades dos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Bahia. Uma lista de espécies de cochonilhas-farinhentas coletadas na parte aérea e nas raízes de cafeeiros é apresentada, além daquelas referidas em publicações. Muitas dessas últimas não foram coletadas em nossos levantamentos e parecem ser pouco freqüentes.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Reprodução de Planococcus citri (Risso, 1813) e Planococcus minor (Maskell, 1897) (Hemiptera: Pseudococcidae)
    (Embrapa Café, 2013) Costa, Marlice Botelho; Souza, Brígida; Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Cuozzo, Mariana Deprá
    O objetivo deste trabalho foi estudar a reprodução de Planococcus citri e Planococcus minor em folhas de café visando buscar características biológicas que possam auxiliar na identificação específica. Ninfas recém-eclodidas de ambas as espécies foram individualizadas em placas de Petri (5 cm de diâmetro) contendo discos foliares de cafeeiro (4 cm de diâmetro), dispostos sobre uma lâmina de 5 mm de ágar-água a 1%. O desenvolvimento das cochonilhas foi acompanhado até emergência dos adultos, quando se procedeu à formação dos casais. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 30 repetições. Foram avaliados os períodos pré-reprodutivo, reprodutivo e pós-reprodutivo, a longevidade dos machos e das fêmeas, a produção diária e total de ovos, a viabilidade dos ovos, duração da fase embrionária e número de indivíduos da progênie (machos e fêmeas) ao longo do período reprodutivo. O período pré-reprodutivo foi de 14,8 dias para P. minor e 13,3 dias para P. citri. A duração do período de oviposição foi de 17,7 dias para P. minor e de 18,9 dias para P. citri, com uma fecundidade total de 121,5 e 135,4 ovos por fêmea, respectivamente. Foi observado maior número de machos de P. citri no início e no final do período de postura, enquanto que para P. minor não houve picos de produção de machos, e a população de fêmeas se distribuiu uniformemente durante todo o período reprodutivo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito da aplicação do silício em plantas de café no comportamento alimentar da cochonilha-branca Planococcus citri (RISSO, 1813) (Hemiptera: Pseudococcidae)
    (2007) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Moraes, Jair Campos; Souza, Brigida; Embrapa - Café
    Estudos visando à utilização de silício contra insetos-praga têm demonstrado o aumento do grau de resistência das plantas ao ataque desses organismos. Com o objetivo de avaliar o efeito desse mineral no comportamento alimentar da cochonilha-branca Planococcus citri (Pseudococcidae) em cafeeiros, foram desenvolvidos testes de monitoramento eletrônico, utilizando a técnica de EPG, em fêmeas dessa cochonilha. Foram utilizadas plantas de Coffea arabica cvs. Catuaí e Catucaí, com silício (dosagem de 1 g de silicato de cálcio/250 g de solo/vaso) e testemunha (sem silício). O estudo da penetração dos estiletes mostrou que as cochonilhas atingiram o floema, seu local de alimentação, sem dificuldades, demonstrando ausência de barreira mecânica, e demorarem em média, 14 horas para atingirem o floema. Nenhum parâmetro associado à fase floemática mostrou diferenças, seja nas cultivares ou nos tratamentos com e sem silício. A fase xilemática também não foi modificada. Dessa forma, o emprego de silício, na dosagem avaliada, não afetou o comportamento alimentar da cochonilha P. citri em cafeeiros.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Levantamento de espécies de cochonilhas-farinhetas(Pseudococcidae) em cafeeiros do Estado de Minas Gerais.
    (2007) Souza, Brígida R.; Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Souza, Julio César de; Embrapa - Café
    As cochonilhas-farinhentas podem ser encontradas nas raízes e parte aérea dos cafeeiros, sugando a seiva e ocasionando o definhamento das plantas e danos nas rosetas, com conseqüente redução na produção. O conhecimento das espécies presentes no agroecossistema cafeeiro assume importância para o estabelecimento de programas de controle das pragas. Com o objetivo de se conhecer as espécies de cochonilhas-farinhentas que colonizam plantas de café em Minas Gerais, foram efetuados levantamentos em alguns municípios produtores deste Estado. As coletas foram realizadas no período de março de 2004 a novembro de 2006, em lavouras de café (Coffea arabica) em alguns municípios das regiões Sul, Leste, Jequitinhonha e Triângulo. Na parte aérea das plantas, verificou-se a presença das cochonilhas Planococcus citri e Pseudococcus longispinus, as quais apresentaram ocorrência esporádica. Nas raízes, constatou-se a presença de Dysmicoccus texensis, que foi freqüente nos levantamentos efetuados no primeiro ano de avaliação. Contudo, as populações dessas cochonilhas aparentemente estão controladas, não se constituindo, no momento, em problema à cafeicultura do estado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento e comportamento alimentar da cochonilha-branca Planococcus citri (Risso, 1813) (Hemiptera: Pseudococcidae) em cafeeiros
    (2005) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Souza, Brígida R.; Embrapa - Café
    A cochonilha Planococcus citri é uma importante praga do cafeeiro pelos danos ocasionados nas rosetas desde a floração até a colheita, limitando a produtividade da cultura. Uma alternativa para o controle dessa praga é o desenvolvimento de cultivares resistentes, e um dos parâmetros a ser avaliado na seleção de plantas com potencial de resistência, consiste no estudo da biologia e comportamento alimentar da cochonilha, objetivos do presente trabalho. O comportamento alimentar de insetos sugadores tem sido estudado mediante o monitoramento eletrônico, através da técnica de "Electrical Penetration Graphs" (EPG). Foram utilizadas plantas dos cultivares Coffea arabica cv. Acaiá (provenientes do NECAF/Lavras-MG), Coffea canephora cv. Apoatã, (NECAF/Lavras-MG), Coffea racemosa x C. arabica (provenientes da Fundação PROCAFÉ/Varginha- MG) e a espécie silvestre Coffea dewevrei (oriundas do IAC/Campinas-SP). Não houve diferença na duração do período ninfal de fêmeas de P. citri em função dos cultivares Acaiá e Apoatã. Na espécie silvestre C. dewevrei houve 100% de mortalidade nos estádios imaturos, sugerindo a presença de certo grau de resistência. Nos demais cultivares, a mortalidade média foi similar e próxima a 82%. Por outro lado, as cochonilhas apresentaram dificuldades para iniciar a inserção dos estiletes na espécie C. dewevrei confirmando que esta não é um hospedeiro adequado. A maioria das cochonilhas adultas mostrou a fase xilemática e somente 20 e 30% apresentaram a fase floemática.
  • Item
    Desenvolvimento de Azya luteipes (Mulsant) (Coleoptera: Coccinellidae) alimentada com Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Coccidae)
    (2003) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Bueno, Vanda Helena Paes; Prado, Ernesto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Tendo em vista a ação dos coccinelídeos como agentes de controle de insetos-praga no agroecossistema cafeeiro, torna-se importante o estudo de alguns aspectos referentes ao desenvolvimento destes predadores. Neste estudo avaliou-se a duração das fases larval e pupal de Azya luteipes (Mulsant) alimentada com a cochonilha Coccus viridis (Green) visando verificar a adequabilidade desse coccídeo no desenvolvimento larval e pupal do predador. O estudo foi conduzido em laboratório à temperatura de 25 ± 2°C, 70 ± 10% de UR e 12 h de fotofase, a partir das posturas realizadas por adultos obtidos de uma criação de manutenção. Larvas de A. luteipes recém eclodidas, em número de 100, foram individualizadas em placas de Petri de 10 cm de diâmetro, vedadas com filme plástico de PVC e alimentadas com ninfas de diversos instares e fêmeas adultas de C. viridis. Constatou-se que a duração da fase larval foi de 11,5 ± 0,2 dias; sendo 3,1 ± 0,1; 2,2 ± 0,1; 2,4 ± 0,1 e 3,8 ± 0,2 dias para o 1º, 2º, 3º e 4º instares, respectivamente. A fase de pré-pupa teve uma duração de 1 dia e a de pupa 10,1 dias. A viabilidade da fase larval foi de 75, 7%, contudo a de pré-pupa foi de 100% e a de pupa 98,7%.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Padrão de comportamento alimentar da cochonilha Planococcus minor (Hemiptera: Pseudococcidae) em plantas de cafeeiro
    (2001) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Prado, Ernesto; Bueno, Vanda Helena Paes; Goussain, Márcio M.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O comportamento alimentar de cochonilhas em cafeeiro foi estudado mediante a técnica de EPG (Electrical Penetration Graphs), utilizando como modelo Planococcus minor. Esta técnica permite visualizar ondas e padrões que correspondem à localização do estilete do inseto dentro do tecido vegetal e às atividades biológicas ocorrentes durante uma prova realizada pelo mesmo. A prova é o evento biológico mais importante para os insetos sugadores selecionarem seu hospedeiro. Muitas informações são obtidas durante esse processo, as quais têm sido utilizadas com pulgões para estudar os mecanismos de resistência das plantas a esses insetos. Neste trabalho, os padrões obtidos com a técnica de EPG foram correlacionados com os eventos biológicos de P. minor em analogia àqueles conhecidos para pulgões. Os padrões registrados corresponderam a inserção do estilete (prova) pelos espaços intercelulares, penetração nas células (pd), ingestão no xilema (G), salivação no floema (E1), ingestão da seiva do floema (E2), dificuldades na prova (F) e outros padrões cuja atividade biológica ainda é desconhecida para as cochonilhas. As penetrações nas células tiveram duração média de 20 segundos. As cochonilhas que atingiram o floema demoraram em média 9 horas para começar a se alimentar.