Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 11
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Robustas amazônicos: novas cultivares híbridas de café canéfora para a Amazônia Ocidental
    (Embrapa Café, 2019-10) Teixeira, Alexsandro Lara; Rocha, Rodrigo Barros; Espindula, Marcelo Curitiba; Ramalho, André Rostand; Vieira Junior, José Roberto; Alves, Enrique Anastacio; Ferro, Gilvan de Oliveira; Diocleciano, João Maria; Moraes, Marcos Santana; Lourenço, João Luiz Resende; Teles, Crhistofer Fernandes Rosa
    Visando oferecer novas opções para o cultivo e contribuir para aumento da variabilidade genética da cafeicultura na Amazônia Ocidental, a Embrapa Rondônia desenvolveu 10 novas cultivares com alto potencial produtivo e com características agronômicas típicas das variedades botânicas Conilon e Robusta. Esse trabalho é resultado de 16 anos de pesquisa, tendo sido iniciado no ano de 2003, a partir da hibridação controlada entre plantas matrizes das variedades Conilon e Robusta do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa. As novas cultivares foram desenvolvidas a partir de cruzamentos entre plantas das variedades botânicas Conilon e Robusta. Os cruzamentos foram realizados no ano de 2003 no campo experimental de Embrapa Rondônia, utilizando matrizes da variedade botânica Robusta (Robustas 2258, 1675, 640) e matriz da variedade botânica Conilon (Encapa 03). No período de 2003 a 2010 essas plantas foram avaliadas em ensaios no município de Ouro Preto do Oeste, e selecionadas para serem avaliadas em diferentes ambientes juntamente com clones provenientes de polinização aberta. As cultivares de polinização aberta BRS 2299 e BRS 2357 foram selecionadas da Cultivar Conilon - BRS Ouro Preto, desenvolvida pela Embrapa no ano de 2013. No período de 2011 a 2018, os genótipos selecionados foram avaliados nos ambientes de Porto Velho, Alta Floresta do Oeste, Ouro Preto do Oeste e Ariquemes no estado de Rondônia e Rio Branco, no estado do Acre. Dos quatro ambientes avaliados, o experimento de Alta Floresta D’Oeste foi o que apresentou melhores condições ambientais para expressão do potencial genético das cultivares. Neste ambiente, a média geral das cultivares, nos três anos de avaliação foi de 93 sacas por hectare, com destaque para as cultivares BRS 1216, BRS 3210 e BRS 2336 que produziram mais de 100 sacas na média dos três anos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização da autoincompatibilidade gametofítica de acessos de banco ativo de germoplasma de Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2019-10) Souza, Carolina Augusto de; Vieira Júnior, José Roberto; Santos, Maurício Reginaldo Alves dos; Teixeira, Alexsandro Lara; Ramalho, André Rostand; Espindula, Marcelo Curitiba; Ferrão, Maria Amélia Gava; Rocha, Rodrigo Barros
    O Coffea canephora é uma espécie alógama que apresenta autoincompatibilidade gametofítica (AIG), de expressão governada por um único gene multialélico, identificado pela letra S. Na cafeicultura clonal o plantio de clones não compatíveis pode reduzir a produtividade e a qualidade dos grãos devido a menor eficiência da polinização e aumento na taxa de grãos do tipo moca. O objetivo desse trabalho é caracterizar a autoincompatibilidade de acessos do Banco de Germoplasma da Embrapa quantificando a diversidade alélica e genotípica de uma população de melhoramento, fornecendo subsídios para manipulação dessa característica no desenvolvimento de novas variedades. Para isso foram realizadas hibridações in vitro entre 28 genótipos de um campo de hibridação contendo 80 matrizes das variedades botânicas Conilon e Robusta. Os procedimentos de hibridação in vitro se iniciaram um dia antes da antese, com a proteção dos ramos doadores utilizando sacos de papel do tipo kraft de 55x25cm e transferência dos estigmas das plantas receptora para meio de cultura (sacarose 10%). Os genótipos doadores de grãos de pólen BRS 1216, BRS 2299 e BRS 3193 foram utilizados como plantas testadoras dos grupos de compatibilidade I, II e III respectivamente. A polinização in vitro foi realizada no dia da antese com a raspagem dos grãos de pólen que é colocado em contato com apenas um dos dois estigmas de cada pistilo bífido. A compatibilidade das hibridações foi avaliada utilizando coloração com azul de anilina a 1% para visualização do desenvolvimento dos tubos polínicos utilizando microscopia de fluorescência. A eficiência de polinização foi estimada pela relação entre o número de estigmas fertilizados e o número total de estigmas polinizados. A utilização de plantas testadoras dos grupos de compatibilidade permitiu reduzir o número de hibridações necessárias para caracterizar os genótipos das plantas. A polinização in vitro resultou em uma taxa média de pegamento de 60,3% com amplitude de 11 a 85% de pegamento nas hibridações compatíveis. Entre os 28 clones caracterizados 17 genótipos (61%) foram incompatíveis com a planta testadora do grupo I, 5 clones (18%) apresentaram incompatibilidade com a planta testadora do grupo II e 6 clones (21%) foram incompatíveis com o testador do grupo III. Os resultados parciais da caracterização dessa população de melhoramento indicam a distribuição dos genótipos em três grupos de compatibilidade com as frequências dos alelos S 1 , S 2 e S 3 , estimadas em 0,39, 0,41 e 0,20 respectivamente. Apesar da diferença observada entre as frequências alélicas, as frequências genotípicas não diferem das proporções esperadas para uma população em Equilíbrio de Hardy Weinberg (EHW), com 1% de probabilidade. A caracterização do genótipo do gene S é importante, impactando na eficiência de polinização desse cultivo, com o favorecimento natural de cruzamentos compatíveis.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Robustas amazônicos I: sinopse da evolução progressiva da qualidade de bebida na cafeicultura rondoniense
    (Embrapa Café, 2019-10) Ramalho, André Rostand; Alves, Enrique Anastácio; Rocha, Rodrigo Barros; Teixeira, Alexsandro Lara; Vieira Júnior, José Roberto; Espíndula, Marcelo Curitiba; Silva, Renata Kelly da
    Após quase 50 anos da introdução do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) e do processo oficial da colonização agrária do Território Federal de Rondônia, a nova cafeicultura estadual, baseada atualmente no cultivo da espécie Coffea canephora Pierre (variedades botânicas Robusta (grupo Congolês SG2) e Conilon), está historicamente passando pelo seu melhor momento técnico, econômico e imagem positiva junto à comunidade nacional. Após décadas de riscos, incertezas e desapontamentos dos cafeicultores rondonienses. O principal objetivo por meio deste trabalho foi sinopticamente apresentar e analisar algumas tendências evolutivas em termos agrotecnológicos da cafeicultura de Rondônia com crescente valoração dos ativos genéticos (clones híbridos de Robusta e Conilon), tanto os selecionados pela pesquisa, quanto os de origem genética desconhecida ou “crioulos”, selecionados pelos agricultores e viveiristas em lavouras comerciais de café. Os marcos técnicos evolutivos (progressivos e regressivos) destes recentes processos de mudanças tecnológicas em Rondônia não estão registrados e disponibilizados para o conhecimento das gerações futuras do agronegócio café. A qualidade extrínseca e intrínseca do café é critério primordial para precificar o produto no mercado nacional e internacional. Cafés mais valorados são aqueles de melhor qualidade de bebida. Com o incremento da demanda mundial por cafés especiais, janelas de oportunidades estão surgindo para os cafés Robustas e Conilons brasileiro. Os resultados gerados nos projetos de melhoramento genético das populações de Robustas subsidiaram a solicitação de registro da marca Robusta Amazônico pela Embrapa Rondônia, no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Simultaneamente, está contribuindo com a Rede Nacional de Inovação e Produtividade (RENAPI), vinculado à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) quanto a solicitação de reconhecimento pelo INPI, para Indicação Geográfica (IG) da principal região rondoniense produtora de cafés Robustas Amazônicos Finos. A denominação comercial provável será baseada no terroir “Matas de Rondônia”.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de linhagens de café arábica no estado de Rondônia
    (Embrapa Café, 2012) Teixeira, Alexsandro Lara; Souza, Flávio de França; Pereira, Antonio Alves; Deocleciano, João Maria; Ferro, Gilvan Oliveira; Rocha, Rodrigo Barros; Ramalho, André Rostand
    O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de linhagens de café arábica, previamente selecionadas na região sudeste, sob as condições edafoclimáticas do estado de Rondônia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Conilon ‘BRS Ouro Preto’: cultivar clonal de café para Amazônia Ocidental
    (Embrapa Café, 2015) Ramalho, André Rostand; Rocha, Rodrigo Barros; Veneziano, Wilson; Vieira Júnior, José Roberto; Santos, Milton Messias dos
    Objetiva-se neste trabalho apresentar a todos os segmentos do agronegócio café, as principais características agronômicas e agroindustriais da Conilon ‘BRS Ouro Preto’, primeira cultivar clonal de café da Embrapa, lançada em 2012 pela Embrapa Rondônia, como uma contribuição tecnológica para a melhoria da cafeicultura regional. A nova cultivar possuiu atributos como produtividade média de 70 sacas/hectare de café beneficiado em condições de média tecnologia de insumos e manejo cultural, aliado as boas características de grãos (peneira média acima de 15,6), elevada defensividade às principais doenças e aos estresses abióticos do cafeeiro ‘Conilon’ de ocorrência em Rondônia e demais estados da Amazônia Ocidental. Com o desenvolvimento da Conilon ‘BRS Ouro Preto’, a pesquisa cafeeira disponibiliza aos consumidores e a indústria de torrefação, moagem e café solúvel, produtos e derivados produzidos na Amazônia Ocidental que associam incrementos na produtividade de grãos, melhoria na qualidade da bebida do ‘Conilon’ regional, sustentabilidade econômica e ambiental, visando contribuir para a autossuficiência regional desta imprescindível bebida de preferência nacional.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Eficiência de uma equação para determinação indireta da área foliar de cafeeiros ‘Conilon’
    (Embrapa Café, 2013) Espindula, Marcelo Curitiba; Passos, Alexandre Martins Abdão dos; Jaraceski, Rutineia; Partelli, Fábio Luiz; Ramalho, André Rostand; Marcolan, Alaerto Luiz
    Objetivou-se neste trabalho avaliar a eficiência de uma equação para determinação indireta da área foliar de clones de cafeeiros ‘Conilon’ cultivados sob as condições da Amazônia Sul Ocidental, utilizando-se medidas lineares da folha. O experimento foi realizado em Porto Velho, Rondônia, nos meses de agosto e setembro de 2011. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2×15 composto pela combinação de duas formas de determinação da área foliar em quinze genótipos de café (Coffea canephora ‘Conilon’). A área foliar foi determinada diretamente ou estimada por meio da equação ÁF = 0,3064 x Idade^(-0,055) x CNC^2,0133 (R^2=0,9803). A eficiência da equação para determinação da área foliar de cafeeiros C. canephora ‘Conilon’ varia em função do genótipo avaliado, devendo a mesma ser validada para o genótipo que se pretende estudar.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    PROGRESSO GENÉTICO COM A SELEÇÃO DE CLONES DE CONILON NO ESTADO DE RONDÔNIA
    (2011) Ramalho, André Rostand; Rocha, Rodrigo Barros; Souza, Flávio de França; Teixeira, Alessandro Lara; Veneziano, Wilson; Embrapa - Café
    A espécie Coffea canephora Pierre ex Froehner possui ampla distribuição geográfica, com ocorrência em diversos continentes expandido-se por uma faixa tropical que engloba as regiões mais quentes do planeta. Aproximadamente 30% da produção nacional de café é proveniente do cultivo dessa espécie, sendo que o Estado de Rondônia se caracteriza como o segundo maior produtor de café Conilon. Este trabalho teve como objetivo estimar os parâmetros genéticos da seleção de clones de C. canephora coletados em diferentes condições ambientais do Estado de Rondônia, visando caracterizar a variabilidade genética da produção de café beneficiado e estimar o progresso genético com a seleção. A análise de variância da produtividade de café beneficiado (kg.planta-1) mostrou que a fonte de variação “clones” foi significativa em todas as safras avaliadas, de acordo com o teste F a 1% de probabilidade. O progresso genético da produção de café beneficiado acumulada nas três safras (sacas.ha-1) com o plantio dos clones selecionados foi de 62%, com um média estimada de 217 sacas.ha-1 acumuladas nas três safras. Medidas de acurácia do experimento foram semelhantes às observadas por outros autores e indicam a possibilidade de obtenção de progresso genético com a seleção de clones no presente trabalho.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    ALTERAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM CAFEEIRO ‘CONILON’ SUBMETIDO A TRÊS NÍVEIS DE FERTILIZAÇÃO COM NPK
    (2011) Cassaro, Juliana Darós; Marcolan, Alaerto Luiz; Espíndula, Marcelo Curitiba; Ramalho, André Rostand; Menoncin, Giovana; Embrapa - Café
    Os solos do Estado de Rondônia, na extensão Noroeste do território brasileiro, apresentam grande variabilidade física e química. Na região norte do estado, onde se localiza o Munícipio de Porto Velho, os solos são, em sua maioria, ácidos, com porcentagem de saturação por alumínio acima de 50%, de baixa fertilidade química apresentando valores baixos para soma de bases, capacidade de troca de cátions e saturação por bases. O objetivo neste estudo foi avaliar as alterações na fertilidade do solo cultivado com cafeeiro ‘Conilon’ submetido à fertilização química com NPK. Os tratamentos estudados foram três níveis de fertilização com N, P e K (N1: 90-50-150; N2: 150-90-270 e N3: 210-130-390 kg ha-1) combinados com três camadas de avaliação 0-10; 10-20 e 20-40 cm de profundidade. O experimento foi conduzido em esquema de parcelas subdivididas 3x3 com três repetições no delineamento de blocos casualizados. Avaliou-se os atributos químicos do solo pH e os teores de P, K, Ca Mg, Al+H, Al, MO e V (%). Os atributos químicos dos solos não foram influenciados pelos três níveis de fertilizantes (NPK) empregados aos 14 meses após a implantação. Os atributos químicos do solo apresentaram condições mais favoráveis na camada superficial (0-10 e 10-20 cm), em relação à camada de 20-40 cm.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    CARACTERIZAÇÃO POR DESCRITORES FENOTÍPICOS DE ACESSOS DE Coffea arabica L. EM RONDÔNIA
    (2009) Ramalho, André Rostand; Oliveira, Carla Liegi Lonardoni Gomes de; Veneziano, Wilson; Embrapa - Café
    Atualmente em Rondônia, cultivares da espécie arábica (Coffea arabica L.; Rubiaceae) são plantadas em apenas 5% da área total (160 mil hectares) do parque cafeeiro estadual, dentre outros motivos, devido a C. arabica apresentar restrita variabilidade genética para os caracteres de importância adaptativa, econômica e de defensividade nas condições ambientais da Amazônia Ocidental. As principais cultivares comerciais brasileiras de C. arabica são muito aparentadas entre si por serem exclusivamente descendentes das populações-base Bourbon e Typica. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização preliminar dos acessos de cafeeiros arábica, mantidos na Coleção Ativa de Germoplasmas da Embrapa Rondônia em Ouro Preto d’Oeste, RO. Utilizaram-se 26 acessos (cultivares e linhagens irmãs) de C. arabica, provenientes dos principais programas de melhoramento genético do cafeeiro arábica do Brasil. Foram avaliadas 28 características por meio de descritores (morfológicos e agronômicos) mínimos diferenciadores, atualmente usados para registro ou proteção de cultivares comerciais de café. A utilização conjunta da maioria dos descritores usados neste trabalho, possibilitou, com relativa facilidade, discriminar fenotipicamente as cultivares cafeeiras entre si. A coloração das folhas jovens e dos frutos maduros são os descritores genéticos qualitativos mais facilmente identificáveis e que mais contribuíram na distinção eficiente dos germoplasmas cafeeiros caracterizados. O uso das variáveis descritoras qualitativas (coloração dos brotos, cor dos frutos maduros, porte da planta e ciclo de maturação) foram eficientes na caracterização dos acessos estudados. De modo geral, estes resultados são concordantes com outros trabalhos similares realizados com a maioria das cultivares e ou linhagens caracterizadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    EFEITO DO SOMBREAMENTO SOBRE A SEVERIDADE DA FERRUGEM EM CAFEEIROS EM RONDÔNIA
    (2009) Vieira Júnior, José Roberto; Fernandes, Cléberson de Freitas; Ramalho, André Rostand; Marcolan, Alaerto Luiz; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Bentes-Gama, Michelliny de Matos; Fernandes, Samuel Rodrigues; Guedes, Marília Lis Oliveira; Reis, Nidiane Dantas; Silva, Sávio G. da; Embrapa - Café
    Em Rondônia, diversos são os tipos de manejo adotados na cultura do cafeeiro. Dentre esses, tem sido utilizado o plantio sob condições de sombreamento, aumentar a renda em áreas de plantio de espécies florestais, como a Teca, Bandarra, entre outras. Na literatura, sabe-se que o sombreamento tende a favorecer a ocorrência de pragas e doenças, como a ferrugem, que, em Rondônia,é principal doença da cultura. Pouco se sabe sobre os efeitos do sombreamento sobre a severidade da ferrugem em cafeeiros da variedades conilon, que é a mais plantada no Estado. Neste trabalho, buscou-se determinar os efeitos do sombreamento sobre a severidade da ferrugem em lavouras de café sombreado e não sombreado. Para tanto, foram selecionadas cinco propriedades, onde haviam cafezais sombreados e não sombreados. Foram feitas coletas mensais (150 folhas, aleatoriamente por propriedade) e determinada a severidade média ao longo de um ano. Com base nos dados coletados, caracterizou-se a curve de progresso de doença ao longo do tempo nas diferentes condições em cada propriedade, bem como determinou-se a área abaixo da curva de situação avaliada. Concluiu-se que a severidade da ferrugem do café foi sempre superior em condições de sombreamento, independente do aspecto nutricional ou do manejo aplicado nas lavouras selecionadas.