Trabalhos de Evento Científico
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Item Análise e definição de metodologia de cálculo de coeficiente de localização (Kl) em irrigação por gotejamento no cafeeiro(2005) Mudrik, Alexandre Silva; Mantovani, Everardo Chartuni; Ramos, Márcio Mota; Coelho, Maurício B.; Embrapa - CaféA cultura do cafeeiro representa elevada importância para o cenário sócio-econômico nacional. Com o advento da irrigação foi possível a exploração do cultivo do cafeeiro em regiões anteriormente inaptas, destacando-se o Triângulo Mineiro. Objetivando-se otimizar a produtividade e gerar um produto de excelente qualidade é necessário o conhecimento das reais necessidades hídricas do cafeeiro nas regiões em que são cultivadas. Em irrigação localizada somente uma parte da superfície do solo é molhada, em conseqüência, reduz-se a evaporação direta da água do solo, conseqüentemente a evapotranspiração da cultura. A redução da evapotranspiração se dá em função do decréscimo da evaporação pela percentagem de área molhada e pelo sombreamento da cultura. Algumas metodologias são utilizadas para o cálculo do valor do coeficiente de localização, levando em consideração a percentagem de área molhada pelo equipamento de irrigação ou sombreada pela cultura. Portanto o objetivo do presente trabalho foi analisar a metodologia de cálculo do coeficiente de localização que se ajusta melhor aos valores encontrados em nível de campo, para a região do cerrado de Minas Gerais.Item Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, em função do tempo de uso e do tipo de gotejador, utilizados na cafeicultura irrigada(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a uniformidade de distribuição de água em 26 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados form comparados com o tempo de uso do equipamento e o tipo de gotejador - autocompensante ou não autocompensante. A partir destes valores, foi observado uma tendência na qual sistemas mais velhos apresentam valores de uniformidade menores que sistemas mais novos. Isto indica problemas que surgem com o passar do tempo, relacionados à condução e à operação do sistema; não reposição dos gotejadores entupidos ou defeituosos, ou mesmos problemas decorrentes de projetos inadequados. Com relação ao tipo de gotejador, verifica-se que gotejadores autocompensantes apresentam valores de uniformidade maiores que sistemas não autocompensantes, como já era esperado.Item Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a uniformidade de distribuição de água em 31 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Destes sistemas, 11 apresentaram valores abaixo de 80%, 8 apresentaram valores entre 80 e 90% e 12 apresentaram valores acima de 90%, que podem ser classificados como ruim, bom e excelente, respectivamente. Os valores encontrados comprovam que em sistemas bem dimensionados e conduzidos, o coeficiente de uniformidade de distribuição de água pode atingir valores dentro do limite recomendado, mesmo para sistemas com maior tempo de uso.Item Porcentagem de área molhada em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a porcentagem de área molhada (PAM) em 23 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados foram comparados com os valores recomendados pela literatura. Dos valores determinados, apenas um sistema apresentou uma PAM menor que 20%, que é o limite recomendado por LÓPEZ et al. (1992) para regiões úmidas. Nas duas regiões estudadas, se considerarmos que o período de irrigação do café coincide com o período de baixa precipitação (regiões secas), o valor mínimo recomendado de PAM será de 33%. Neste caso oito sistemas (um terço) não atingiram o valor mínimo recomendado.