Trabalhos de Evento Científico

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    Comparação de cafeeiros (Coffea arabica L.), propagados por estaquia com cafeeiros propagados via semente em pós-plantio
    (Embrapa Café, 2007) Cerqueira, F. C.; Carvalho, S. P. de; Jesus, A. M. S.; Lara, A. C. C.; Custódio, Telde Natel; Scalco, Myriane Stella
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de plantas híbridas de C. arabica L. propagadas vegetativamente, bem como compará-las com plantas de C. arabica L. cv. Icatu 2942, Catuaí 62 e Catuaí 99 provenientes de semeadura.
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    Floração de cafeeiros irrigados e não irrigados após poda em sistema superadensado – resposta de dois anos
    (Embrapa Café, 2010) Pereira, Fábio Santos; Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Miranda, Wezer Lismar; Dominghetti, Anderson Willian
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o florescimento em cafeeiros não irrigados e irrigados por gotejamento em plantio superadensado.
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    Características biométricas de cafeeiros após poda em diferentes densidades de plantio e manejos da irrigação
    (Embrapa Café, 2009) Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Scalco, Myriane Stella; Assis, Gleice Aparecida de; Ribeiro, Randal Costa; Alvarenga, Livia A.
    Este estudo objetivou avaliar o efeito do manejo da irrigação e da densidade de plantio sobre o crescimento do cafeeiro aos 23 meses após poda.
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    Análise do manejo da irrigação e da densidade de plantio em cafeeiros após poda – primeira safra
    (Embrapa Café, 2009) Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Lívia A.; Guimarães, Rubens José; Ribeiro, Randal Costa
    Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência do manejo da irrigação e do aumento na densidade de plantio sobre a produtividade (Coffea arabica L.), rendimento e a uniformidade de maturação dos grãos, na primeira produção após poda por esqueletamento e decote.
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    Resistência estomática cafeeiro em função e índice de área foliar do da densidade de plantio e da irrigação
    (Embrapa Café, 2009) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Gervásio Fernando Alves Rios Manoel Alves de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência estomática e o índice de área foliar do cafeeiro cultivado com e sem irrigação, sob diferentes densidades de plantio.
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    Crescimento relativo de cafeeiros em tipos de solo e fontes de Fosforo
    (Embrapa Café, 2013) Souza, Antonio Jackson de Jesus; Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Lacerda, Julian Junio de Jesus; Pires, Tamara Cubiaki; Lima, Renato Ribeiro de; Sant'ana, José Antonio do V.
    O tipo de solo e as fontes de fertilizantes fosfatados podem influir no desenvolvimento de plantas cultivadas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento relativo de cafeeiros Coffea arabica L. cultivados em três tipos de solos e duas fontes de fósforo, constituindo um fatorial 3x2. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Ao final do experimento foi realizada a análise de variância e teste de médias (Scott knott α 5%). Os solos utilizados foram: Latossolo Vermelho distroférrico típico, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico e Neossolo Quartzarênico ótico espódico. As fontes de fertilizantes fosfatados foram: fonte fosfatada A (46% de P2O5 sol. CNA + H2O, 10% Ca, e 6% de S) e fonte fosfatada B (3% de N, 28% de P2O5 sol. CNA + H2O, 10% Ca, e 6% de S), ambos na dose de 80 g de P2O5 por vaso. As regas das mudas foram realizadas por sistema de microaspersão. Ao centésimo dia, após implantação foram avaliadas a razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR) e índice de área foliar (IAF). Foi verificado efeito significativo para a interação solo e fonte de fósforo (S*P) na variável razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR), em solo arenoso. O maior valor de RAF foi obtido com a fonte de fertilizante fosfatado A. A fonte de fertilizante fosfatado B apresentou maiores TCA e TCR. Cafeeiros fertilizados com fertilizante fosfatado B apresentam maior desenvolvimento inicial.
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    Super-fosfatagem no desenvolvimento inicial de cafeeiros
    (Embrapa Café, 2015) Souza, Antonio Jackson Jesus; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto
    Objetivou-se avaliar altas doses de fósforo em solos com diferentes texturas, em cafeeiros. Os tratamentos foram arranjados em fatorial: 4 (doses de fósforo) x 3 (tipos de solo) em DBC com três repetições. Avaliou-se: altura, área foliar, no folhas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea, raiz, e total, taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, índice de área foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. Verificaram-se máximos crescimentos das plantas entre doses de 501 a 720 g.pl-1 de P2O5. Há efeito de altas doses de fósforo (P) para formação de plantas com maior potencial produtivo.
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    Manejo de irrigação para cafeeiros propagados por embriogênese somática
    (Embrapa Café, 2013) Pereira, Vinícius Alves; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Scalco, Myriane Stella; Oliveira, Mario Henrique De Ávila; Silva, Virgílio Anastácio da; Viana, Mariana Thereza Rodrigues
    A irrigação do cafeeiro tem se tornado prática cada vez mais frequente e necessária, uma vez que a cafeicultura tem migrado para regiões antes consideradas não aptas ao cultivo do café. Mesmo em regiões consideradas aptas quanto a deficiência hídrica como a região do sul de Minas, o uso da irrigação vem se tornando prática crescente. Porém, ainda são escassos os estudos sobre a adaptabilidade de cafeeiros provenientes de embriogênese somática a irrigação em condições de campo. Dessa maneira o objetivo desse trabalho foi determinar os níveis adequados de reposição de água de irrigação para cafeeiros oriundos de mudas propagadas por embriogênese somática. O experimento foi instalado no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, onde foram plantadas mudas de Siriema, clone 03 resistente a ferrugem e ao bicho mineiro. O experimento foi instalado em blocos casualizados, com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos foram compostos de seis lâminas de irrigação baseadas em frações do Kc, constituídas de 0,4 (T2); 0,7 (T3); 1,0 (T4); 1,3 (T5); 1,6 (T6) e não irrigado (T1). Sendo aplicadas 75,22; 131,63; 188,05; 244,46 e 300,88 mm respectivamente aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6. Foram avaliados durante o período de um ano após a implantação da lavoura a altura e o diâmetro de copa dos cafeeiros, sendo a parcela constituída por oito plantas e avaliada as seis plantas centrais. Os resultados mostraram que as parcelas irrigadas apresentaram aumento do Índice de área foliar (IAF) até uma lâmina máxima de 225,25 mm, correspondente a fração de 1,2 do Kc. Este crescimento correspondeu a 1,46 m².m-2 do IAF, cerca de 43,13% a mais que as parcelas não irrigadas.
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    Manejo da adubação fosfatada e da irrigação em cafeeiros
    (Embrapa Café, 2013) Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Corrêa, Plínio Duarte; Resende, Thales Barcelos; Matos, Nagla Maria Sampaio de; Assis, Jéssica de
    A utilização da irrigação juntamente com a adubação fosfatada via fertirrigação pode contribuir com aumentos expressivos em produtividade do cafeeiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de lâminas diferenciadas correspondentes a diferentes manejos de irrigação e doses crescentes de fósforo em características vegetativas do cafeeiro. O plantio do experimento ocorreu em janeiro de 2010 e o início dos tratamentos em novembro de 2011. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial com quatro repetições. Os tratamentos foram: (i) cinco lâminas de irrigação equivalentes às frações de 0,4; 0,7; 1,0; 1,3 e 1,6 do coeficiente de cultura - Kc e (ii) quatro níveis de adubação fosfatada, sendo zero (aplicação somente no plantio), 80, 240 e 720 kg ha-1 de P2O5 por ano. Houve efeito significativo das lâminas na dose de 720 kg ha-1 para altura, sendo a altura máxima de 172 cm na fração do Kc de 1,1 e para diâmetro de copa, sendo o valor máximo de 196 cm na fração de 1,0 do Kc. Na variável comprimento dos ramos plagiotrópicos foi verificado um efeito linear das lâminas na dose de 240 kg ha-1 de P2O5, sendo que ocorre diminuição no comprimento dos ramos à medida que se aumentam as lâminas de irrigação nessa dose. Houve efeito significativo de doses para diâmetro de caule nas plantas, ocorrendo efeito quadrático para essa variável, sendo que a dose de 343,5 kg ha-1 de P2O5, proporcionou o diâmetro máximo foi de 5,31cm.
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    Lâminas de irrigação e adubação fosfatada na característica sensorial do café
    (Embrapa Café, 2013) Abreu, Giselle Figueiredo de; Scalco, Myriane Stella; Borém, Flávio Meira; Dominghetti, Anderson Willian; Correa, Plínio Duarte; Matos, Nágla Maria Sampaio de
    Técnicas como a irrigação e o manejo adequado das adubações são ferramentas que, se devidamente utilizadas, podem propiciar aumentos significativos na produtividade e na qualidade do café. Comprovadamente, a nutrição adequada do cafeeiro irrigado confere elevadas produtividades. Contudo, ainda são escassos estudos relativos a este efeito sobre a qualidade do café, especialmente de nutrientes como o fósforo, cujo mecanismo de transporte se dá exclusivamente por difusão, o qual é influenciado pela disponibilidade de água no solo. Assim, a utilização da irrigação pode facilitar a absorção de fósforo pela planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de diferentes lâminas de irrigação e doses de fósforo pós-plantio, na qualidade sensorial de grãos de café. Os tratamentos constaram de duas lâminas de irrigação calculadas com base em frações do coeficiente de cultura - Kc (0,4 e 1,0) e quatro doses de P2O5 (0, 80, 240 e 720 kg ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4. Aos nove meses após diferenciação dos tratamentos foi verificado que as características sensoriais independem da reposição de água por irrigação e da aplicação de P2O5.