Trabalhos de Evento Científico

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    Resposta da aplicação de ácido cítrico nos teores de nutrientes foliares e na qualidade da bebida do café em duas regiões distintas de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2011) Albuquerque, Marco Túlio Gomes; Azevedo, Alcinei Místico; Pedrosa, Carlos Enrrik; Marinho, Renan Luis da Silva; Alecrim, Ademilson de Oliveira; França, André Cabral; Silva, Enilson de Barros
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de ácido cítrico na qualidade da bebida do café e nos teores de nutrientes foliar.
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    Resposta da aplicação de ácido cítrico nos atributos químicos do solo e na produtividade do cafeeiro no Alto Paranaíba e Alto Jequitinhonha
    (Embrapa Café, 2011) Schiavon, Nykolas Carvalho; Lemos, Vinícius Teixeira; Pedrosa, Carlos Enrrik; Azevedo, Alcinei Místico; Franco, Bruno Antônio Henriques; Silva, Enilson de Barros
    O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da aplicação de ácido cítrico na produtividade do cafeeiro e nos atributos químicos do solo em duas regiões diferentes.
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    Atividade microbiológica do solo após aplicação de dejetos líquidos de suínos em café
    (Embrapa Café, 2011) Corrêa, Juliano Miari; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Junker, Lariane Chaves; Reis, Pedro Augusto Fonseca; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral
    Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café (CoffeaarabicaL.) após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série.
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    Produtividade de cafeeiro após adubação com dejetos líquidos de suínos
    (Embrapa Café, 2011) Reis, Pedro Augusto Fonseca; Franco, Miguel Henrique Rosa; Lemos, Vinícius Teixeira; Marinho, Renan Luís da Silva; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade do cafeeiro adubado com dejetos líquidos de suínos provenientes de um sistema de lagoas de estabilização em série.
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    Resposta do cafeeiro à aplicação de zinco e ácido cítrico no solo
    (2005) Silva, Enilson de Barros; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Embrapa - Café
    Com o objetivo de avaliar respostas do cafeeiro quando submetido à adubação com e sem zinco em diferentes doses de ácido cítrico aplicadas via solo, foi instalado um experimento em lavoura de café localizada no Município de Aguanil - Sul de Minas Gerais - no sistema de plantio adensado em um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico em delineamento de blocos casualizados no esquema fatorial 2 x 4, sendo duas doses de zinco (0 e 5 kg ha-1) e quatro doses de ácido cítrico (0; 0,04; 0,4 e 4,0 kg ha-1) com quatro repetições. Foram avaliadas a produção de grãos de café e o teor de Zn no solo (Mehlich 1) na safra de 2001. A produtividade de grãos de café aumentou com as doses de ácido cítrico, atingindo produtividade de máxima de 34,0 sacas ha-1 com a aplicação da dose de 2,7 kg ha-1 igualmente a aplicação de 5 kg ha-1 de Zn com o teor de Zn disponível (Mehlich-1) de 1,5 mg dm-3.
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    Adubação NPK e produção de cafezais adensados na região Sul de Minas Gerais
    (2005) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Garcia, Antônio Wander Rafael; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - Café
    A maioria dos resultados sobre adubação de cafeeiros sob sistema de plantio adensado não são conclusivos para recomendação de adubação com macronutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (½)(4) 3 , com espaçamento de 2,0 x 0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico (PVAd) dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico (LRd), de São Sebastião do Paraíso. As faixas referentes de 100 a 155 kg ha-1 de N, 0 a 8 kg ha-1 de P2O5 e 100 a 150 kg ha-1 K2O comuns aos locais avaliados, possibilitaram a produtividade de no mínimo 76% da máxima produtividade no PVAd de Três Pontas, assim como 95% na mesma classe de solo em Varginha e 88% no LRd de São Sebastião do Paraíso.
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    Alternativa para agrupamento de produções de café em experimento de adubação sem evidência de bienalidade de produção
    (2005) Figueiredo, Felipe Campos; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Botrel, Priscila Pereira; Cirillo, Marcelo A.; Embrapa - Café
    O efeito da bienalidade de produções se pronuncia a partir da quarta produção, antes as produtividades devem primeiramente ser agrupadas conforme a semelhança de variabilidades, por isso, o trabalho teve o objetivo de determinar a viabilidade do agrupamento pela técnica exploratória do Box-plot em comparação com agrupamentos bienais para análises de produção inicial de cafeeiros. Os dados foram obtidos de experimentos em três municípios da região Sul de Minas Gerais com delineamento experimental fatorial fracionado (½)(4) 3 , perfazendo um total de 32 parcelas com 4 doses de N, 4 de P2O5 e 4 de K2O. Realizou-se a análise de variância indicada para o delineamento e o ajustamento de regressões para os fatores significativos nos agrupamentos bienais e pelo Box-plot. Os resultados levaram a concluir que a análise exploratória Box-plot é uma ferramenta que possibilita o agrupamento de safras cafeeiras quando estas não apresentam evidências de bienalidade.
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    Adubação NPK, faixas críticas foliares e no solo de cafezais adensados na região Sul de Minas Gerais
    (2005) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Garcia, Antônio Wander Rafael; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - Café
    O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O, considerando a necessidade de reavaliação das quantidades recomendadas, determinando as faixas críticas foliares e de solo equivalentes. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (½)(4) 3 , com espaçamento de 2,0x0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos utilizados foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico, dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico de São Sebastião do Paraíso. As faixas críticas de K foram de 23,2 a 25,8 g kg-1 na folha e 36 a 59,2 mg kg-1 no solo. Não foi possível estabelecer faixas críticas regionais de N por não haver concordância entre as faixas críticas nos diversos locais, no entanto para Três Pontas foi de 35,5 a 36,5 g kg-1 de N e em São Sebastião do Paraíso de 36,6 a 38,8 g kg-1 de N foliar. As doses médias que contemplam as faixas críticas foram de 177 a 275,4 kg ha-1 de N e 114,7 a 312,9 kg ha-1 de K2O. Não foi possível estabelecer faixas críticas para o fósforo, por não haver efeito da adubação deste nutriente sobre a produtividade de cafezais adensados do Sul de Minas Gerais.
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    Respostas do cafeeiro sobre sistemas de plantio adensado, à adubação com macronutrientes na região Sul de Minas
    (2003) Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Garcia, Antônio Wander Rafael; Silva, Enilson de Barros; Japiassú, Leonardo Bíscaro; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Furtini, Antônio Eduardo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A obtenção de altas produtividades em curto prazo, com conseqüente redução do custo de produção por saca de café, tem sido a razão para muitos cafeicultores optarem pelo plantio do cafeeiro no sistema adensado. Vários fatores devem ser considerados na escolha do espaçamento da lavoura como, o tamanho da propriedade; a declividade do terreno; a disponibilidade do uso de máquinas e implementos para a aplicação dos tratos culturais e operações de pré e pós-colheita; a disponibilidade de mão-de-obra na região; a cultivar a ser plantada; o clima da região e a sua influência na maturação dos frutos; a ocorrência de pragas e doenças; o custo de formação etc. A população média dos cafezais de Minas Gerais é de 1800 plantas/ha. Esta densidade de plantio condiciona uma pequena população de plantas por área e uma baixa produção nas primeiras colheitas. O aumento da densidade de plantio proporciona uma menor produção por planta e conseqüentemente uma menor demanda em nutrientes que aliada a uma melhor eficiência na utilização dos fertilizantes faz com que se utilize uma menor quantidade relativa destes por área.A eficiência da utilização dos fertilizantes aplicados deve-se à maior densidade radicular, à menor lixiviação dos minerais, ao menor escorrimento de água no solo devido à proteção proporcionada pelas folhas e à reciclagem dos nutrientes decorrentes da mineralização do material orgânico superficial. O aumento da população de cafeeiros por unidade de área proporciona alterações ambientais que melhoram a fertilidade do solo. Observa-se um aumento do pH, dos teores de Ca, Mg, K e P, e do carbono orgânico, do índice de estabilidade dos agregados e da umidade do solo e, uma redução nos teores de alumínio. Em nossas condições são pouquíssimas as informações relativas à adubação do cafeeiro sob condições de adensamento, quanto aos macro e micronutrientes, sendo que a maioria dos resultados estão ainda em situação não conclusiva para a recomendação das adubações. Este experimento teve como objetivo estudar respostas aos macronutrientes nas fases de formação e de produção do cafeeiro, sob condições de plantio adensado, na Região Sul de Minas Gerais. Foram instalados desde o plantio dois experimentos, um em São Sebastião do Paraíso e outro em Três Pontas, em solos mais utilizados para a cultura do cafeeiro.Um outro experimento em lavoura já formada foi instalado também no município de Três Pontas. Nos dois ensaios de lavoura em formação, plantados em março de 1997, utilizou-se a cultivar catuaí CH 20 57.2.5.99, e na lavoura já formada a cultivar utilizada foi a Mundo Novo Acaia LCP 474/19, plantada em 1995. As plantas dos ensaios ficaram espaçadas de 2,0 x 0,75 m utilizando-se uma população de 6.666 plantas por hectare. O delineamento experimental a ser utilizado foi um fatorial fracionado (4 x 4 x 4)1/2 perfazendo um total de 32 parcelas (4 doses de N, 4 de P2O5 e 4 de K2O). Como a adubação de plantio e de primeiro anos utilizou-se 100 Kg de N; 400 de P2O5 e 100 Kg de K2O/ha e de 160 kg de N e de K2O/ha, respectivamente, comum a todos os tratamentos. No segundo ano, as doses foram de 50, 150, 250 e 350 kg de N e de K2O/ha. A adubação na fase de produção, tanto para os ensaios em formação quanto para o experimento de lavoura já formada, aplicou-se as seguintes doses 100, 250, 400, 550 kg/ha de N e de K2O e de 0,60,120 e 180 kg de P2O5 kg/ha/ano. O regime pluviométrico no período referente as quatro primeiras produções, foi irregular e abaixo do normal, registrando-se em Varginha déficits hídricos de 305,7mm em 1999, 217,0mm em 2000, 226,6mm em 2001 e 172,9mm em agosto de 2002. Para a avaliação do experimento foram colhidas as safras de 1999 a 2002. As produtividades obtidas no período foram inferiores as consideradas ótimas para lavouras adensadas, o que pode ser atribuído a falta de água no solo, pois experimentos com irrigações em áreas próximas obtiveram ganhos de produções de até 70% o que justifica em parte, a baixa resposta aos níveis maiores de nutrientes utilizados.Conclui-se que menores doses de NPK utilizadas foram suficientes para as produtividades obtidas; o potássio foi o nutriente de menor resposta, onde doses menores também foram suficientes para as produções; o nitrogênio na maioria dos anos aumentou significativamente a produção.
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    Resposta do cafeeiro à microcalagem com hidróxido de cálcio e uso de gesso agrícola
    (2003) Silva, Enilson de Barros; Senna, Juliano Ramos de; Milene, Cláudia Nascente; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nogueira, Francisco Dias; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura de Minas Gerais, encontra-se implantada basicamente em Latossolos que requerem o uso de corretivos e adubações intensivas pois são caracterizados por acidez elevada, baixa saturação por bases, alta saturação por alumínio. Esta adversidade é superada pela prática da calagem como corretivo e fonte de nutrientes (Ca e Mg). No entanto, altas doses de calcário aplicadas de um só vez ou também as calagens freqüentes, modificam abruptamente o balanço catiônico do solo, tornando-o inadequado ao desenvolvimento das plantas, ocasionando desordens fisiológicas e queda de produção. Realmente, desordens fisiológicas são visuais em cafezais que receberam elevada quantidade de calcário, sendo mais comum a clorose foliar típica de deficiência de Zn. O uso de gesso agrícola vem possibilitando a diminuição dos problemas gerados pela acidez subsuperficial e, em conseqüência, a exploração pelo sistema radicular das plantas de camadas mais profundas do solo, o que implica em maior aproveitamento de nutrientes no perfil e incluindo o fornecimento de enxofre e bases em profundidade, propiciando maior tolerância a déficit hídrico. O objetivo deste trabalho foi verificar a resposta do cafeeiro em produção de grãos submetido à microcalagem com hidróxido de cálcio e uso de gesso agrícola. Foi conduzido um experimento de campo na Fazenda Experimental da EPAMIG (MG) em Latossolo Vermelho distroférrico (pH em água - 5,8; P - 1; K - 42; S-SO4-2 - 1 mg dm-3; Ca - 1,1; Mg - 0,5; Al - 0,2 cmolc dm-3; V - 35%) de textura argilosa em São Sebastião do Paraíso. Usou-se, cafezal da espécie Coffea arabica, L. da cultivar Catuaí Vermelho IAC-99 com idade de três anos, com uma planta por cova no espaçamento 2,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados no esquema de fatorial 3 x 4 utilizando-se três níveis de gesso agrícola (G0 = 0, G1 = 875 e G2 = 1.750 kg ha-1) e quatro de níveis de hidróxido de cálcio (HC0 = 0, HC1 = 5,8, HC2 = 11,6 e HC3 = 17,4 kg ha-1) com quatro repetições. O hidróxido de cálcio foi aplicado com uma diluição de 1.500 L de água por ha no fundo do sulco, após o aterramento, sendo assim utilizou-se uma quantidade de 375 mL de água por metro linear. A parcela experimental foi constituída de três linhas de dez covas, formando um total de 30 covas por parcela, sendo considerada como parcela útil as oito covas centrais. A adubação fosfatada, foliar de B e Zn, controles fitossanitários e tratos culturais foram os recomendados para cultura do cafeeiro. Avaliações foram a produção de grãos de duas safras de 2001 e 2002. As variáveis estudadas foram submetidas à análise de variância. O ajuste do modelo de superfície de resposta para produção de grãos utilizando-se o procedimento Proc Reg do Statistical Analysis System (SAS) for Windows. Verificou-se pela análise da produção de grãos de café que houve diferença significativa somente para safra 2002 e média das safras 2001 e 2002, o que sugere um comportamento diferenciado da aplicação dos níveis de gesso agrícola e hidróxido de cálcio. A produção de grãos na safra 2002 em relação aos níveis de gesso e hidróxido de cálcio foi ajustada uma superfície de resposta linear (Y = 37,78 + 0,011675**G - 0,0179167**HC, R2 = 0,90) e quadrática para média das duas safras (Y = 18,87 + 0,0130286**G - 0,0000039**G2 - 0,0440517**HC, R2 = 0,99). Através de cálculos matemáticos obteve-se pelas equações ajustadas, a estimativa da produção máxima de 56 e 30 sacas ha-1, a qual foi obtida pela aplicação de 1.750 e 1.648 kg de gesso agrícola e 17,4 e 0 kg de hidróxido de cálcio por ha para safra 2002 e média das duas safras, respectivamente.