Trabalhos de Evento Científico

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    Variações anatômicas foliares das cultivares de cafeeiro da Epamig em função do ambiente
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Machado, Janaine Lopes; Baliza, Danielle Pereira; Guedes, Janine Magalhães; Castro, Evaristo Mauro de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se neste trabalho avaliar as modificações ocorridas nos tecidos foliares das cultivares de café da Epamig em Três Pontas e Patrocínio, MG.
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    Sistema antioxidante de cafeeiros cultivados em diferentes altitudes na Serra da Mantiqueira
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Brandão, Isabel Rodrigues; Santos, Meline de Oliveira; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, Jose Donizeti
    O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de ascorbato e peróxido de hidrogênio, bem como a peroxidação lipídica em cafeeiros situados em três diferentes altitudes da região da Serra da Mantiqueira. Foram realizadas avaliações nas quatro estações do ano, em que coletou-se folhas completamente expandidas do terço mediano das plantas. Avaliou-se a geração de peróxido de hidrogênio, níveis de peroxidação lipídica e concentração de ascorbato. Os cafeeiros da maior altitude apresentaram, em todas as estações do ano, maiores concentrações de ascorbato, menor geração de peróxido de hidrogênio e menores níveis de peroxidação lipídica do que os cafeeiros da menor altitude. Os atributos ligados à maior qualidade da bebida de cafés de altitudes mais elevadas podem também estar relacionados com a maior atuação, na planta, do sistema antioxidante para neutralização das espécies reativas de oxigênio, reduzindo os danos às membranas celulares.
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    Variação sazonal do metabolismo de carboidratos em café arábica em três altitudes
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio De; Silva, Dayane Meireles da; Andrade, Cínthia Aparecida; Boas, Lissa Vasconcellos Vilas; Campos, Cleide Nascimento; Alves, Jose Donizeti
    A região Sul de Minas Gerais é a maior produtora de café do estado e do Brasil, marcada por grandes variações edafoclimáticas, o que faz com que a qualidade do café se expresse de maneiras distintas. As características relacionadas ao desenvolvimento e frutificação do cafeeiro são influenciadas pelo ambiente, dessa maneira, torna-se necessária a associação de estudos comportamentais da planta que permitam ampliar este conhecimento. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi investigar as alterações no metabolismo de carboidratos de plantas de Coffea arabica L. cv. Bourbon Amarelo sob diferentes cotas de altitudes. O estudo foi realizado no município de Carmo de Minas, localizado na Serra da Mantiqueira, onde foram selecionadas três cotas de altitudes: 965 m, 1.195 m e 1.430 m. Foram avaliados os teores de açúcar redutor, açúcar solúvel total e amido. Cafeeiros submetidos à elevada altitude apresentam maiores teores de açúcares redutores, açúcares solúveis totais e amido. Os efeitos da altitude no acúmulo de carboidratos estão relacionados principalmente às variações de temperaturas. Isso ocorre porque a temperatura possui influência direta sobre os processos regulatórios da planta, interferindo na velocidade das reações enzimáticas.
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    Técnicas de extração de conhecimento aplicadas à identificação do comportamento do crescimento e desenvolvimento de cafeeiros em três altitudes
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Andrade, Lívia Naiara de; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Bomfim, Sandro Costa; Alves, José Donizeti
    As características relacionadas ao desenvolvimento e frutificação do cafeeiro são altamente influenciadas pelo ambiente e, dessa maneira, tornam-se necessários estudos comportamentais da planta que permitam ampliar este conhecimento em diferentes ambientes. Objetivou-se, neste trabalho, identificar, por meio de técnicas de extração do conhecimento, o comportamento do crescimento e desenvolvimento de cafeeiros sob diferentes cotas de altitudes. Para isso, foram analisados o comprimento de ramos, número de nós, número de folhas, área foliar, número de frutos e os estádios de desenvolvimento dos frutos nas diferentes estações do ano, gerando um banco de dados de crescimento e desenvolvimento de cafeeiros em diferentes cotas de altitudes. Em seguida, um algoritmo de extração do conhecimento baseado em árvore de decisão foi utilizado para identificar o comportamento do crescimento e desenvolvimento do cafeeiro. Cafeeiros submetidos à elevada altitude apresentam maior crescimento de ramos, menor enfolhamento, e maturação mais tardia dos frutos.
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    Relações entre índices de reflectância foliares e potencial hídrico de cafeeiro irrigado e de sequeiro
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; LordeloVolpato, Margarete Marin; Alves, Helena Maria Ramos; Dantas, Mayara Fontes; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    O potencial hídrico foliar, medido por bomba de pressão, tem sido o método mais utilizado para a determinação do status hídrico de cafeeiros, entretanto, devido a sua complexidade e limitações, novas metodologias de estimativa do status hídrico necessitam ser testadas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a correlação entre o potencial hídrico e os índices de reflectância foliares de cafeeiros (Coffea arábica L.) em sistema de cultivo irrigado e sequeiro, no Vale do Jequitinhonha. As avaliações dos índices espectrais foram realizadas nos meses de junho e setembro de 2013. As variáveis analisadas foram: Photochemical Reflectance Index - PRI (R531 - R570) / (R531 + R570), Plant Senescence Reflectance Index - PSRI (R680 - R500) / R750, Normalized Difference Vegetation Index - NDVI (R800 - R680) / (R800 + R680), Water Band Index - WBI (R900 / R970), Anthocyanin Reflectance Index - ARI1 (1/R550) - (1/R700), Carotenoid Reflectance Index - CRI1 (1/R510) - (1/R550) e potencial hídrico (Ψpd). Os cafeeiros quando em condição de irrigação não apresentaram correlação significativa entre o potencial hídrico e os índices de reflectância foliar. Já em condição de sequeiro houve uma alta correlação entre todos os índices com o potencial hídrico foliar, sendo que os índices ARI1 e P