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Item Uso da reidratação e do hipoclorito de sódio para acelerar a emergência de plântulas de cafeeiro(Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2012-06-27) Lima, Júlien da Silva; Araújo, Eduardo Fontes; Araújo, Roberto Fontes; Dias, Luiz Antônio dos Santos; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; Rena, Frederico CottaO objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do hipoclorito de sódio na degradação do pergaminho de sementes de cafeeiro reidratadas ou não, e o efeito desta degradação sobre a emergência de plântulas. Amostras de sementes da cultivar Catuaí Vermelho IAC 44, com graus de umidade de 12, 16 e 20%, foram reidratadas em água corrente até 33% e outra amostra permaneceu com o grau de umidade inicial. Em seguida, todas as sementes (reidratadas ou não) foram pré-embebidas em solução aquosa de hipoclorito de sódio nas concentrações de 0, 3, 4 e 5% de cloro ativo, por três horas, além dos tratamentos sementes com pergaminho e pergaminho retirado manualmente. As avaliações da percentagem e velocidade de emergência das plântulas foram realizadas em condições de viveiro. A imersão das sementes com teor de água inicial de 12, 16 e 20%, em solução aquosa de hipoclorito de sódio a 3, 4 e 5% foi tão eficiente quanto a remoção manual do pergaminho, para aumentar e acelerar a emergência das plântulas, em condições de viveiro. Não há necessidade de reidratação, até atingir 33% de grau de umidade, antes da imersão das sementes em solução aquosa de hipoclorito de sódio, para melhoria da emergência das plântulas.Item Tratamento com hipoclorito de sódio para remoção do pergaminho e aceleração da germinação de sementes de café conilon(Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2010-07-07) Rubim, Raquel Fialho; Vieira, Henrique Duarte; Araújo, Eduardo Fontes; Viana, Alexandre Pio; Coelho, Fábio CunhaEste trabalho foi desenvolvido com objetivo de avaliar o efeito do hipoclorito de sódio na remoção do pergaminho e na aceleração da germinação de sementes de café conilon. As sementes, cultivar Vitória, foram obtidas de frutos colhidos no estádio cereja e despolpados manualmente. As sementes foram secadas em estufa de ventilação forçada até atingirem os graus de umidade de 35, 30 e 25% em base úmida. Em seguida, as sementes com pergaminho foram submetidas à solução de hipoclorito de sódio nas concentrações de 4, 5, 6 e 7% de cloro ativo por períodos de 3 e 6 horas. Para cada grau de umidade foram acrescentados três tratamentos adicionais, constituídos por sementes intactas com pergaminho e sementes cujo pergaminho foi removido mecânica e manualmente. As sementes foram avaliadas pelas seguintes determinações: grau de umidade, germinação, primeira contagem do teste de germinação e índice de velocidade de germinação. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 (graus de umidade inicial) x 4 (concentrações de hipoclorito de sódio) x 2 (tempos de imersão) + 9 (tratamentos adicionais), com quatro repetições. O hipoclorito de sódio na concentração de 6% por 3 horas proporciona germinação e índice de velocidade de germinação estatisticamente igual ao método de remoção manual do pergaminho, o qual é usado em laboratório. A remoção mecânica do pergaminho danifica as sementes de café, prejudicando a germinação.Item Teste LERCAFÉ para sementes de cafeeiro com diferentes teores de água(Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2010-05-13) Zonta, João Batista; Araújo, Eduardo Fontes; Araújo, Roberto Fontes; Reis, Múcio Silva; Zonta, Flávia Miranda GarciaA determinação rápida do potencial germinativo é um fator importante a ser considerado no programa de produção de sementes. Nesse contexto, o teste LERCAFÉ tem se mostrado alternativa promissora, pois é um teste rápido e barato, além de ser de fácil execução e avaliação. Objetivou-se no presente trabalho definir novas combinações de concentração do hipoclorito de sódio, tempo de embebição e temperatura de exposição, para utilização do teste LERCAFÉ em sementes de cafeeiro com diferentes teores de água. Utilizaram-se sementes de café arábica, variedade Catuaí IAC 44, com 33, 23 e 13% de teor de água (base úmida). As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação e LERCAFÉ, sendo este com as seguintes variáveis: embebição em solução de hipoclorito de sódio nas concentrações de 2,5, 3,5 e 4,5% de cloro ativo, durante período de embebição de uma, duas e três horas, à temperatura de 25, 30 e 35 ºC. Após terem seu pergaminho removido manualmente, as sementes foram acondicionadas em caixas plásticas para germinação, com tela, onde ficaram embebidas em solução de hipoclorito de sódio, numa concentração, tempo de embebição e temperatura de acordo com as combinações estabelecidas. Para todos os teores de água estudados, as combinações 2,5% de cloro ativo, a 35 ºC, por três horas e 3,5% de cloro ativo, a 30 ºC, por duas horas foram mais eficientes para estimar a germinação de sementes de cafeeiro. Concluiu-se que é possível a utilização do teste LERCAFÉ em sementes com ampla faixa de umidade, bem como reduzir o tempo de embebição das sementes, utilizando temperatura de 30 ºC e concentração de 3,5% de cloro ativo na solução.Item LERCAFÉ: novo teste para estimar o potencial germinativo de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)(Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2010-05-13) Reis, Luciléa Silva dos; Araújo, Eduardo Fontes; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Meireles, Robson CelestinoCom o objetivo de utilizar o hipoclorito de sódio no desenvolvimento de novo teste para avaliar rapidamente a qualidade das sementes de cafeeiro, por meio da estimativa da germinação, o presente trabalho foi realizado com quatro lotes de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.), cultivar IAC Catuaí 44 e quatro lotes da cultivar Rubi. A porcentagem de germinação das sementes foi estimada pelo teste desenvolvido, denominado LERCAFÉ, em duas metodologias. No método 1, as sementes tiveram seu pergaminho removido manualmente e foram imersas em solução de hipoclorito de sódio a 2,5%, por 3 horas. Posteriormente, as sementes foram lavadas e avaliadas visualmente. No método 2, as sementes com pergaminho foram imersas em hipoclorito de sódio a 5,0% por seis horas, lavadas e imersas em água destilada por 40 min e avaliadas. Na avaliação visual das sementes, foram consideradas não germináveis as sementes que apresentavam formação de coloração esverdeada na região embrionária e que não apresentavam embrião visível; a qualidade dos lotes também foi caracterizada pelo teste de germinação. Os dois métodos do teste apresentam alta correlação com o teste de germinação. Conclui-se que o uso do teste LERCAFÉ na avaliação rápida das sementes de café é de baixo custo, de fácil execução e interpretação, permitindo estimar com precisão e rapidez o potencial de germinação das sementes de cafeeiro, além de apresentar características não destrutivas, favorecendo a avaliação das plântulas provenientes das sementes testadas.Item Conservação de sementes de café (Coffea arabica L.) despolpado e não despolpado(Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2008-05-06) Araújo, Roberto Fontes; Araújo, Eduardo Fontes; Cecon, Paulo Roberto; Sofiatti, ValdineiO presente trabalho foi conduzido no Laboratório de Pesquisa em Sementes da Universidade Federal de Viçosa com objetivo de estudar o efeito de diferentes materiais (sementes com 48-49, 31-32, 18-19 e 13-14% de umidade e frutos), embalagens (permeável e impermeável) e ambientes de armazenamento (temperaturas de 7, 15 e 25°C) na conservação de sementes de café arábica, cultivar Catuai IAC 44. Para tanto, após a colheita dos frutos no estádio cereja foi retirada uma amostra e o restante despolpado mecanicamente e as sementes degomadas por fermentação natural durante 24 horas. Para atingir os graus de umidade desejados as sementes foram submetidas à secagem a sombra e em estufa com ventilação forçada. Em seguida, os materiais (sementes com diferentes graus de umidade e os frutos recém colhidos) foram tratados quimicamente, acondicionados nas duas embalagens e armazenados em ambientes com diversas temperaturas. Antes (mês zero) e após três, seis e nove meses de armazenamento, os frutos restantes foram despolpados e as sementes de todos os tratamentos avaliadas quanto a germinação e vigor (envelhecimento acelerado e comprimento de radícula), além da determinação do grau de umidade. Pelos resultados obtidos verificou-se que as sementes conservaram-se melhor quando armazenadas com 18,5% de umidade, em ambiente de baixa temperatura (7°C), independente da embalagem. Sementes com 31,5% de umidade também podem ser armazenadas por nove meses, a 7°C, quando acondicionadas em embalagem permeável. Com umidade ainda mais elevada (48,5%), as sementes conservaram-se bem até o sexto mês de armazenamento quando acondicionadas em embalagem permeável e em temperatura de 15°C. O armazenamento de frutos em diferentes temperatura e de sementes a 25°C promove queda drástica na germinação e no vigor de sementes de cafeeiro, já aos três meses de armazenamento.Item Influência da adubação na formação de grãos mocas e no tamanho de grãos de café (Coffea arabica L.)(Editora UFLA, 2006-04) Laviola, Bruno Galvêas; Mauri, Aldo Luiz; Martinez, Hermínia Emilia Prieto; Araújo, Eduardo Fontes; Neves, Yonara P.Objetivou-se com este trabalho, verificar o efeito da adubação na formação de grãos mocas em quatro cultivares de Coffea arabica L., bem como na classificação dos grãos por tamanho, de acordo com a retenção em peneiras com crivos de diferentes diâmetros. Os frutos foram colhidos no estádio cereja, em uma área experimental constituída de quatro cultivares de cafeeiros arábica (Catuaí Vermelho IAC-99, Icatu Amarelo IAC-3282, Rubi MG-1192 e Acaiá IAC-474-19). O ensaio 1 sempre recebeu 40% da dose de adubos recomendada para o ensaio 2; este recebeu adubação conforme a análise do solo; e o ensaio 3 sempre recebeu 1,6 vezes a dose recomendada para o ensaio 2. Em maio de 2003, foram coletados frutos de todas as parcelas experimentais, os quais foram lavados, descascados, degomados, e as sementes secadas à sombra até atingirem umidade de 12% (base úmida). Após a retirada do endocarpo, os grãos foram selecionados em peneiras e obtendo-se assim uma estimativa do tamanho dos grãos e da variação deste dentro dos diferentes níveis de adubação. O delineamento experimental empregado foi o fatorial 3 x 4 (três níveis de adubação e quatro cultivares) em delineamento inteiramente ao acaso e com quatro repetições. Em cada repetição utilizaram-se 50 gramas de grãos para cada tratamento, em que os grãos mocas foram retirados na peneira 11/64" x 3/4" (crivo oblongo) e os grãos chatos foram separados em peneiras de crivo redondo entre 22/64" a 13/64". Concluiu-se que, o nível de adubação influenciou no tamanho de “grãos chatos” das cultivares Catuaí, Icatu e Acaiá, observando-se maior proporção de grãos graúdos (peneira > 17) no nível adequado de adubação. Porém, o tamanho dos grãos do cafeeiro não depende apenas do nível de adubação, sendo influenciado por outros fatores, como o status nutricional da planta e a carga pendente de frutos. A porcentagem e o número de grãos mocas das cultivares Rubi, Icatu e Acaiá, aumentou com maior nível de adubação, e parecem relacionados a baixas concentrações foliares de Ca e P.