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    Estabelecimento de normas DRIS e diagnóstico nutricional do cafeeiro arábica na região noroeste do Estado do Rio de Janeiro
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2006-11) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Partelli, Fábio Luiz; Souza, Ricardo Moreira de
    O diagnóstico do estado nutricional de uma planta e/ou lavoura depende de valores de referência. Assim, objetivou- se com este trabalho estabelecer normas DRIS e realizar um diagnóstico nutricional das lavouras de café arábica na região Noroeste do estado do Rio de Janeiro. Para realizar o diagnóstico, foram amostradas 125 lavouras; e, para estabelecer as normas, foram selecionadas 25 lavouras de café com produtividade superior a 40sacas/ha. Quantificou-se o número de lavouras em que os índices DRIS apresentaram- se mais negativos e mais positivos onde os nutrientes Ca, B, Zn e K foram os que mais se apresentaram como limitantes e onde o Fe e o Mn foram os nutrientes que ocorreram com maior freqüência com índices mais positivos, ou seja, em excesso.
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    Efeito da enxertia e do nematoide Meloidogyne exigua sobre o crescimento radicular e a produtividade de cafeeiros
    (Editora UFLA, 2014-10) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Rodrigues, Weverton Pereira; Rodrigues Filho, Júlio Cézar; Barroso, Deborah Guerra; Silva, Thiago Rodrigues da Conceição
    O estado do Rio de Janeiro já se destacou como principal produtor de café do País, tendo a infestação dos nematoides de galhas (Meloidogyne exigua) provocado a decadência da cafeicultura desde o século XIX. O uso de cultivares resistentes é a principal medida de controle dos nematoides, podendo-se usar materiais resistentes em pés- francos ou enxertados. Além de resistência aos nematoides, a espécie Coffea canephora apresenta um sistema radicular mais desenvolvido quando comparado a C. arabica, o que pode contribuir para incremento na produção. Neste trabalho, avaliou-se o desenvolvimento radicular e a produtividade de diferentes genótipos de C. arabica em pés -francos e enxertados (sobre IAC Apoatã 2258), numa área isenta (SN) e em outra infestada (CN) por M. exigua. Os genótipos da área CN apresentaram menores valores de comprimento de raiz quando comparados à área SN. Os genótipos em pés- francos Tupi e Catuaí vermelho 144 na área CN apresentaram maiores valores de diâmetro das raízes e menores valores quando enxertados. A produtividade média de seis safras de genótipos em pés- francos suscetíveis a M. exigua produziram até 2,47 vezes menos quando comparada aos genótipos enxertados sobre IAC Apoatã 2258, na área CN e os genótipos, quando enxertados, produziram até 41,2% menos que em pés-francos, na área SN.
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    Avaliação do desenvolvimento vegetativo e do comportamento de mudas de café (Coffea arabica L.) infectadas ou não por uma população fluminense de Meloidogyne exigua
    (Editora UFLA, 2009-01) Dias, Pedro Paulo; Vieira, Henrique Duarte; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Viana, Alexandre Pio; Gonçalves, Wallace; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos
    O café é um dos principais produtos agrícolas do Estado do Rio de Janeiro. Dentre outros problemas, os danos provocados por Meloidogyne exigua Goeldi, 1887 dificultam a expansão da cafeicultura no Estado. A produção de mudas por enxertia hipocotiledonar contorna esse problema, associando a resistência de Coffea canephora Pierre ex Froehn. a M. exigua à qualidade e produtividade de C. arabica L. Não obstante, praticada em São Paulo, a enxertia hipocotiledonar não foi ainda validada nas condições fluminenses nem os genótipos ditos resistentes foram testados frente às populações fluminenses de M. exigua, potencialmente distintas devido à variabilidade genética dessa espécie. Neste trabalho avaliou-se em casa-de-vegetação o desenvolvimento de mudas de quatro genótipos de café em pés francos ou enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 , infestados ou não por M. exigua. Destacaram- se IAC Obatã em pé-franco e Iapar 59 enxertado, com bom desenvolvimento vegetativo. IAC Obatã , IAC Catuaí Vermelho 144 e IAC Tupi foram suscetíveis à população fluminense de M. exigua, enquanto IAC Apoatã 2258 e Iapar 59 comportaram-se como resistentes, embora permitindo pequena reprodução do nematóide.