Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atributos físicos do solo em lavoura de cafeeiro Conilon submetida à subsolagem
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2014-10-23) Souza, Joabe Martins de; Bonomo, Robson; Pires, Fábio Ribeiro; Bonomo, Diego Zancanella
    O preparo do solo modifica os atributos físicos, melhorando o desenvolvimento das culturas agrícolas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito residual dos atributos físicos do preparo do solo, realizado no plantio de cafeeiro Conilon (Coffea canephora Pierre). A área do experimento foi composta pelos seguintes talhões: T11, T7 e T3, cultivadas com cafeeiro a 11, 7 e 3 anos, respectivamente, os quais foram submetidos à subsolagem nas linhas de plantio durante sua implantação. Foram retiradas amostras indeformadas na linha (P1) e entrelinha (P2) da cultura nas profundidades de 0,00-0,20, 0,20-0,40, 0,40-0,60, 0,60-0,70 m. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial, com três repetições. Os atributos do solo avaliados foram densidade do solo, porosidade total, macroporosidade e microporosidade e resistência à penetração do solo. A densidade do solo, volume total de poros e macroporosidade apresentaram diferenças significativas entre os pontos até 0,40 m, com maior volume total de poros e macroporos para o ponto P1 e maior densidade do solo para o ponto P2, não diferindo das demais. Houve aumento na microporosidade e diminuição na macroporosidade, em profundidade. Entre os talhões, não foi observada diferença significativa, mostrando que a melhoria da subsolagem persiste ao longo dos anos, nessa condição de cultivo. A resistência à penetração diferiu entre os pontos, ocorrendo um aumento com a profundidade, não diferindo entre os talhões. Foi observada entre densidade e porosidade do solo uma correlação positiva, já para densidade e macroporosidade negativa, concluindo que a subsolagem alterou os atributos do solo, reduziu a resistência à penetração melhorando as condições de cultivo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Alternativas de manejo de água de irrigação em cultivos de conilon
    (Editora UFLA, 2014-10) Bonomo, Diego Zancanella; Bonomo, Robson; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Souza, Joabe Martins de
    O cultivo do café Conilon no Norte Capixaba tem sido feito predominantemente sob irrigação, em razão das condições de distribuição irregular das chuvas. Após a implantação do sistema de irrigação, o manejo da água de irrigação torna-se muito importante do ponto de vista econômico e ambiental para o sucesso da irrigação do cafeeiro Conilon. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar métodos de manejo de água em sistema de irrigação por microaspersão, empregado em cafeeiros Conilon adultos, na região de São Mateus (ES). Durante três safras (2008 a 2011) foram avaliados os efeitos do manejo de irrigação pelos métodos: balanço de água no sistema solo-planta-atmosfera, tensiometria e o sistema Irrigas, nas características produtivas de quatro clones do café Conilon. Os resultados obtidos indicaram que os manejos de irrigação pelo sistema Irrigas e o balanço hídrico possibilitaram as maiores produtividades, porém foram os que tiveram maior consumo de água e menor eficiência no uso da água de irrigação.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Curva de retenção de água e condutividade hidráulica do solo, em lavoura de café conilon submetida à subsolagem
    (Editora UFLA, 2014-04) Souza, Joabe Martins de; Bonomo, Robson; Pires, Fábio Ribeiro; Bonomo, Diego Zancanella
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito do preparo do solo, na retenção de água e condutividade hidráulica do solo, em lavoura de café Conilon (Coffea canephora Pierre) submetida à subsolagem na linha de plantio. A área do experimento foi composta por três talhões T11, T7 e T3, cultivada com cafeeiro a 11, 7 e 3 anos, respectivamente. Foram retiradas amostras indeformadas, na linha (P1) e entrelinha (P2), e nas camadas 0,00-0,20, 0,20-0,40,0,40-0,60, 0,60-0,80 m, com três repetições, para avaliação da retenção de água e da condutividade hidráulica. O P1 no T11 apresentou maior conteúdo de água na capacidade de campo, como também curvas semelhantes para todas as camadas. O T7 apresentou maior conteúdo de água retida no P2, em todas as tensões, nas camadas de 0,20-0,80 m, já no P1 a maior água disponível foi na camada de 0,00-0,20 m, e a menor na camada de 0,60-0,80 m. No T3, a maior retenção no P1 foi nas camadas de 0,00-0,60 m, devido à maior retenção de água em tensões baixas. As condutividades hidráulicas diferiram estatísticas entre as posições estudadas, nas camadas de 0,00-0,20 e 0,20-0,40 m e não deferiram entre talhões, apresentando maior condutividade nas camadas 0,00-0,40 m. A subsolagem proporcionou maior retenção de água em baixas tensões, aumentou a água disponível no solo na camada de 0,00-0,60 m, em relação à entrelinha, a condutividade hidráulica do solo foi aumentada correlacionando-se negativamente com microporosidade e positivamente com porosidade total e macroporosidade. O efeito não varia com o tempo após preparo do solo.