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    Micronutrientes em solo e folha de cafeeiro sob sistema agroflorestal no sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2012-01) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Lacerda, Tales Machado; Nannetti, Alex Nogueira; Santo, Djalma José do Espírito
    O experimento foi conduzido no bairro Caiana, em duas propriedades contíguas, no município de Machado, Sul de Minas Gerais, objetivando-se avaliar os teores de micronutrientes em solo e folha dos cafeeiros, em sistemas de manejo agroflorestal e convencional, em comparação à mata nativa, no Sul de Minas Gerais. Foram retiradas amostras de solo para as análises químicas de micronutrientes, nas profundidades de 0 − 20 e 20 − 40 cm, com a determinação do pH, matéria orgânica, Zn, Fe, Mn, Cu e B. As amostras de solo foram realizadas em três talhões com diferentes manejos, totalizando-se 24 amostras: [(2 profundidades x 2 manejos com cafeeiros x 4 repetições) + (2 profundidades x 1 manejo com mata nativa x 4 repetições)]. Nas plantas de café foram realizadas amostras de tecido foliar para a avaliação nutricional dos teores de boro, Zn, Cu, Fe e Mn. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três tratamentos e quatro repetições. A análise estatística foi realizada, através do programa estatístico SISVAR e a comparação das médias feitas pelo teste de Scott-Knott, com 5% de probabilidade. O cafeeiro cultivado sob sistema agroflorestal apresentou-se eficiente na ciclagem de micronutrientes em razão dos teores adequados apresentados em tecido foliar para cafeeiros em produção, com exceção do zinco que se apresentou baixo. Esse resultado pode ser justificado pelo aporte contínuo de material vegetal do solo que, ao longo do tempo, após o processo de decomposição, são liberados os micronutrientes para o solo e, posteriormente, para absorção pelas plantas.
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    Contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um latossolo e na nutrição do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2011-09) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Dias Júnior, Moacir de Souza; Lacerda, Tales Machado; Santo, Djalma José do Espírito; Albuquerque, Alfredo Domingues
    O estudo foi realizado em duas propriedades contíguas no município de Machado, Sul de Minas Gerais. Objetivou-se, neste trabalho, verificar as contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um Latossolo e na nutrição do cafeeiro (Coffea arabica L.). Utilizaram-se os seguintes sistemas de manejo: lavoura cafeeira sem vegetação espontânea (CSVE/3), lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/3), ambas com três anos de idade, lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/20) e bananal (Musa sp) com vegetação espontânea (BCVE/20), ambos com vinte anos de idade, este último utilizado como referência para comparações. Foram coletadas amostras de solo indeformadas para as análises físicas em duas profundidades (0–3 e 15–18 cm), na projeção da copa dos cafeeiros e nas entrelinhas do bananal. As amostras para a análise de fertilidade do solo foram coletadas na profundidade de 0–20 cm, nos mesmos pontos de coleta das amostras indeformadas. Também foram retiradas amostras de folhas para as análises químicas nas plantas correspondentes. Os manejos com vegetação espontânea apresentaram melhor qualidade química do solo com os valores de pH, saturação por bases, capacidade de troca de cátions, soma de bases, cálcio e magnésio mais elevados. A nutrição do cafeeiro mostrou-se melhor em sistema de manejo sob vegetação espontânea, com maiores concentrações de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e enxofre em tecido foliar. O sistema de manejo sem vegetação espontânea na projeção da copa do cafeeiro mostrou degradação nas propriedades físicas do solo, com maior valor de densidade do solo e menores valores de volume total de poros e de macroporosidade.