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    Teor de oléo e de cafeína em variedades de café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1963-12) Tango, J. S.; Carvalho, A.
    Determinou-se a porcentagem de óleo e de cafeína em sementes de diversas variedades de Coffee arabica. As sementes provieram de frutos despolpados, secos em terreiro sem despolpar, ou secos na própria planta. O tratamento des frutos influiu sôbre o teor de óleo, sendo também significativa a diferença entre as variedades. Os dados confirmam resultados anteriores de que a variedade mucronata é rica e a, variedade laurina, pobre, em óleo. No que concerne ao teor de cafeína, o tratamento dos frutos não mostrou influência, mas pronunciada diferença se constatou entre as variedades. Sete das variedades se mostraram mais pobres do que o café 'Sumatra', tomado comg padrão. A variedade laurina destacou-se das demais pelo baixo teor dêsse alcalóide com, aproximadamente, a metade do nível encontrado nas demais variedades analisadas, o que a torna valiosa para um piano de melhoramento visando a redução do nível de cafeína nas sementes.
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    Ocorrência dos principais defeitos do café em várias fases de maturação dos frutos
    (Instituto Agronômico (IAC), 1970-06) Carvalho, A.; Garrutti, Ruth S.; Teixeira, Aldair A.; Pupo, Leda M.; Monaco, L. C.
    A ocorrência dos principais defeitos do café — grãos de película verde, grãos prêtos e grãos ardidos — foi estudada nos anos de 1967 e 1968, em Campinas, colhendo-se plantas, mensalmente, de abril a março do ano seguinte. Em cada colheita a produção total foi separada nas frações frutos verdes, meio maduro, maduro, passa, sêco normal, "sêco anormal" e café do chão. Nessas frações foi determinada a presença dos referidos defeitos. O defeito, "grão verde", em várias tonalidades, foi encontrado com maior freqüência nas frações de frutos verdes e, em ordem decrescente, nas frações sêco anormal, meio maduro, maduro, passa, sêco normal e sêco do chão. Os dados mostram que os chamados grãos verdes na verdade não provêm exclusivamente de frutos colhidos verdes, pois ocorreram com freqüência em todas as frações estudadas. Os grãos ardidos tiveram freqüência mais elevada na fração sêco do chão e decresceram nas frações sêco normal, sêco anormal, verde, meio maduro, maduro e passa. Essa ocorrência, em todas as frações estudadas, indica que tal defeito deve resultar de várias causas, e não apenas de fermentações anormais, como geralmente é considerado. O defeito "grão preto" apareceu com maior freqüência no café seco do chão e, em ordem decrescente, nos frutos seco normal e seco anormal, não ocorrendo nas demais frações. Os resultados mostram a conveniência de colher apenas o café maduro, quando então se verifica a menor quantidade dos defeitos estudados. Sugerem também ser recomendável uma revisão na designação dos defeitos, a fim de evitar interpretações errôneas na classificação comercial.