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    Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com silagens de capim- elefante contendo casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009-12) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade
    Um experimento foi conduzido para avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas contendo silagem de capim-elefante com diversos aditivos. Foram utilizados 20 ovinos machos, não-castrados, em um delineamento inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Os animais receberam dietas com média de 11% de proteína, compostas de 60% de volumoso e 40% de concentrado, com base na matéria seca (MS). Como volumoso, utilizou-se silagem de capim-elefante sem aditivo ou com 15% de casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca, misturados ao capim-elefante no momento da ensilagem, com base na matéria natural (peso/peso). As variáveis comportamentais foram obtidas a cada dez minutos, durante 24 horas de observação. Os tempos despendidos em alimentação e ruminação foram semelhantes entre as silagens utilizadas nas dietas. Contudo, os animais que consumiram silagem de capim-elefante com farelo de mandioca apresentaram maior tempo de ócio. O consumo de matéria seca e as eficiências de alimentação (g de MS e de FDN/hora) e ruminação (g MS/hora) foram maiores nos animais alimentados com a silagem contendo 15% farelo de mandioca, o que indica que esse subproduto é um bom aditivo para utilização na ensilagem de capim-elefante. A inclusão de farelo de mandioca na ensilagem de capim-elefante melhora alguns parâmetros do comportamento ingestivo.
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    Fracionamento de carboidratos e proteínas de silagens de capim-elefante com casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009-05) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade
    Este experimento foi conduzido para avaliar as frações que compõem os carboidratos e as proteínas da silagem de capim-elefante com 15% casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca. A adição dos co-produtos no momento da ensilagem foi realizada na base da matéria natural (peso/peso), com dez repetições por tipo de silagem. O maior teor de carboidratos totais foi observado na silagem com farelo de mandioca e o menor, na silagem com farelo de cacau, seguida das silagens controle e com casca de café. Maiores valores de carboidratos não-fibrosos (A+B1) também foram verificados para as silagens com farelo de mandioca. Os menores valores de fração indigestível (C, %CT) foram observados para a silagem com farelo de mandioca, enquanto as silagens com casca de café e farelo de cacau apresentaram os maiores valores desta fração. A silagem com farelo de cacau apresentou os maiores valores de proteína bruta e foi seguida das silagens com casca de café, controle e com farelo de mandioca. A presença dos aditivos influenciou as frações protéicas da silagem de capim-elefante: os maiores valores de fração A (%PB) foram determinados nas silagens controle e com farelo de mandioca. Apesar do maior valor protéico, as silagens com farelo de cacau e casca de café apresentaram os maiores valores de fração indigestível de proteína (C, %PB). A adição de farelo de cacau e casca de café ao capim-elefante no momento da ensilagem aumenta as frações indigestíveis de carboidratos e de proteína da silagem. O farelo de mandioca ensilado com capim-elefante é um bom aditivo para a produção de silagem.
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    Capim-elefante ensilado com casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009-01) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade
    Este experimento foi conduzido para avaliar a composição química, a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e as características fermentativas de silagens de capim-elefante com 15% de casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca. A adição dos co-produtos no momento da ensilagem foi realizada na base da matéria natural (peso/ peso), com dez repetições por tipo de silagem. As silagens com casca de café e farelo de mandioca apresentaram maiores teores de matéria seca. A silagem com farelo de mandioca apresentou os menores teores de nitrogênio total, extrato etéreo e componentes fibrosos. O maior valor de DIVMS foi observado na silagem com farelo de mandioca (74,1%) e o menor, na silagem com casca de café (54,3%). As silagens controle e com farelo de cacau apresentaram valores de digestibilidade semelhantes, 61,4 e 61,2%, respectivamente. Na avaliação das características fermentativas das silagens, não houve diferença entre os teores de ácidos orgânicos, porém o pH da silagem com casca de café (4,6) foi superior ao das demais silagens (4,1). A utilização de farelo de mandioca na ensilagem de capim-elefante reduz os componentes da parede celular e aumenta a DIVMS das silagens. Tanto a casca de café como o farelo de cacau adicionados no momento da ensilagem reduzem o valor nutritivo da silagem.
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    Valor nutritivo e características fermentativas de silagens de capim-elefante com adição de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-12) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Azevêdo, José Augusto Gomes; Fernandes, Francisco Éden Paiva; Pereira, Odilon Gomes
    O experimento foi conduzido para avaliar a composição química, a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) e as características fermentativas de silagens de capim-elefante com diferentes níveis de casca de café. Utilizou-se o capim- elefante contendo 17,2% de MS, cortado aos 45 dias de crescimento. Os níveis de adição foram de 0, 6, 12, 18 e 24% de casca de café, na base da matéria natural (peso/peso), com quatro repetições por tratamento. O material foi acondicionado em silos de PVC, adotando-se compactação de 500 kg/m 3 . Observou-se aumento dos teores de MS, FDA, nitrogênio insolúvel em detergente ácido e lignina, em função dos níveis de casca de café. O teor de PB apresentou comportamento quadrático, estimando-se valor máximo de 9,9% de PB para o nível de 16,4% de adição de casca de café. Os valores de FDN reduziram linearmente e os teores de ácido lático das silagens comportaram-se de maneira quadrática em função dos níveis de casca de café, estimando-se valor máximo de 11,4% para o nível de 25,6% de casca. A casca de café foi eficiente em aumentar o teor de MS, mas diminuiu a DIVMS das silagens. A utilização de casca de café na ensilagem de capim-elefante melhorou as características fermentativas da silagem.