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    Número de operações mecanizadas na colheita do café
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2015-10) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Silva, Rouverson Pereira da; Carvalho Filho, Alberto; Santinato, Roberto
    A realização de mais de uma operação da colhedora de café pode aumentar a eficiência de colheita dos frutos, minimizando a quantidade de café remanescente nas plantas e a necessidade de repasse manual. O repasse manual comumente encarece o processo de produção e promove maiores danos às plantas em relação à colheita mecanizada. Entretanto, deve-se conhecer qual número de operações da colhedora é necessário para derriçar completamente os frutos dos cafeeiros, em lavouras que apresentem diferentes cargas produtivas, notadamente as de cargas mais elevadas, por apresentarem maior dificuldade em serem totalmente colhidas. Portanto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar o número de operações da colhedora, em duas lavouras de café, para uma colheita eficiente. Foram comparadas duas situações: lavoura com carga intermediária (50,78 sacas de café ben ha -1 ) e lavoura com carga alta (121,54 sacas de café ben ha -1 ), na região do Cerrado Mineiro, utilizando de uma a seis operações de uma colhedora KTR. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso e quatro repetições. Avaliou-se a quantidade de café caído, remanescente, colhido e eficiência de colheita. Obteve- se que, para que a quantidade de café remanescente nas plantas seja suficiente para dispensar o repasse manual, são necessárias três operações da colhedora de café em cargas elevadas e duas em cargas intermediárias. Independentemente da carga de café, utilizar três ou mais operações da colhedora colhe maior quantidade de frutos, no entanto, sem diferir quanto à eficiência de colheita da colheita com duas operações.
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    Proposta de método para inspeção em pulverizadores hidropneumáticos
    (Editora UFLA, 2015-01) Ruas, Renato Adriane Alves; Sichocki, Diego; Dezordi, Luciel Rauni; Carvalho Filho, Alberto; God, Pedro Ivo Vieira Good
    Os pulverizadores hidropneumáticos transformam a calda em gotículas por meio da passagem do líquido sob pressão, através de bicos hidráulicos. Na sequência, uma forte corrente de ar fraciona novamente as gotas e as transporta até os alvos. São poucos os trabalhos sobre inspeção dessas máquinas, sobretudo pela complexidade do seu funcionamento. Objetivou-se, neste trabalho, propor método simples e prático para coleta de dados relativos à inspeção de pulverizadores hidropneumáticos. O método proposto foi testado em trinta pulverizadores hidropneumáticos, utilizados nas lavouras de café na região do Alto Paranaíba-MG. Verificou-se o volume e o índice de pulverização utilizado nas propriedades empregando-se o método do volume de vegetação. Verificou-se também o volume de ar produzido pelo ventilador dos pulverizadores, para observar se era condizente com o valor especificado pelo fabricante. Construiu-se uma estrutura vertical de 3 m de altura para coleta do líquido pulverizado, a fim de se determinar a uniformidade de distribuição volumétrica ao longo das plantas pulverizadas. Empregou-se o teste de qui-dradado (χ 2 ) para a verificação da adequação do volume pulverizado ao volume vegetativo. O volume médio pulverizado (581 L ha -1 ) foi classificado como médio. Entretanto, o índice de volume médio (59 L 1000 -3 ) foi considerado elevado. Os volumes pulverizados necessitam de adequações de acordo com as diferentes partes pulverizadas das plantas. Concluiu-se que o método proposto é factível para a avaliação de pulverizadores hidropneumáticos.