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    Cultivo de café em latossolo vermelho-amarelo da região de Batatais, SP
    (Instituto Agronômico (IAC), 1975-08) Lazzarini, Walter; Morais, Ferdinando Roberto Pupo de; Cervellini, Genésio da Silva; Toledo, Sérgio Vasco de; Figueiredo, Joaquim Ignácio de; Reis, Antônio Junqueira; Conagin, Armando; Franco, Coaracy Morais
    São relatados os resultados de um experimento com cafeelros em latossolo vermelho-amarelo (terra de campo cerrado) de baixíssima fertilidade natural e considerado, n a ocasião, como impróprio para as atividades agrícolas normais. Foram comparados sete tratamentos de adubação, sendo três à base de estéreo e quatro à base de fertilizantes exclusivamente químicos, além de um controle não adubado. Foram efetuadas observações sobre o efeito dos vários tratamentos sobre o crescimento e o estado nutritional dos cafeelros em relação com a ocorrência de sintomas de carência de vários elementos. A análise das produções obtidas durante o período 1960/69 revelou que o emprego de adubações exclusivamente químicas em presença de calcário e micro¬ nutrientes foi superior ao emprego de esterco isoladamente e equivalente a este complemento pela adubação química e calagem. O emprego dos micronutrientes e do calcário teve efeito significativo no aumento da produção. O emprego do calcário foi altamente eficaz na correção da carência de magnésio e no aumento da produção. Os resultados obtidos indicam que é viável a exploração econômica do cafeeiro no latossolo vermelho-amarelo de baixa fertilidade, através do uso exclusivo da adubação química.
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    Fontes e doses de nitrogênio na adubação química do cafeeiro em latossolo roxo e podzólico vermelho-amarelo orto
    (Instituto Agronômico (IAC), 1985-01) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Lazzarini, Walter; Cervellini, Genésio da Silva; Toledo, Sérgio Vasco de; Moraes, Mário Vieira de; Reis, Antônio Junqueira; Rocha, Túlio Ribeiro; Conagim, Armando
    Uréia, sulfato de amônio, salitre-do-chile e Nitrocálcio, nas doses de 75, 150, 225 e 300kg de nitrogênio por hectare, foram aplicados em experimentos com café Mundo-Novo, instalados em Latossolo Roxo da região de Ribeirão Preto e em Podzólico Vermelho- Amarelo orto da região de Mococa (SP). As produções foram crescentes com os aumentos de nitrogênio aplicado, sendo que as respostas para suas maiores quantidades foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto. O sulfato de amônio, o Nitrocálcio e a uréia mostraram-se superiores ao salitre-do-chile no Podzólico Vermelho-Amarelo orto, apesar de a uréia não apresentar diferenças significativas relativamente ao salitre-do-chile. Em Latossolo Roxo, conquanto houvesse a mesma tendência, as diferenças não foram significativas. O parcelamento das doses de nitrogênio não beneficiou a produção no Latossolo Roxo, porém as produções correspondentes ao parcelamento em quatro vezes foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto.
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    Calagem e adubação mineral e orgânica do cafeeiro na região de Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 1994-07) Cervellini, Genésio da Silva; Igue, Toshio; Toledo, Sérgio Vasco de
    Instalou-se um experimento com cafeeiro cultivar Mundo Novo LCP 387-17 em um latossolo roxo transição para latossolo vermelho-amarelo orto, cuja vegetação original era típica de cerrado, na região de Campinas, comparando-se os tratamentos com esterco de curral e adubação mineral NPK, complementados ou não com calcário dolomítico e com os micronutrientes zinco e boro. Aplicaram-se, por ano e por cova, 40 litros de esterco quando na ausência de NPK e 20 litros quando com NPK. A adubação mineral constou da utilização de 120 g de N, 40 g de P2O5 e 120 g de K2O por ano e por cova; quando em presença de esterco, usou-se metade dessas doses. O calcário foi aplicado na quantidade de 1 kg por ano e por cova, e zinco e boro, na quantidade de 20 g de sulfato de zinco e 20 g de bórax, também por cova e por ano. A análise das produções de café beneficiado no período de 1965 a 1970 permitiu constatar que a testemunha e o tratamento com NPK foram significativamente inferiores aos demais. Destacaram-se com as melhores produções os tratamentos que receberam esterco mais NPK, com ou sem calcário. Nas análises de solos, constatou-se aumento nas bases quando foi aplicado o esterco e, em contrapartida, aumento de acidez com o tratamento de NPK. As análises das folhas mostraram efeitos sobre teores de alumínio e manganês coerentes com os dados obtidos nas produções e análises do solo.
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    Modo de aplicação de esterco e de fertilizantes minerais no cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1995-01) Cervellini, Genésio da Silva; Campana, Mario Pércio; Igue, Toshio; Toledo, Sérgio Vasco de
    Foram comparados, em experimentos fatoriais 3 x 2 x 2, os efeitos do esterco de curral, fósforo e potássio aplicados em cobertura ou enterrados em sulco, na produção de cafeeiros do cultivar Mundo Novo linhagem CP 379-19 plantados no espaçamento de 3 x 2 m, em três tipos de solo: latossolo roxo - transição para latossolo vermelho-amarelo orto, da região de Campinas; latossolo roxo da região de Jaú, e podzólico vermelho-amarelo orto da região de Mococa. Foram aplicados anualmente 40 litros de esterco, 200 g de superfosfato simples, 200 g de cloreto de potássio e 800 g de Nitrocálcio por cova. Nos tratamentos onde se associaram esterco e fertilizantes minerais, foi empregada a metade dessas quantidades. As produções analisadas correspondem ao período 1966-69. A análise da produção de café, referente ao quadriênio 1966/69, do experimento de Campinas, mostrou que o uso dos fertilizantes minerais elevou a produção e que, quando aplicados sem o esterco, com as doses completas, a elevação de produção foi maior. Em Jaú e Mococa, o efeito dos fertilizantes químicos foi muito pequeno em comparação com, a aplicação de 40 litros de esterco. O modo de aplicação por incorporação mostrou-se melhor para esterco e fósforo nos três locais. O potássio em cobertura apresentou melhor efeito em Campinas e Jaú, não diferindo do incorporado em Mococa.