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    Nível de sombreamento, umidade do solo e morfologia do cafeeiro em sistemas agroflorestais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-01) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi; Lemos, Carmem Lacerda; Souza, Francisco Adriano de
    Com o objetivo de avaliar características morfológicas dos cafeeiros e a conservação de umidade do solo em diferentes sistemas agroflorestais, foi realizado este experimento. O ensaio foi conduzido no município de Barra do Choça-BA, em uma propriedade particular, sendo observadas três áreas de produção distintas: (1) cafeeiro cultivado a pleno sol (MONO), (2) cafeeiro conduzido em associação com o vinhático (SAF-CV) e (3) cafeeiro associado ao abacateiro e ingazeiro (SAF-CAI). Em março/2007, época úmida, e em agosto/2007, época com menor precipitação, foram realizadas avaliações relacionadas à incidência de luz (determinação do nível de sombreamento dos sistemas com base no percentual de radiação fotossintética incidente em relação à radiação fotossintética global), à umidade do solo (US) e à morfologia do cafeeiro (área foliar individual (AFI), altura e diâmetro do caule e da copa). Foi verificado intenso sombreamento para os SAFs (março, 93,3% em SAF-CV e 82,3% em SAF-CAI; e agosto, 37,5% em SAF-CV e 89,5% em SAF-CAI). Na época de menor precipitação, maior US foi observada para MONO (17,3%), seguido por SAF- CV (15,1%) e SAF-CAI (9,5%). Os sistemas de cultivo definiram os parâmetros morfológicos avaliadados do cafeeiro, sendo observada maior AFI para os SAFs nas duas avaliações realizadas.
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    Metabolismo de nitrogênio em dois sistemas de cultivo de café sob veranico da estação úmida
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-01) Lemos, Carmem Lacerda; Matsumoto, Sylvana Naomi; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Coelho, Renato Alves; César, Fábio Ricardo Coutinho Fontes
    Com o objetivo de avaliar o efeito do veranico ocorrido na estação úmida sobre o metabolismo de nitrogênio em cafeeiros em sistema a pleno sol e associados com abacateiro (Persea americana Mill.) e ingazeiro (Inga edulis Mart.), foi realizado este experimento. O estudo foi conduzido em propriedade situada no município de Barra do Choça, BA, composto por plantas de café (Coffea arabica L.), variedade Catuaí, sendo caracterizados dois campos experimentais (sistema sombreado x sistema a pleno sol). As avaliações foram realizadas em janeiro (período de veranico) e março (final da estação úmida), em cinco repetições por campo experimental. Os dados foram submetidos ao teste t por meio do programa SAEG, versão 9.1. Maior teor de NO 3- foi verificado no sistema a pleno sol, tanto no período de veranico como no final da estação úmida. Em março foi observado maior acúmulo de N-orgânico no terço superior do cafeeiro a pleno sol e no terço médio do cafeeiro sombreado. Maiores teores de nitrogênio total e tendência de maior atividade enzimática da redutase do nitrato foram verificados nos sistemas arborizados, quando avaliados dentro do mesmo terço do cafeeiro nas duas estações.
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    Efeito de leguminosa arbórea na nutrição nitrogenada do cafeeiro (Coffea canephora Pierre ex Froehn) consorciado com bananeira em sistema orgânico de produção
    (Editora UFLA, 2006-04) Coelho, Renato Alves; Silva, Gabriela Tavares Arantes; Ricci, Marta dos Santos Freire; Resende, Alexander Silva de
    O cafeeiro é uma das culturas de maior importância econômica para o Brasil, sendo cultivado em cerca de 2,4 milhões de hectares. O uso de fertilizantes, entre eles o nitrogenado, é bastante difundido. Alternativas que possam reduzir a necessidade de aplicação deste nutriente são importantes. Neste estudo avaliou-se o efeito do cultivo do cafeeiro (Coffea canephora Pierre ex Froehn) sombreado com Gliricidia sepium (Jacq.) Steud. e bananeira (Musa paradisíaca L.), em comparação com o café crescendo somente com a bananeira. Foram determinados, após a poda da gliricidia, a biomassa e a taxa de decomposição de folhas e ramos, e suas influências na nutrição nitrogenada do cafeeiro. A gliricídia se comportou como importante fonte de N para o café, cujos teores em folhas mantiveram-se acima do nível crítico, quando comparado ao café cultivado somente com a banana, independentemente da realização de podas. Os ramos da gliricídia tiveram pouca importância como fertilizante, devido ao seu baixo conteúdo de nutrientes e sua baixa taxa de decomposição, que alcançou 30% do total num período de 6 meses, enquanto as folhas apresentaram tempo de meia vida de 19 dias.