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    Intensidade da ferrugem em cafeeiro fertirrigado
    (Editora UFLA, 2006-09) Miranda, Julio César; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Faria, Manoel Alves de; Santos, Florisvalda da Silva; Barreto, Sarah da Silva; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e
    A cafeicultura atual tem adotado novas tecnologias de condução e manejo da lavoura, como a irrigação e fertirrigação, visando aumentar a produtividade e, consequentemente, a margem de lucro. Com este trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de lâminas de irrigação e parcelamentos da adubação, via fertirrigação, sob sistema de gotejamento no progresso da ferrugem e produtividade do cafeeiro. Instalou-se o ensaio na área experimental da Universidade Federal de Lavras, MG, com cafeeiros da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474 (Coffea arabica L.) de seis anos de idade, em espaçamento de 0,6 x 3,0 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, em esquema de parcela subdividida, foram constituídos por cinco parcelas representando lâminas de irrigação correspondentes aos valores de 0%, 40%, 60%, 80% e 100% da evaporação do tanque Classe A (ECA), e três subparcelas com parcelamentos de adubação nitrogenada e potássica em 3, 6 e 9 vezes. Foram avaliadas a incidência e a severidade, a porcentagem de enfolhamento das plantas e a produtividade dos cafeeiros. Verificou-se que a severidade da ferrugem foi influenciada pela interação entre lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação. Houve maior severidade da ferrugem no parcelamento em 3 e 9 vezes nas lâminas 0% e 60% ECA.
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    Avaliação do efeito do parcelamento da adubação e da época de início da irrigação sobre a produtividade do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2003-11) Silva, Antônio Marciano da; Sorice, Leonardo S. D.; Coelho, Gilberto; Faria, Manoel Alves de; Rezende, Fátima C. de
    Em experimento instalado numa cultura de café Catuaí cultivado há 12 anos, na Fazenda Múquem - FAEPE/UFLA, localizada em Lavras MG, com espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,8 m entre plantas, analisou-se o efeito da época de inicio da irrigação e de parcelamentos da adubação convencional e fertirrigação. O delineamento experimental apresentou 3 blocos, constituídos de 4 parcelas casualizadas, que representam as condições de parcelamento P4 = 36; P3 = 24; P2 = 12 parcelamentos de adubação, no ano agrícola, via fertirrigação e P1 = 12 parcelamentos manuais. Cada parcela foi subdividida em 4 subparcelas sem casualização, representando épocas de inicio de irrigação A = 01/06; B = 15/07; C = 01/09 e D corresponde à testemunha, sem irrigação e adubação parcelada em 4 vezes. A produtividade da cultura (safra 97/98) foi analisada considerando-se café beneficiado colhido por derriça no pano, café colhido no chão e o somatório desses. Os dados de pesagem obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias. Da análise de variância, constatou-se efeito significativo para o fator época de irrigação sobre todos os parâmetros estu- dados; para o fator parcelamento da fertirrigação sobre a produtividade de café de chão; e, para a interação entre os dois fatores, sobre a produtividade de café de pa- no e total. O teste de comparação de médias mostrou que a subparcela A, irrigada a partir de 01/06, apresentou melhores resultados de produtividade no pano e to- tal de 56,6 sc/ha e 67,7 sc/ha respectivamente, correspondendo a um acréscimo de produtividade de 73,09% e 68,41% em relação às apresentadas pela testemunha não irrigada. Considerando-se a interação entre os fato- res época de irrigação e parcelamento de adubação, verificou-se efeito de parcelamentos de adubação apenas dentro da irrigação iniciada em 1/6. Dessa forma, pode- se constatar que 12 aplicações de fertilizantes, seja via água de irrigação ou aplicação manual, proporcionaram melhores resultados sobre a produtividade total, 82,3 sc/ha e 81,3 sc/ha, respectivamente.
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    Recuperação do cafeeiro (Coffea arabica L.) após recepa, submetido a diferentes lâminas de água e parcelamentos da adubação
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2009-04) Arantes, Kelte Resende; Faria, Manoel Alves de; Rezende, Fátima Conceição
    Visando reduzir o período de recuperação das lavouras após a recepa, neste trabalho objetivou-se avaliar a influência de diferentes lâminas de irrigação e do parcelamento da adubação sobre o crescimento do cafeeiro. Foram utilizadas quatro diferentes lâminas de irrigação (0, 40, 80 e 120% da ECA-Precipitação) e três parcelamentos da adubação com N e K (quatro, oito e 12 vezes). O experimento foi conduzido no Sul de Minas Gerais, com o cafeeiro (Coffea arabica cv. Topázio MG-1190), plantado no espaçamento de 1,8 x 0,7 m e recepado 65 meses após o plantio. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas. Os parâmetros avaliados foram altura da planta, diâmetro do ramo ortotrópico, número de internódios e diâmetro da copa. O crescimento do cafeeiro foi influenciado pela irrigação, mas não foi influenciado pelo parcelamento da adubação. A lâmina de 120% do saldo do balanço ECA - P proporcionou maior crescimento.
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    Crescimento do cafeeiro sob diferentes lâminas de irrigação e fertilização
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2000-05) Alves, Maria Emilia Borges; Faria, Manoel Alves de; Guimarães, Rubens José; Muniz, Joel Augusto; Silva, Elio Lemos da
    Com o objetivo de se avaliar os efeitos de diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos para aplicação de fertilizantes via água de irrigação no crescimento do cafeeiro instalou-se, em uma área da UFLA, um experimento com cafeeiro Acaiá MG-1474, no qual foram testadas cinco diferentes lâminas de irrigação e três parcelamentos de adubação. As lâminas aplicadas correspondiam a percentuais da evaporação do tanque Classe A (ECA) representados por 0, 100, 80, 60 e 40%, enquanto a adubação foi realizada em 3, 6 e 9 parcelamentos, no período tradicional de adubação do cafeeiro. Foram avaliados parâmetros de crescimento da planta, dentre os quais somente os diâmetros do caule e da copa, comprimento do primeiro ramo plagiotrópico, e número de ramificações no primeiro ramo plagiotrópico sofreram efeitos significativos de lâmina. Os parcelamentos de adubação apresentaram efeito significativo para o comprimento do primeiro ramo plagiotrópico, sendo que a adubação em três parcelamentos foi a que surtiu melhor resultado. A interação lâmina x parcelamento foi significativa para alguns parâmetros de crescimento, porém esses resultados não apresentaram uma tendência comum que permitisse se constatar qual o tratamento mais indicado para a condução do cafeeiro.
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    Índice de área foliar, densidade de plantio e manejo de irrigação do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-07) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de
    O estresse hídrico pode afetar a arquitetura do dossel, o uso da radiação e reduzir o índice de área foliar que é diretamente relacionado à evapotranspiração. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o índice de área foliar do cafeeiro, em função do sistema de plantio e do manejo de irrigação. O experimento foi conduzido na UFLA em uma lavoura de café Rubi, irrigada por gotejamento. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas (densidade de plantio nas parcelas e tratamentos de irrigação nas subparcelas) e quatro repetições. Adotaram-se três manejos de irrigação: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa, no tensiômetro localizado a 0,25 m de profundidade (T2), e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T3), sob quatro densidades de plantio (2500, 3333, 5000 e 10.000 plantas ha -1 ). O índice de área foliar foi medido de abril a dezembro, em 2009 e 2010 e de abril a setembro em 2011, utilizando o LAI 2000. As medidas foram realizadas em uma linha de cada subparcela, que tinha 10 plantas. Os dados representam a média das leituras. O índice de área foliar tende a aumentar com o aumento da densidade de plantio e é variável ao longo do ano, sofrendo forte influência da colheita e da ocorrência de doenças e pragas A irrigação pode proporcionar maior índice de área foliar, independente da densidade de plantio e tende a apresentar maior efeito na densidade de 2500 plantas ha -1 .
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    Incidência da mancha de Phoma em cafeeiro irrigado por gotejamento, sob diferentes manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2014-01) Santos, Leone Stabile Dias; Pozza, Edson Ampélio; Faria, Manoel Alves de; Oliveira e Silva, Mirian de Lourdes; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Vasco, Gabriel Brandão; Melo e Castro, Bárbara Mirelli de
    O conhecimento que o sentido da lavoura em relação ao sol e a irrigação afetam as condições microclimáticas é de importância para a amostragem e a quantificação das doenças, auxiliando no melhor manejo da lavoura. Sendo assim, objetivou-se, nesse trabalho, avaliar a influência do manejo de irrigação por gotejamento na intensidade da mancha de Phoma do cafeeiro [(Phoma tarda (R.W. Stewart) H. Verm.)], quanto às faces norte e sul de exposição das plantas. Avaliou-se a doença, entre os anos 2009 a 2011, em cafeeiro ‘Acaiá’, semiadensado. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (5 manejos de irrigação x 2 faces de exposição x 12 meses de avaliação) e 4 repetições, correspondendo o tratamento à irrigação do cafeeiro, em diferentes condições de disponibilidade de água no solo. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), submetida à análise de variância para a análise qualitativa. Verificou-se que, em 2010/2011, a intensidade da doença foi maior que no 1o ano. Os manejos sem irrigação e irrigação o ano todo, sempre que o fator de disponibilidade de água no solo (f) atinge 0,75 na camada de 0-40 cm, ocorrem maiores incidências da doença. Plantas que sofrem maior estresse hídrico ficam suscetíveis à infecção do patógeno. Ocorreram interações entre a época do ano com as faces de exposição na intensidade da doença. Na face sul, ocorreu maior intensidade da doença no 1o ano e na face norte maiores intensidade no 2o ano. O maior progresso da doença ocorreu de abril a agosto, em épocas de baixa pluviosidade.
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    Variabilidade espacial do pH em área com cafeeiro fertirrigado e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2012-09) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da
    Objetivou-se, no trabalho, caracterizar o pH no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente, sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento. A irrigação foi realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck”, instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. Calculou-se a lâmina com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nas profundidades de 0,10 e 0,30 m. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações de pH foram realizadas a partir de 24 horas após cada aplicação de adubo até, pelo menos, sessenta dias após o último parcelamento. Os modelos de semi-variograma exponencial e esférico foram ajustados pelos métodos dos mínimos quadrados ponderados e máxima verossimilhança. O mapeamento foi feito utilizando-se o interpolador geoestatístico. Os resultados mostraram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, o pH da solução do solo apresentou dependência espacial. As fontes e doses de adubo utilizado promoveram a alcalinização da solução do solo, no período avaliado. O pH da solução do solo tende a ser menor na área em que a aplicação dos fertilizante foi realizada via fertirrigação.
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    Florescimento da lavoura cafeeira sob diferentes manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2012-01) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Rezende, Fátima Conceição; Faria, Manoel Alves de; Morais, Augusto Ramalho de; Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes manejos de irrigação no florescimento e pegamento dos frutos de cafeeiros arábica. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474, plantada no espaçamento 3,00 m x 0,60 m, e irrigada desde o plantio, em 1997, por gotejamento. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 4 repetições e 5 tratamentos de irrigação: A= Sem irrigação; B= Irrigação o ano todo sempre que o teor da água disponível no solo (AD) atingiu 25% da disponibilidade total de água (DTA); C= Irrigação o ano todo sempre que AD< 75% DTA; D= Irrigação o ano todo se em jan./ fev./ mar./ jul./ out./ nov./ dez. a AD< 75% DTA e em abr./ maio/ jun./ ago./ set. se AD< 25% DTA e E= Irrigação em abr./ maio/ jun./ ago./ set. se a AD< 75% DTA. Cada parcela foi composta por 10 plantas, sendo utilizadas 2 plantas para a avaliação de ramificações secundárias, número de flores por floração, número de frutos e pegamento de frutos entre setembro e maio, durante as safras de 2006/2007 e 2007/2008. Os tratamentos irrigados não influenciaram significativamente o total de flores, ganho em ramificações e percentual de pegamento de frutos. Comparando os dados das duas safras, verifica-se o efeito da bienalidade da cultura no número total de flores, e no percentual de pegamento de frutos e no ganho em ramificações.
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    Variabilidade espacial da condutividade elétrica em área com cafeeiro (Coffea arabica L.) adubado via fertirrigação e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2011-01) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Mello, Carlos Rogério de
    Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a condutividade elétrica (CE) no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento e a irrigação é realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck” instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. A lâmina aplicada foi calculada com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nos sensores instalados a 0,10 e 0,30 m de profundidade e na curva de retenção de água do solo. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações da CE foram realizadas 24 horas após a adubação e entre as adubações. Os resultados indicaram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, a CE do solo apresentou dependência espacial. A aplicação de adubo via água de irrigação reduz a CE do solo quando comparado com a aplicação manual. As doses e fontes de fertilizantes utilizadas não promoverão a salinização do solo.
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    Incidência do bicho-mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central
    (Editora UFLA, 2009-01) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Moraes, Jair Campos; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Lima, Luiz Antônio; Faria, Manoel Alves de; Gomes, Natalino Martins
    Entre as pragas que ocasionam perdas na cafeicultura (Coffea arabica L.), o bicho-mineiro do cafeeiro (BMC) [Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)] é responsável por decréscimos indiretos significativos na produção. Com os efeitos negativos da escassez hídrica e má distribuição de chuvas nos últimos anos, tem crescido, por parte dos produtores em Minas Gerais, a cafeicultura irrigada, destacando-se o cultivo sob pivô central. Entretanto, ainda pouco se conhece no sul de Minas sobre o comportamento desse inseto-praga com o uso dessa tecnologia. Objetivou-se, com este trabalho, verificar a incidência do BMC, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, submetida a diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto com 1,6 ha da cultivar Rubi (MG 1192), suscetível ao BMC, implantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe A ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha) e épocas de avaliação nos 12 meses do ano, em esquema fatorial (6 x 12) e três repetições. Fez-se a avaliação do bicho-mineiro em folhas do cafeeiro, observando-se as injúrias pertinentes ao ataque do inseto-praga, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, amostrando-se ao acaso 10 ramos plagiotrópicos do terço médio superior da planta, sendo 5 ramos da face norte e 5 ramos da face sul. Foram coletadas duas folhas localizadas no terceiro e/ou quarto par de folhas por ramo, o que totalizou 160 folhas amostradas por parcela. Os dados médios de folhas minadas coletados em cada avaliação foram transformados em x 0 , 5 , submetidos à análise de variância. Houve interação significativa de lâminas de irrigação e face da planta para incidência do BMC. Houve maior incidência do BMC no tratamento não irrigado e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo também observada maior ocorrência do inseto-praga na face norte da planta. Houve dois ligeiros picos de incidência do BMC: um no mês de janeiro e outro no mês de julho, com maior índice do inseto-praga no mês de janeiro.