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    Seleção na evolução de resistência a organofosforados em Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2003-05-05) Fragoso, Daniel B.; Guedes, Raul N.C.; Ladeira, Jamile A.
    Resistência a pesticidas é um fenômeno crescente e dos mais sérios problemas enfrentado atualmente pela agricultura. Por isso, há necessidade de estudo das populações resistentes para que se possa adotar medidas de manejo que retardem a evolução da resistência. Vários fatores podem influenciar a evolução da resistência, entre estes o padrão de uso de inseticidas e a migração de indivíduos resistentes. A seleção e a dispersão de resistência em dez populações do bicho-mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville), provenientes de diferentes regiões produtoras de café, em Minas Gerais, foram investigadas neste trabalho. Com base na análise de variáveis canônicas foi verificado um padrão de agrupamento semelhante em termos de espectro de resistência para populações da Zona da Mata Mineira. O aumento da freqüência de indivíduos resistentes foi correlacionado com o maior número de aplicações de organofosforados e provável dispersão de indivíduos resistentes. Considerações sobre padrão de resistência em bicho-mineiro-do-cafeeiro e implicações com relação ao manejo são discutidas.
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    Acão de Inseticidas Organofosforados Utilizados no Controle de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) Sobre o Ácaro Predador Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2002-11-27) Fragoso, Daniel B.; Jusselino-Filho, Pedro; Pallini Filho, Angelo; Badji, César A.
    O controle químico apresenta vantagens como economicidade e rapidez de ação, e tem sido preferencialmente usado no controle de pragas pelos agricultores. Em contrapartida, entre as desvantagens destaca-se o largo espectro de ação dos compostos, que atingem espécies não-alvos, como inimigos naturais, além de contaminarem o meio ambiente. O presente trabalho avaliou a ação dos inseticidas clorpirifós, dissulfotom, etiom e paratiom-metílico, normalmente usados para controlar o bicho-mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville), sobre o ácaro predador Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma, agente de controle dos ácaros fitófagos Oligonychus ilicis (McGregor) e Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em agroecossistema cafeeiro. Para verificar o efeito seletivo dos compostos sobre o ácaro predador, concentrações discriminatórias (CLs99) dos quatros inseticidas foram determinadas para o 3º instar larval de L. coffeella, através do método de bioensaios de concentração-mortalidade em papel-filtro, impregnado com resíduo seco de inseticidas. O clorpirifós causou 100% de mortalidade dos ácaros testados; o etiom e o paratiom-metílico causaram 34% e 19% de mortalidade, respectivamente. Dissulfotom foi o mais seletivo em favor do predador, não mostrando ação letal. O efeito diferenciado dos inseticidas foi desta forma verificado, e tal informação possibilita a utilização dos inseticidas seletivos no agroecossistema cafeeiro, preservando populações de I. zuluagai e favorecendo o controle biológico exercido pelo ácaro predador.
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    Seletividade de inseticidas a vespas predadoras de Leucoptera coffeella (Guér.-Mènev.) (Lepidoptera: Lyonetiidae)
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2000-11-15) Fragoso, Daniel B.; Jusselino-Filho, Pedro; Guedes, Raul N. C.; Proque, Reginaldo
    Estudos de toxicidade relativa dos inseticidas organo-fosforados dissulfotom, etiom, paratiom-metílico e clorpirifós às vespas predadoras Brachygastra lecheguana Latreille, Polybia paulista Ihering e Protopolybia exigua Saussure e sua presa, o bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville), foram realizados em condições de laboratório. As concentrações que mataram 99% dos indivíduos de L. coffeella foram: 0,08; 83,95; 0,43; 0,07 mg i.a/cm² para dissulfotom, etiom, paratiom-metílico e clorpirifós, respectivamente. Essas concentrações foram usadas para avaliar a seletividade destes compostos em ensaio com papel de filtro impregnado com resíduo seco dos inseticidas. Paratiom-metílico e clorpirifós foram altamente tóxicos a essas espécies de vespas predadoras, enquanto disulfotom e etiom mostraram-se seletivos em favor delas.