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    Caracterização física e sensorial do café produzido nas condições topoclimáticas de Jesuitas, Paraná
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2008-07) Molin, Roberto Natal Dal; Andreotti, Marcelo; Reis, André Rodrigues dos; Furlani Junior, Enes; Braga, Gilberto Costa; Scholz, Maria Brígida dos Santos
    A variação das condições climáticas interfere na formação e na maturação dos frutos, alterando suas características intrínsecas, as quais podem permitir diferentes qualidades de bebida, com potencial de produção de café especial. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito das condições ambientais e da prática de cultivo no aspecto físico e sua conseqüência na qualidade de bebida de cafés da região de Jesuítas, Estado do Paraná. Na mesma safra em que foi realizado este estudo (2002-2003), avaliou-se a qualidade de bebida de cafés paranaenses entre os produtores nos diversos municípios cafeeiros do Estado e verificou-se que 86% das amostras apresentaram bebida classificadas como apenas “mole” e “dura”, e 14% com bebida “riada/rio”. Os resultados obtidos permitiram concluir que as práticas adotadas pelos agricultores, colaboradores do presente estudo, refletiram positivamente na qualidade final da bebida, quando se comparou com os resultados de qualidade de bebida do Estado. As condições climáticas e as práticas de cultivo e de colheita de Jesuítas, Estado do Paraná, permitiram a obtenção de café encorpado e de baixa acidez, de qualidade comparável aos cafés de alta qualidade produzidos tanto em nível nacional quanto internacional.
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    Comportamento de cultivares de cafeeiro em diferentes densidades de plantio
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-07) Paulo, Edison Martins; Furlani Junior, Enes; Fazuoli, Luiz Carlos
    Avaliou-se em Adamantina, na Região da Alta Paulista, em São Paulo, entre maio de 1995 e junho de 2000, o crescimento e quatro produções de cafeeiros das cultivares de porte baixo Catuaí Amarelo IAC 47 e Obatã IAC 1669-20 de Coffea arabica L., submetidas às densidades de plantio de 2.500, 5.000, 7.519 e 10.000 plantas ha-1, com uma planta por cova. Estudou-se também a população de 2.500 plantas.ha-1 em covas com duas plantas com 2,0 m de distância na linha de plantio. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com três repetições, com parcelas subdivididas, onde as parcelas foram as populações e as subparcelas, as cultivares. Os resultados permitiram inferir que, no período estudado, o aumento da densidade influenciou positivamente a altura e negativamente o diâmetro do caule e da base da copa dos cafeeiros, mas não a altura da inserção do primeiro ramo plagiotrópico a partir do nível do solo. O aumento da população de cafeeiros acarretou menor produção de café beneficiado por planta, mas concorreu para o aumento da produtividade no período de 1997 a 2000. O plantio de duas mudas de café por cova acarretou também diminuição do diâmetro do caule e da produção individual dos cafeeiros. Observou-se na cultivar Catuaí Amarelo IAC 47 maior diâmetro da base da copa e maior crescimento em altura, enquanto a cv. Obatã IAC 1669-20 evidenciou seu maior diâmetro do caule. As cultivares Catuaí Amarelo IAC 47 e Obatã IAC 1669-20 não diferiram entre si quanto à produção individual e à produtividade de café beneficiado no quadriênio (1997-2000).
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    Diagnóstico da exigência do cafeeiro em nitrogênio pela utilização do medidor portátil de clorofila
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Reis, André Rodrigues dos; Furlani Junior, Enes; Buzetti, Salatier; Andreotti, Marcelo
    O nitrogênio é o elemento mais utilizado pela cultura do café e seu manejo é extremamente importante devido às perdas especialmente em épocas chuvosas. O trabalho foi desenvolvido em Argissolo Vermelho-Amarelo, na região de Sud Mennucci (SP), e teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses e épocas de aplicação de nitrogênio sobre o teor de clorofila e de N nas folhas do cafeeiro, e calcular correlações com a produtividade. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos obedeceram o esquema fatorial 5 x 3, constituído pela combinação de cinco doses de N (0, 50, 150, 250 e 350 kg ha-1) aplicados na forma de uréia em três épocas de aplicação (aplicação única em dezembro; duas aplicações: parceladas em novembro e janeiro e três aplicações: parceladas em novembro, dezembro e janeiro). Avaliaram-se os teores de clorofila e nitrogênio das folhas durante a frutificação e a colheita. A concentração de clorofila correlacionou-se positivamente com o teor de nitrogênio nas folhas e a produção de grãos se ajustou a uma função quadrática com as doses de N aplicadas, na qual a dose 210 kg ha-1 promoveu a máxima produção; a estimativa do teor de clorofila foi promissora para detecção de possíveis deficiências de nitrogênio.