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    Efeito da uréia com inibidor de urease no crescimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2011-01) Garcia, André Luiz Alvarenga; Padilha, Lilian; Garcia, Antônio Wander Rafael; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de
    Os fertilizantes à base de uréia podem sofrer perdas significativas de nitrogênio para a atmosfera. Isso devido à transformação da uréia em amônia, na presença da urease, produzida por microrganismos do solo. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito da combinação da uréia com o inibidor de urease NBPT [N-(n-butil) tiofosfórico triamida, na absorção do nitrogênio e no desenvolvimento de mudas de cafeeiro. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação, num esquema fatorial. Foram avaliadas três doses de N-uréia na presença e ausência do NBPT, divididas em dois parcelamentos. Foram ainda consideradas duas épocas de fornecimento de água: antes e após a adubação nitrogenada. Três tratamentos adicionais foram incluídos: testemunha sem nitrogênio; 7,2 g de N-uréia (em uma única aplicação) com e sem NBPT. Quatro meses após o segundo parcelamento foram avaliados a produção total de matéria seca (MS) e o nitrogênio absorvido. A utilização do NBPT favoreceu o aumento da MS e do nitrogênio absorvido, proporcionalmente, à dose de N aplicada. O fornecimento de água, antes ou após a cobertura com o adubo, não influenciou nenhuma das características. A testemunha teve comportamento inferior a todos os outros tratamentos. Foi observado que a aplicação de 7,2 g N-uréia foi realizada em dose única causou a morte das plantas no segundo dia após aplicação do adubo sem o NBPT, e no sexto dia quando a uréia estava associada ao inibidor. Mudas de cafeeiro conduzidas em vasos e adubadas com uréia-NBPT aproveitam de maneira mais eficiente o N disponibilizado. Elas apresentam um ganho de 18% na produção de matéria seca das e aumento de 32% no N absorvido.
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    Ciclos de poda e adubação nitrogenada em lavouras cafeeiras conduzidas no sistema “safra zero”
    (Editora UFLA, 2010-01) Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, André Luiz Alvarenga; Guimarães, Rubens José; Padilha, Lílian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira
    Na cafeicultura moderna e competitiva, é essencial o uso de plantas que sejam produtivas e com facilidade de colheita, seja via mecânica, seja manual, tendo em vista a diminuição de custos. O “Safra Zero” é um sistema de condução de lavoura que tem por finalidade manter a lavoura com porte baixo e eliminar a necessidade de colheitas onerosas no ano de baixa safra que, normalmente, ocorre após um ano de alta safra. Esse sistema baseia-se em podas constantes, adubações e manejos diferenciados. Para avaliar o sistema “Safra Zero” de manejo em lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.), foram instalados os seguintes experimentos na Fazenda Experimental da Fundação Procafé/Mapa de Varginha: i) Avaliação de diferentes ciclos de podas em lavouras de porte alto; ii) Avaliação de diferentes ciclos de poda em lavouras de porte baixo. As podas do tipo decote e/ou esqueletamento foram aplicadas em anos alternados e a cada quatro anos, para avaliar a produtividade média. iii) Avaliação do manejo de podas a cada dois anos, associado à aplicação de diferentes doses de nitrogênio (0, 200 e 400 kg.ha-1.ano-1). A utilização de diferentes ciclos de podas não resultou em ganho de produção em relação à testemunha sem poda. A utilização de diferentes níveis de nitrogênio após a poda, em lavoura implantada em solo com alto teor de matéria orgânica e com histórico de adubação em torno de 350 kg de N por hectare por ano, não resultou em diferenças significativas para a melhor recuperação e aumento da produtividade da lavoura.