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    Casca de café em dietas de carneiros: consumo e digestibilidade
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2004-12) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Bernardino, Fernando Salgado; Rocha, Fernanda Cipriano; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Pereira, Odilon Gomes; Pires, Aureliano José Vieira
    Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente de dietas contendo 0,0; 6,25; 12,5; 18,75 e 25% de casca de café, em base da MS, em substituição ao milho na ração concentrada. Foram utilizados 20 carneiros, sem raça definida, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas isoprotéicas, com 10% de proteína bruta (PB), foram constituídas de 60% de feno de capim-coastcross e 40% de ração concentrada, em base da MS. Os animais foram mantidos em gaiolas de estudos metabólicos por 19 dias (12 de adaptação e sete de coletas). Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não-fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais observados (NDT) não foram influenciados pelos níveis de casca de café utilizados, observando-se valores médios de 1,41; 1,34; 0,15; 1,16; 0,71, 0,45; e 0,85 kg/dia, respectivamente. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, FDN, CT e CNF não foram influenciadas pelos níveis de casca de café utilizados, registrando-se valores médios de 60,1; 62,1; 66,3; 46,9; 61,5 e 84,1%, respectivamente. A casca de café pode ser incluída em até 25,0% na dieta de ovinos, substituindo o milho da ração concentrada.
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    Valor nutritivo de silagem de Capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com diferentes níveis de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-07) Souza, Alexandre Lima de; Bernardino, Fernando Salgado; Garcia, Rasmo; Pereira, Odilon Gomes; Rocha, Fernanda Cipriano; Pires, Aureliano José Vieira
    Avaliaram-se os efeitos de diferentes níveis de casca de café (0, 8,7; 17,4; 26,1; e 34,8 kg de casca de café/100 kg de forragem fresca) sobre a composição bromatológica e a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) da silagem de capim-elefante. Na produção das silagens foram utilizados 15 silos cilíndricos de PVC com de 0,25 m de diâmetro e 0,75 m de altura, adotando-se uma compactação de 550 kg/m 3 . O teor de MS aumentou em função dos níveis crescentes de casca, estimando-se acréscimo de 0,54% por unidade de casca de café adicionada. Os valores de pH foram menores para as silagens com casca, estimando-se valor mínimo de 3,78 para o nível de 26,87% de casca. O teor de PB (8,9%) da silagem sem casca de café foi inferior aos 11,1% verificados na forragem fresca e nas silagens contendo casca de café. A adição de casca de café ao capim-elefante resultou em silagens com menores teores de fibra em detergente neutro e hemicelulose, ao mesmo tempo em que os teores de lignina das silagens foram aumentados. Foi estimada uma redução de apenas 0,14% na DIVMS das silagens por unidade de casca de café adicionada. A casca de café, em níveis iguais ou superiores a 17,4 kg de casca/ 100 kg de forragem fresca, revelou ser um bom aditivo para a ensilagem de capim-elefante com alto teor de umidade.
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    Coffee hull in the diet of dairy heifers: nitrogen balance and microbial protein synthesis
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010-05) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Cabral, Luciano da Silva; Pereira, Mara Lúcia Albuquerque; Valadares, Rilene Ferreira Diniz
    It was evaluated nitrogen compounds and microbial protein synthesis in heifers fed diets containing coffee hulls (0.0; 8.75; 17.25; and 26.25% of dry matter) replacing ground corn concentrate at the following levels of coffee hulls in the total diet dry matter: 0.0, 3.5, 7.0 or 10.5%. It was used 24 crossbreed heifers (7/8, 15/16 and 31/32 Holstein-Zebu), which were distributed in a random block design made up accordingly to the weight of the animals. Spot samples of urine were colleted aproximatelly four hours after morning feeding and were used to estimate microbial protein synthesis by using urine purine derivatives. It was not observed effect of coffee hull levels in the diet on total nitrogen intake (160 g/day) and nitrogen excretion in the urine (87.4 g/day). The inclusion of coffee hull in the diet linearly increased nitrogen excretion in feces, as well as nitrogen balance. There was linear reduction in urinary excretion of allantoin, in total purine derivative and absorbed purine, which reduced 0.715, 0.873, and 0.954 mmol/day to each coffee hull unity added to the concentrate, respectively. Coffee hull altered microbial protein synthesis, which reduced in 0.687 g/day to each coffee hull unity added to the concentrate. Reduction in microbial protein synthesis can reduce weight gain in heifers fed coffee hulls.
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    Casca de café em dietas para vacas em lactação: consumo, digestibilidade, produção e composição de leite
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005-09) Rocha, Fernanda Cipriano; Garcia, Rasmo; Freita, Acyr Wanderley de Paula; Souza, Alexandre Lima de; Gobbi, Kátia Fernanda; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Tonucci, Rafael Gonçalves; Rocha, Gabriel Cipriano
    Avaliaram-se o consumo, a digestibilidade aparente da dieta, a produção e a composição do leite de vacas recebendo quatro níveis de casca de café na dieta (0,0; 6,0; 12,0 e 18,0% da MS total) em substituição à silagem de milho na dieta. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, em três quadrados latinos 4 x 4, distribuídas de acordo com o período de lactação. As dietas foram isoprotéicas, com 15,0% de PB, constituídas de 60% de volumoso (silagem de milho e casca de café) e 40% de concentrado, com base na MS. Os consumos de MS, MO, PB, CT, CNF, EE e NDT decresceram linearmente com a adição da casca de café, ao passo que o consumo de FDN aumentou linearmente. As digestibilidades aparentes de MS, MO, PB, CT, FDN e a concentração de NDT das dietas diminuíram linearmente com a adição de casca de café, mas a digestibilidade do EE não foi influenciada pelos níveis desse subproduto na dieta. A produção de leite apresentou comportamento quadrático, com produção máxima estimada de 26,83 kg leite/dia para o nível de 8,44% de casca de café, que não influenciou os componentes do leite. A casca de café apresentou potencial para ser utilizada em dietas para vacas em lactação, podendo substituir até 12% da silagem de milho, dependendo da disponibilidade e conveniência econômica.
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    Consumo e digestibilidade de dietas formuladas com diferentes níveis de casca de café para vacas em lactação
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006-10) Rocha, Fernanda Cipriano; Garcia, Rasmo; Freitas, Acyr Wanderley de Paula; Souza, Alexandre Lima de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Pereira, Odilon Gomes; Rigueira, João Paulo Sampaio; Tonucci, Rafael Gonçalves; Rocha, Gabriel Cipriano
    Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente da dieta, a produção e composição do leite e a economicidade de dietas formuladas com quatro níveis de casca de café na MS total (0, 5, 10, 15% da MS) em substituição ao milho no concentrado. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4, de acordo com o período de lactação. As dietas (isoprotéicas, 15,5% de PB) foram constituídas de 60% de silagem de milho e 40% de concentrado, com base na MS. O consumo de EE não foi alterado, mas os de MS, MO, PB, carboidratos totais (CT) e carboidratos não-fibrosos (CNF) e a concentração de NDT das dietas decresceram linearmente com adição de casca de café, elevando, também de forma linear, o consumo de FDN. As digestibilidades de MS, MO, PB, CT, FDN, CNF e a concentração de NDT das dietas reduziram linearmente com a adição de casca de café no concentrado. A produção de leite e as quantidades de gordura, proteína, sólidos totais, extrato seco desengordurado e suas concentrações no leite não foram alteradas pelos níveis de casca de café nas dietas. O saldo com alimentação por vaca e por litro de leite aumentou linearmente com o incremento de casca de café nas dietas. A substituição do milho do concentrado por casca de café pode ser feita em até 15% da MS total da dieta.
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    Casca de café em dietas para vacas em lactação: balanço de compostos nitrogenados e síntese de proteína microbiana
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006-08) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Pereira, Mara Lúcia Albuquerque; Cabral, Luciano da Silva; Valadares Filho, Sebastião de Campos
    Avaliaram-se o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana (PBmic) de vacas alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de casca de café (0,0; 8,75; 17,5 e 26,25% da MS, correspondentes a 0,0; 3,5; 7,0 e 10,5% de casca de café na MS total da dieta) em substituição ao milho na ração concentrada. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa com produção média de leite de 23,4 kg. A síntese de PBmic foi estimada utilizando-se os derivados de purinas na urina e no leite. Amostras de urina spot dos animais foram coletadas aproximadamente 4 horas após a alimentação da manhã. A análise de regressão não detectou efeito dos níveis de casca de café sobre o consumo de nitrogênio total (441,3 g.dia) e a excreção de N na urina (190,8 g/dia) e no leite (114,7 g/dia). A casca de café aumentou a excreção de N nas fezes e promoveu balanço de N negativo. As excreções de alantoína na urina (294,6 mmol/dia), alantoína no leite (21,3 mmol/ dia), ácido úrico na urina (42,3 mmol/dia) e de derivados de purinas totais (358,2 mmol/dia) e a síntese de proteína microbiana (266,3 g/dia) não foram influenciadas pela adição de casca de café. Todavia, a casca de café não alterou a eficiência de síntese de PBmic, estimada em 136,8 g de PBmic/kg de nutrientes digestíveis totais.
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    Casca de café em dietas para novilhas leiteiras: consumo, digestibilidade e desempenho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006-06) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Bernardino, Fernando Salgado; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Cabral, Luciano da Silva; Gobbi, Kátia Fernanda
    Avaliaram-se o consumo, a digestibilidade aparente e o desempenho de novilhas recebendo dietas contendo diferentes teores de casca de café (0; 8,75; 17,5 e 26,25% da MS da ração concentrada) em substituição ao milho. Foram utilizadas 24 novilhas Holandês-Zebu, distribuídas em um delineamento em blocos casualizados. As dietas foram isonitrogenadas, com 15,5% de PB, constituídas de 60% de pré-secado de tifton 85 e 40% de ração concentrada na MS. Os consumos de MS, MO, PB, CT e FDN não foram alterados, registrando-se valores médios de 6,75; 6,23; 1,04; 5,01 e 3,11 kg/dia, respectivamente. Os consumos de CNF e NDT observados reduziram linearmente com a adição de casca de café. As digestibilidades da MS, MO, PB, CT, FDN e CNF e a concentração de NDT das dietas diminuíram linearmente com a adição de casca de café. O ganho de peso decresceu linearmente com a inclusão de casca de café na dieta, estimando-se queda de 6,94 g de PV/unidade porcentual de casca de café adicionada ao concentrado. Todavia, a inclusão deste resíduo em até 17,5% de substituição ao milho da ração concentrada (7,0% na MS da dieta) pode ser considerada benéfica, pois os ganhos médios diários observados foram próximos aos obtidos com a inclusão de 0,0 e 8,75% de casca de café na ração concentrada.
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    Casca de café em dietas de vacas em lactação: consumo, digestibilidade e produção de leite
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005-12) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Rocha, Fernanda Cipriano; Campos, José Maurício de Souza; Cabral, Luciano da Silva; Gobbi, Kátia Fernanda
    Avaliaram-se o consumo, a digestibilidade, a produção e a composição do leite de vacas recebendo dietas contendo diferentes níveis de casca de café (0,0; 8,75; 17,5 e 26,25% da MS) em substituição ao milho na ração concentrada. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, em três quadrados latinos 4 x 4, distribuídas de acordo com o período de lactação. As dietas, isoprotéicas e com 14,0% de proteína bruta (PB), foram constituídas de 60% de silagem de milho e 40% de ração concentrada, com base na MS. Os consumos de matéria seca (MS), PB e carboidratos totais (CT) não foram alterados, enquanto o de fibra em detergente neutro (FDN) aumentou com adição de casca de café. As digestibilidades da MS, PB, CT, FDN e carboidratos não-fibrosos (CNF) diminuíram com adição de casca de café na ração. A produção de leite e as quantidades de gordura, proteína, sólidos totais e suas concentrações no leite não foram alteradas com adição de casca de café nas dietas. Apesar de a casca de café ter reduzido a digestibilidade dos nutrientes da dieta essas alterações não foram capazes de reduzir a produção e a composição do leite, recomendando-se a inclusão deste resíduo em até 10,5% na MS total da dieta em substituição ao milho da ração concentrada.
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    Composição químico-bromatológica da casca de café tratada com amônia anidra e sulfeto de sódio
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001-06) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Pereira, Odilon Gomes; Cecon, Paulo Roberto; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Mario Fonseca
    Um experimento foi conduzido para avaliar os efeitos de diferentes combinações de amônia anidra (0,0; 2,2; 3,2; e 4,2% na matéria seca) e sulfeto de sódio (0,0; 2,1; 3,1; e 4,1%) sobre a composição químico-bromatológica e a digestibilidade in vitro da matéria seca da casca de café (DIVMS). O teor de proteína bruta aumentou em função dos níveis crescentes de amônia anidra. A retenção de nitrogênio diminuiu com os aumentos dos níveis de amônia e de sulfeto. Os teores de nitrogênio insolúvel em detergente neutro e nitrogênio insolúvel em detergente ácido em relação ao nitrogênio total foram sensivelmente reduzidos em função dos níveis crescentes de amônia, sendo, porém, pouco alterados pela adição de sulfeto. Apesar de a aplicação de amônia anidra e sulfeto de sódio nas diferentes combinações utilizadas ter elevado a quantidade de nitrogênio disponível e reduzido os teores de hemicelulose, estas mudanças não foram suficientes para aumentar a DIVMS da casca de café.