Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Imagem de Miniatura
    Item
    IAC Catuaí SH3 - a dwarf Arabica coffee cultivar with leaf rust resistance and drought tolerance
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2019) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    The cultivar IAC Catuaí SH3 was developed by the pedigree method, from the recombination of the coffee tree H 2077-2-5-46, of the Catuaí Vermelho germplasm, with accession IAC 1110-8, from the exotic cultivar BA10. Cultivar IAC Catuaí SH3 is high-yielding, resistant to coffee leaf rust and tolerant to drought.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    IAC Obatã 4739 – dwarf arabic coffee cultivar with yellow fruits and resistant to leaf rust
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-07) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Cultivar IAC Obatã 4739 was derived from a cross between coffee tree IAC 1669-20-1 and cultivar Catuaí Amarelo IAC 62. It is short and high-yielding, rust-resistant, has large and yellow fruits, medium to late maturation, excellent cup quality, and responds effectively to irrigation.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    IAC 125 RN – A dwarf coffee cultivar resistant to leaf rust and root-knot nematode
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-03) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    IAC 125 RN was derived from a cross between the coffee cultivar Villa Sarchí and the Hibrido de Timor CIFC 832/2. The coffee trees are short and re- sistant to races 1 and 2 of the nematode Meloidogyne exigua and to all races of coffee rust, Hemileia vastatrix, present in Brazil. Brazil.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Clonal Arabica coffee resistant to Meloidogyne paranaensis and damage threshold on plants development
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2019-05) Fatobene, Bárbhara Joana dos Reis; Gonçalves, Wallace; Oliveira, Claudio Marcelo Gonçalves; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Plants of Coffea arabica Icatu IAC 925 germplasm show resistance to Meloidogyne paranaensis under field conditions, but with variable rates of segregation. One mother plant, IAC 3, of Icatu IAC 925 was evaluated under controlled conditions through the reaction of its clones, obtained by somatic embryogenesis. Reproduction of nematodes in clones were compared with an open-pollinated progeny from the same mother plant, C. arabica cultivar Mundo Novo IAC 515-20, susceptible to nematodes, and Clone IAC 1, also susceptible and obtained by somatic embryogenesis. Open-pollinated progeny showed segregation to resistance and was classified as susceptible according to the reproduction factor. The average number of nematodes (eggs and J2) per gram of roots in clones was eight fold lower than that of open-pollinated progeny, and 51 fold lower than Mundo Novo IAC 515-20. Based on Seinhorst model, IAC 3 clone showed a tolerance limit of 7.7 nematodes per cm3 of soil, while in Mundo Novo the tolerance limit was 3.9 nematodes per cm3 of soil. These results revealed that clonal Arabica coffee nematode- resistant trees represent an alternative to the time consuming and expensive process inherent to conventional breeding strategies.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Melhoramento do cafeeiro: XLIII. seleção de cafeeiros resistentes ao bicho-mineiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1990-07) Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace; Carvalho, Alcides
    Estudaram-se diversos parâmetros agronômicos em progênies oriundas de potinização aberta e de hibridações envolvendo os cafeeiros C 1195-5-6-1 e C 1195-5-6-2, resistentes ao bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella). Ambos apresentam florescimento abundante e precocidade de maturação, características da espécie Coffea racemosa, da qual se originaram por retrocruzamentos com C. arabica. Hibridações desses dois cafeeiros foram realizadas com os cafés Icatu, Catimor, Híbrido de Timor e Catuaí. Os três primeiros, derivados de retrocruzamentos de C. canephora com C. arabica, são resistentes ao agente da ferrugem (Hemileia vastatrix) e, o último, cultivar de grande expressão econômica, tem porte reduzido e elevada capacidade produtiva. A análise das progênies realizada em quatro ensaios revelou que todos esses atributos, presentes em tão diverso germoplasma, são geneticamente transmissíveis e se encontram nas progênies investigadas, em associações diversas. Os dados de produção e o fato de não existirem associações antagônicas entre esses atributos sugerem a possibilidade do desenvolvimento de cultivares produtivos, resistentes ao bicho-mineiro e com outras características desejáveis, principalmente resistência ao agente da ferrugem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de progênies dos cafés Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho na região de Pindorama (SP)
    (Instituto Agronômico (IAC), 1992-01) Martins, Antonio Lucio Mello; Pedroso, Paulo Afonso Claudino; Fazuoli, Luiz Carlos; Gonçalves, Wallace
    Objetivou-se, com o presente estudo, avaliar o comportamento de quatro progênies do cultivar Catuaí Amarelo e três do Catuaí Vermelho de Coffea arabica em relação aos cultivares Caturra Amarelo e Mundo Novo da mesma espécie, na Estação Experimental do Instituto Agronômico, em Pindorama. Analisaram-se a produção total e as produções acumuladas a cada dois anos e os valores de rendimento (relação café cereja/beneficiado), a peneira média, a porcentagem de frutos desprovidos de sementes (porcentagem de chochos), o tipo das sementes e o peso de cem sementes tipo chato (grãos normais). Os resultados da produção total em um período de dezoito anos consecutivos indicaram que a progênie de Catuaí Amarelo CH 2077-2-5-62 se revelou a mais produtiva, superando inclusive o padrão Mundo Novo. A linhagem de Caturra Amarelo (LC 476) apresentou as mais baixas produções. Analisando-se as produções acumuladas a cada dois anos e a total, verificou-se a possibilidade de uma avaliação precoce nesse material. As características de frutos e sementes analisadas forneceram valores considerados normais para um café de bom padrão, possibilitando a recomendação do plantio dos cultivares Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho na região nordeste do Estado de São Paulo.