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    Avaliação do estado nutricional de agroecossistemas de café orgânico no estado de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2003-11) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Carvalho, Janice Guedes de; Corrêa, João Batista; Guimarães, Rubens José
    A produção de café orgânico vem se constituindo uma tendência necessária e irreversível do agronegócio brasileiro. Essa atividade tem-se destacado como uma alternativa de renda para alguns cafeicultores, devido à crescente demanda mundial por alimentos mais saudáveis. Entretanto, grande parte das técnicas propostas pela agricultura orgânica está sendo aplicada empiricamente no cultivo de café, principalmente no Estado de Minas Gerais, maior região produtora de café do Brasil. Levando-se em consideração a baixa fertilidade natural dos solos dessa região cafeeira, bem como a elevada extração de nutrientes pelo cafeeiro, objetivou-se neste trabalho identificar possíveis fatores limitantes para a produção orgânica do cafeeiro, relaciona- dos à fertilidade do solo e ao estado nutricional das plantas. Foram realizadas avaliações da fertilidade do solo e análise das folhas em vinte e uma lavouras orgânicas representativas do Estado de Minas Gerais. As amostras de solo foram analisadas para determinação do pH, acidez potencial e dos teores de P, K, Ca, Mg, S, Al e matéria orgânica. As amostras foliares foram analisadas para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Com base nos padrões de interpretação para cafeeiros convencionais propostos pela literatura, estabeleceram-se as frequências com que os caracteres analisados foram inferiores aos critérios de interpretação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas. A análise dos dados foi realizada por estatística descritiva. Novos trabalhos nessa nova área são necessários, visando a uma melhor interpretação da análise foliar e da fertilidade do solo, quando se trabalha com café orgânico.
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    Desempenho do manejo orgânico na nutrição e produtividade de lavoura cafeeira
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2007-10) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    Já existe um acervo de experiências práticas de transição agroecológica para a cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.) em pequenas propriedades na região sul de Minas Gerais que inspiraram essa pesquisa. O experimento foi instalado em uma lavoura cafeeira (variedade Catuaí Amarelo, espaçamento 4,0 x 0,7 m e idade de 6 anos) localizada em Lavras, Estado de Minas Gerais. Após o primeiro ano de transição agroecológica, avaliaram- se os efeitos dos manejos orgânico e convencional na nutrição e produtividade da lavoura. Empregou-se o delineamento látice balanceado 4x4 em esquema fatorial 3x2x2 com cinco repetições mais quatro tratamentos adicionais. O manejo orgânico adotado é eficiente no fornecimento de N, P, K, S, Ca, Mg, Mn, B, Zn, Cu e Fe ao cafeeiro em produção. Os tratamentos de manejo orgânico apresentam produtividade similar à da testemunha convencional, devido à existência de reservas de nutrientes no solo.
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    Caracterização de lavouras cafeeiras cultivadas sob o sistema orgânico no sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2008-09) Malta, Marcelo Ribeiro; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Chagas, Silvio Júlio de Rezende; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de
    As exigências do mercado por cafés de melhor qualidade estão sendo responsáveis pela difusão e adoção de novas tecnologias de produção e preparo de café. Entre os cafés especiais, o café orgânico é um dos que mais vem se destacando neste segmento. Desta forma, objetivou-se nesse trabalho, a avaliação das características agronômicas de lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.) sob o sistema orgânico de produção, localizadas no Município de Poço Fundo, sul de Minas Gerais. Foram caracterizadas em 21 lavouras cafeeiras orgânicas as cultivares utilizadas, a população cafeeira, o tipo de colheita e secagem adotadas, a produtividade e qualidade do café, a fertilidade do solo e o estado nutricional do cafeeiro. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que os cafeeiros conduzidos sob o sistema orgânico de produção apresentam potencial para produzirem cafés de boa qualidade. Em relação à fertilidade do solo, os baixos valores de pH e o desequilíbrio das relações entre K, Ca e Mg observados na maioria dessas lavouras, sugerem que esses fatores podem afetar o crescimento, o desenvolvimento e a produção dos cafeeiros submetidos ao manejo orgânico do sul de Minas Gerais.
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    Qualidade do café arborizado e a pleno sol, em manejo pós-colheita no sudoeste da Bahia
    (Editora UFLA, 2013-04) Souza, Antonio Jackson de Jesus; Matsumoto, Sylvana Naomi; Malta, Marcelo Ribeiro; Guimarães, Rubens José
    Para caracterizar aspectos relacionados à qualidade química e física do café arábica, cultivado sob arborização e a pleno sol, com manejo pós-colheita por via úmida e seca, foi desenvolvido o presente estudo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, no esquema fatorial 2 x 2 (duas formas de cultivo – a pleno sol e arborizado com grevílea e de duas formas de processamento – via seca e via úmida), constituídos de cinco blocos, totalizando 20 parcelas. A parcela foi composta, após colheita e manejo pós-colheita, por volume de 10 litros de frutos de acordo com o tratamento. Na colheita, para cada forma de cultivo, foi avaliado a massa úmida, seca e teor de umidade em 100 frutos. Na pós secagem foi determinada a massa seca do café e massa do café beneficiado. Para a determinação da qualidade do café foram realizadas análises físicas e químicas. Observou-se efeito da interação manejo pós-colheita e sistema de cultivo, nas características massa úmida e massa seca de café, rendimento do café e acidez titulável total. O processamento por via úmida incrementa o rendimento do fruto e a massa do café beneficiado. Cafés arborizados apresentam menor número de defeitos, maiores teor de açúcares não redutores e açúcares totais. A associação de árvores aos cafezais contribui para melhorar os aspectos físicos e químicos dos grãos. A utilização do manejo pós-colheita por via úmida, melhora a qualidade física do café.
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    Quality of forested and full sun coffee, in post-harvest management in southwestern Bahia
    (Editora UFLA, 2013-04) Souza, Antonio Jackson de Jesus; Matsumoto, Sylvana Naomi; Malta, Marcelo Ribeiro; Guimarães, Rubens José
    To summarize aspects related to the physicochemical quality of Coffea arábica, cultivated under afforestation and full sun, with both wet and dry post-harvest management, was carried on the present study. The experimental delimitation used was through randomized blocks, in the factorial design 2 x 2 (two cultivation forms – full sun and forested with grevillea and two forms of processing – dry and wet ways), formed of five blocks, totaling 20 portions. The portion was composed, after harvesting and post-harvesting management, by a volume of 10 litres of beans according to the treatment. During harvesting, for each form of cultivation, were evaluated the humid mass, dry mass and the humidity levels in 100 beans. During afterdrying were determined the coffee beans’ dry mass and the improved coffee mass. To determine the quality of the coffee, physicochemical analyses were performed. Effects of post-harvest management and cultivation systems were observed in the humid and dry coffee mass characteristics, as well as coffee yield and total titratable acidity. The wet processing increases bean yield and improved coffee mass. Forested coffee presented smaller number of defects, larger reducers and total sugars. The association of trees to the coffee plantations contributed to increase the physicochemical aspects of the beans. The using of wet post-harvesting management increases the physical quality of the coffee.
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    Composto orgânico e biofertilizante supermagro na formação de cafeeiro
    (Editora UFLA, 2008-07) Araújo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Morais, Augusto Ramalho de; Cunha, Rodrigo Luz da
    Com o objetivo de avaliar a adubação constituída de composto orgânico associado à aplicação foliar do biofertilizante supermagro no desenvolvimento e crescimento de cafeeiros da cultivar Topázio MG-1190 (Coffea arabica L.), foi instalado um experimento em casa-de-vegetação na Universidade Federal de Lavras, no período de 15 de março a 4 de outubro de 2003. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 5 + 3, sendo a parcela constituída por um vaso com uma planta. Os tratamentos constaram de composto orgânico nas doses de 110, 330, 550, 770 e 990 g vaso -1 , associados ao biofertilizante pulverizado a 0%, 3%, 6%, 12% e 24%. Os tratamentos adicionais consistiram de adubação orgânica, orgânica mais mineral e apenas mineral, fornecidos ao substrato. Avaliaram-se o número de nós do ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, número de nós dos ramos plagiotrópicos, área foliar, número de folhas e massa seca das folhas, da parte aérea e total. O melhor desenvolvimento do cafeeiro foi promovido pelo composto entre 702 a 770 g vaso -1 , associado ao biofertilizante nas concentrações de 14,6% a 16,2%.
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    Resposta de lavouras cafeeiras em transição agroecológica a diferentes manejos de solo
    (Editora UFLA, 2009-01) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rubens José
    Este experimento objetivou avaliar a eficiência de diferentes técnicas de manejo orgânico e convencional na fertilidade do solo e produtividade de uma lavoura cafeeira após o primeiro ano de transição agroecológica. O experimento foi instalado em agosto/ 2004 em uma lavoura cafeeira localizada em Lavras/MG, anteriormente conduzida sob manejo convencional. Empregou-se o delineamento látice balanceado 4x4 em esquema fatorial 3x2x2 com cinco repetições mais quatro tratamentos adicionais. Foram utilizadas três fontes de matéria orgânica (farelo de mamona, esterco bovino e cama de aviário), com e sem palha de café fermentada, com e sem a adubação verde com feijão-guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.] nas entrelinhas do cafeeiro e pulverizações com o biofertilizante supermagro. O manejo convencional constou da aplicação de sulfato de amônio e o cloreto de potássio e de adubação foliar convencional. O manejo orgânico mantém um suprimento adequado de K no solo, com destaque para a cama de aviário e o esterco bovino. O benefício mais significativo da adubação orgânica na fertilidade do solo é o aumento na disponibilização de K, S e B. Os tratamentos de manejo orgânico apresentam produtividade similar à da testemunha convencional, devido à existência de reservas de nutrientes no solo. Ressalta-se a importância da realização de novas pesquisas com acompanhamento da transição agroecológica durante os três primeiros anos de manejo da lavoura cafeeira, período exigido para a sua certificação orgânica e possível reconstrução biológica da fertilidade do solo.
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    Produtividade de lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.) em conversão para o sistema orgânico de produção
    (Editora UFLA, 2007-07) Malta, Marcelo Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Chagas, Sílvio Júlio de Rezende; Guimarães, Rubens José
    Com o objetivo de avaliar a produtividade de lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.) em conversão para o sistema orgânico de produção, foi instalado esse experimento, no município de Lavras, MG. O experimento foi instalado em lavoura cafeeira anteriormente cultivada no sistema convencional, cultivar Catuaí Amarelo IAC 86, espaçamento de 4,0 x 0,6 m, com 6 anos de idade. Nos tratamentos orgânicos, empregou-se o delineamento látice balanceado 4 x 4, com 5 repetições em esquema fatorial 3 x 2 x 2, além de 4 tratamentos adicionais. O fatorial constou da utilização de 3 fontes de matéria orgânica (farelo de mamona, cama de frango e esterco bovino), com ou sem aplicação de casca de café e com ou sem adubação verde com feijão-guandú (Cajanus cajan L.). Os quatro tratamentos adicionais consistiram de: Tratamento 1 - esterco bovino + casca de café + moinha de carvão + sulfato duplo de potássio e magnésio; Tratamento 2 - farelo de mamona + casca de café + farinha de rocha; Tratamento 3 - casca de café e Tratamento 4 - adubação verde. Para efeito de comparação, também havia, no mesmo talhão, uma lavoura submetida ao manejo convencional. Não foram observadas diferenças significativas em relação à produtividade do primeiro ano de conversão das lavouras cafeeiras submetidas ao sistema de produção orgânico quando comparadas com a lavoura convencional. Entretanto, em relação à produtividade do segundo ano de conversão, verificaram-se diferenças significativas, sendo que, em sua maioria, a produtividade das lavouras orgânicas foi inferior à da lavoura convencional.
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    Composto orgânico e biofertilizante na nutrição do cafeeiro em formação no sistema orgânico: teores foliares
    (Editora UFLA, 2007-01) Araújo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de
    Com o objetivo de avaliar a adubação de plantio com composto orgânico associado à aplicação foliar de biofertilizante supermagro nos teores foliares de nutrientes do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.), instalou-se, em vasos, um experimento em casa- de-vegetação no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, no período de 15 de março a 4 de outubro de 2003. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 5, mais três tratamentos adicionais (adubação orgânica, orgânica mais mineral e mineral), em quatro repetições e uma planta por parcela. Misturou-se o composto nas doses de 110, 330, 550, 770 e 990 g/vaso a 7 dm 3 de solo. Pulverizou-se mensalmente o supermagro a 0%, 3%, 6%, 12% e 24%. Houve interação significativa somente para Mg e B. Houve, com a elevação das doses de composto, aumento dos teores foliares de N, K e Mg e diminuição dos teores de P e Ca, B, Cu, Fe e Mn. O supermagro foi eficiente no fornecimento de Mg, B e Cu.