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    Adubação mineral e orgânica do cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1994-01) Cervellini, Genésio S.; Igue, Toshio
    Foram plantados, em um latossolo roxo da região de Ribeirão Preto e em um podzólico vermelho-amarelo orto da de Mococa, dois experimentos com cafeeiro Bourbon Vermelho. Os tratamentos com nitrogênio, fósforo, potássio e esterco constituíram um fatorial 24 em quadrado quase latino com quatro repetições. Foram analisados os dados de produção, obtidos em três períodos de quatro anos. O efeito do esterco foi significativo nos dois solos, sendo maior no latossolo roxo, enquanto o nitrogênio, também significativo em ambos, destacou-se no podzólico vermelho-amarelo orto. O potássio apresentou pequeno efeito somente no latossolo roxo, cuja análise de terra revelou menor teor do elemento.
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    Calagem e adubação mineral e orgânica do cafeeiro na região de Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 1994-07) Cervellini, Genésio da Silva; Igue, Toshio; Toledo, Sérgio Vasco de
    Instalou-se um experimento com cafeeiro cultivar Mundo Novo LCP 387-17 em um latossolo roxo transição para latossolo vermelho-amarelo orto, cuja vegetação original era típica de cerrado, na região de Campinas, comparando-se os tratamentos com esterco de curral e adubação mineral NPK, complementados ou não com calcário dolomítico e com os micronutrientes zinco e boro. Aplicaram-se, por ano e por cova, 40 litros de esterco quando na ausência de NPK e 20 litros quando com NPK. A adubação mineral constou da utilização de 120 g de N, 40 g de P2O5 e 120 g de K2O por ano e por cova; quando em presença de esterco, usou-se metade dessas doses. O calcário foi aplicado na quantidade de 1 kg por ano e por cova, e zinco e boro, na quantidade de 20 g de sulfato de zinco e 20 g de bórax, também por cova e por ano. A análise das produções de café beneficiado no período de 1965 a 1970 permitiu constatar que a testemunha e o tratamento com NPK foram significativamente inferiores aos demais. Destacaram-se com as melhores produções os tratamentos que receberam esterco mais NPK, com ou sem calcário. Nas análises de solos, constatou-se aumento nas bases quando foi aplicado o esterco e, em contrapartida, aumento de acidez com o tratamento de NPK. As análises das folhas mostraram efeitos sobre teores de alumínio e manganês coerentes com os dados obtidos nas produções e análises do solo.