Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caffeine content of Ethiopian Coffea arabica beans
    (Sociedade Brasileira de Genética, 2000) Silvarolla, Maria Bernadete; Mazzafera, Paulo; Lima, Marinez Muraro Alves de
    The coffee germplasm bank of the Instituto Agronômico de Campinas has many Coffea arabica accessions from Ethiopia, which is considered the primary center of genetic diversity in coffee plants. An evaluation of the caffeine content of beans from 99 progenies revealed intra- and inter-progeny variability. In 68 progenies from the Kaffa region we found caffeine values in the range 0.46-2.82% (mean 1.18%), and in 22 progenies from Illubabor region these values ranged from 0.42 to 2.90% (mean 1.10%). This variability could be exploited in a breeding program aimed at producing beans with low-caffeine content.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caffeine inheritance in interspecific hybrids of Coffea arabica x Coffea canephora (Gentianales, Rubiaceae)
    (Sociedade Brasileira de Genética, 2008) Priolli, Regina H.G.; Mazzafera, Paulo; Siqueira, Walter J.; Möller, Milene; Zucchi, Maria Imaculada; Ramos, Luis Carlos S.; Gallo, Paulo B.; Colombo, Carlos A.
    Caffeine inheritance was investigated in F2 and BC1F1 generations between Coffea arabica var. Bourbon Vermelho (BV) and Coffea canephora var. Robusta 4x (R4x). The caffeine content of seeds and leaves was determined during 2004 and 2005. Microsatellite loci-markers were used to deduce the meiotic pattern of chromosome pairing of tetraploid interspecific hybrids. Genetic analysis indicated that caffeine content in seeds was quantitatively inherited and controlled by genes with additive effects. The estimates of broad-sense heritability of caffeine content in seeds were high for both generations. In coffee leaves, the caffeine content (BSH) from the same populations showed transgressive segregants with enhanced levels and high BSH. Segregation of loci-markers in BC1F1 populations showed that the ratios of the gametes genotype did not differ significantly from those expected assuming random associations and tetrasomic inheritance. The results confirm the existence of distinct mechanisms controlling the caffeine content in seeds and leaves, the gene exchange between the C. arabica BV and C. canephora R4x genomes and favorable conditions for improving caffeine content in this coffee population.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produção e tolerância à seca de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1987-07) Mazzafera, Paulo; Carvalho, Alcides
    Avaliaram-se dois experimentos de progênies instalados no Centro Experimental de Campinas (Instituto Agronômico), contendo híbridos entre introduções da Índia e da África, com linhagens dos cultivares Catuaí e Mundo Novo de Coffea arabica L. Apresentaram-se dados de treze anos de produção e de quatro anos, não consecutivos, de observações visuais de campo, em relação à tolerância à seca: as introduções C 1110-10 (cultivar BA-10, da Índia), C 1120-16 (cultivar X321, da Tanzânia) e C 1521-2 (cultivar BE-5, da Costa Rica) destacaram-se como as mais promissoras para fins de seleção de cafeeiros tolerantes à seca. Salientou-se, também, que é importante o acúmulo de informações sobre produtividade, pois algumas progênies pouco produtivas se mostraram tolerantes à seca. Outros experimentos, com progênies originadas de cafeeiros dos experimentos anteriores, foram avaliados quanto à produção.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Melhoramento do cafeeiro: XLII. Produtividade de progênies derivadas de hibridação dos cultivares Laurina e Mundo Novo
    (Instituto Agronômico (IAC), 1988-07) Carvalho, Alcides; Fazuoli, Luiz Carlos; Mazzafera, Paulo
    O cultivar Laurina de Coffea arabica L. caracteriza-se pelo pequeno porte, folhas de dimensões reduzidas, frutos afilados na base, sementes pequenas e afiladas, pequeno rendimento e reduzida produção. Apresenta, no entanto, bebida de boa qualidade e baixo teor de cafeína nas sementes. Suas principais características são controladas pela ação de um par de alelos recessivos lrlr, de acentuado efeito pleiotrópico. Devido ao atual interesse do comércio por produto de baixo teor de cafeína, iniciaram-se pesquisas tendo em vista principalmente aumentar a produtividade do 'Laurina'. Para esse fim, realizaram-se numerosas hibridações de cafeeiros do 'Laurina' com os do 'Mundo Novo' (Coffea arabica) e, posteriormente, retrocruzamentos com o 'Mundo Novo'. Estudaram-se as progênies F2 e retrocruzamentos com o 'Mundo Novo' (RC) em Campinas, em um experimento, anotando-se as produções por oito anos consecutivos. Separaram-se algumas progênies F2 em dois grupos, antes do plantio: normais (LrLr,Lrlr) e laurina (Irlr). Como testemunhas, usaram-se progênies do 'Mundo Novo' e 'Catuaí Amarelo' de C. arabica. O conjunto de plantas F2 do grupo laurina e os retrocruzamentos tiveram produção média maior do que as plantas F2 normais, porém menor do que as testemunhas. Alguns retrocruzamentos e progênies F2 apresentaram plantas com razoável produtividade, indicando que, através de retrocruzamentos com o 'Mundo Novo', podem-se obter novos tipos comerciais com as características morfológicas do 'Laurina'. Fizeram-se considerações sobre a melhor capacidade de combinação do 'Laurina' com algumas seleções do 'Mundo Novo'.