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    Café Icatu como fonte de resistência a Colletotrichum coffeanum
    (Instituto Agronômico (IAC), 1976-10) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Vossen, H. A. M. Van der
    Linhagens e progênies do cultivar icatu, selecionadas em Campinas, foram testadas na Coffee Research Station, Ruiru, Quênia, a fim de avaliar o grau de resistência ao ataque de Colletotrichum coffeanum, agente responsável pela moléstia mais conhecida por CBD. Os dados de infecção obtidos para 11 linhagens e sete progênies foram comparados com os dos cultivares testemunhas Rume Sudan, resistente, e SL 28, suscetível. Considerando apenas a freqüência de resistentes, com grau 1 de infecção, destacaram-se a progênie H 4782-10 M e a linhagem LCH 3851-4 T. As populações com graus de 1 a 4 de resistência ocorreram em menor escala do que no Rume Sudan, porém salientou-se a progênie H 4782-10 M, com elevada resistência. As maiores porcentagens de plantas suscetíveis foram verificadas nas linhagens LCH 3849-7 M e LCH 4782-13 T, as quais se aproximam da linhagem suscetível SL 28. Os dados preliminares indicam que o germoplasma icatu, como o híbrido de timor, oferece perspectivas de constituir razoável fonte de resistência genética ao agente da CBD.
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    Resistência do cafeeiro a nematóides: I- testes em progênies e híbridos, para Meloidogyne exigua
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Fazuoli, L. C.; Monaco, L. C.; Reis, A. J.
    Procurou-se identificar fontes de resistência ao nematóide Meloidogyne exígua em cafeeiros derivados de híbridos interespecíficos e em progênies de café arábica oriundas da Etiópia, em experimentos estabelecidos em duas localidades. A infestação foi feita por dois processos usados com freqüência nesse tipo de trabalho. As avaliações do grau de ataque foram feitas quatro e 12 meses após a infestação, em Campinas e Ribeirão Preto, respectivamente, adotando-se escala variando de zero, para ausência de galhas, a cinco pontos para grande intensidade de ataque. Verificou-se que a leitura feita aos quatro meses é tão eficiente quanto aos 12 meses, indicando a possibilidade de abreviar consideravelmente a duração dessas avaliações. Notou-se, no experimento de Ribeirão Preto, uma redução de aproximadamente 8% no crescimento das mudas infestadas e verificou-se, também, uma redução de 11,5% e 12% nos pesos verde e seco das plantas, devido ao ataque do nematóide. De 1.692 plantas examinadas nos dois experimentos, selecionaram-se 106 (6,3%), caracterizadas pela ausência de galhas. As populações derivadas dos híbridos entre Coffea arabica e C. canephora revelaram-se mais promissoras, contribuindo com maior número de plantas resistentes. As plantas do experimento instalado em Campinas foram inoculadas também com a raça II de Hemileia vastatrix para o estudo da resistência conjunta aos dois patógenos. Essas seleções, em número de 38, representam valioso material para o programa de melhoramento do cafeeiro.